Gente aqui está a parte 3, está imperdível, deixem os seus comentários, isso me incentiva muito.
Meu coração esta a mil, eu não acredito no que eu estava prestes a ver pela primeira vez na minha vida: o pau do meu pai.
…
Eu sabia que espiar o meu pai em um como momento esse era muito errado, mas eu não tinha outra opção a não ser continuar vendo, a curiosidade de ver o pinto do meu pai falava mais alto.
Acho que essa curiosidade se dava pelo fato da minha família por ser religiosa, tinha muitos pudores em relação ao sexo e ao corpo, eles eram tratados como tabu dentro de casa, então eu nunca vi os meus pais sem roupa por exemplo, principalmente o meu pai, eu o raramente via sem camisa, imagina ver ele pelado, jamais, ele era bem rígido quando se tratava do fato de expor o seu corpo pra mim ou pro meu irmão. Então vendo ele nessa situação era demais pra mim, eu estava fascinado.
Ele ainda está sentado no sofá, já tinha aberto o zíper da sua calça e estava abrindo o botão, na hora que ele abriu eu vi que ele estava de cueca, era branca, e o que me mais me chamou atenção sem duvidas foi a mala dele, era MUITO recheada, confesso que nunca havia reparado antes, mas agora…
O meu pau já começou a dar sinais de vida, estava ficando duro, e o pior é que eu ainda estava dentro da sala de aula, com todo mundo aqui, mas eu não me importava, eu só queria ver o meu pai.
Ele começou a passar a mão por cima da sua cueca em direção a sua mala, apertava forte o seu pau, como se ele estivesse ansiando por aquilo, não demorou muito até aquela mala crescer e dobrar de tamanho, parecia uma cobra prestes a dar o bote. Meu pai ainda estava com os olhos vidrados na TV, só com a mão trabalhando.
Depois de um tempinho ele se levantou e abaixou a suas calças, por causa disso, acabou ficando mais perto da câmera, fazendo a sua malona se destacar diante das lentes, era uma delícia. Eu quase passei mal quando eu pude ver que uma parte da sua cueca estava molhada, era a baba dele, que já escorria pela cueca.
Ele sentou no sofá novamente, ficando só com sua camiseta polo e de cueca, com as calças abaixadas até os tornozelos, e continuava a apertando a sua mala com força.
A essa altura eu estava doido pra ver o pau dele, o pau que me criou, eu não estou pensando em mais nada, a não ser no meu pai e a mão dele agarrando o seu pau.
Ele estendeu a sua outra mão até o controle remoto e aumentou o volume da TV, os gemidos ficaram mais altos do que nunca, eles ecoavam pela nossa casa, o barulho da comoção das missas que passavam de manhãzinha no canal religioso foram substituídos por gemidos insaciáveis. O som da estava bem alto, acho que ele não se importava se os nossos vizinhos mais próximos fossem ouvir, talvez ele até queira que eles ouçam.
Provavelmente o meu pai não estava mais aguentando de tesão, pois logo em seguida ele começou a tirar a sua cueca que era slip, de maneira bem devagar, como se estivesse curtindo o momento, a medida que ele ia arrastando a cueca pra baixo, mais eu conseguia ver o pau dele, centímetro por centímetro aquele pauzão ia aparecendo, meu deus, parecia que não ia ter fim. Quando de repente, em um piscar de olhos, o pau dele escapou da cueca e bateu com força contra o seu abdômen, fazendo uma estalido alto.
Sem nenhuma demora, ele agarrou o seu pau e o empunhou de forma majestosa, como se estivesse orgulhoso do que possuía no meio das pernas. Eu estava maravilhado, o pau dele é enorme, devia ter uns 20 cm, é muito grosso, devia ser mais grosso que o braço do meu irmão, a cabeça é rosinha e tem formato de cogumelo, ele era circuncisado, então na tinha a pelinha em volta, por fim, assim como os seus braços, era cheio de veias vermelhas que pulsavam, algumas menores e outra maiores.
Assim como o meu pai, eu estava explodindo de tesão, e o pior é que eu não tinha como me aliviar, já que eu ainda estava esperando na sala e não era permitido sair até que a prova terminasse. Eu estava rezando para que essa copiadora não fosse consertada logo, pois eu não podia perder o final daquilo tudo, ia ser imperdível.
Ele começou a punhetar devagar, embora ele estivesse com muito tesão, acho que ele queria aproveitar o momento. A mão dele subia e descia naquela pica grossa, quase não fechava ao redor dela, nossa, acho que é a primeira vez que eu tenho inveja de uma mão rs.
Enquanto ele punhetava, eu notei algo brilhando no topo da cabeça do seu pau, era a baba dele que estava saindo aos montes, ele babava muito, tendo até uma hora que a baba escorreu por todo o corpo do seu pau, e foi descendo até chegar no seu saco. Eu ainda não havia reparado no seu saco, ele era bem pentelhudo, assim como a seu pau, as suas bolas eram muito grandes, pareciam dois ovos de boi, deviam estar recheadas de leite pelo tamanho que estavam, provavelmente fazia dias que ele não gozava, aliás eu achava que meu pai não se masturbava, pois ele vivia pregando durante os seus sermões que a masturbação era pecado, ainda mais dentro do casamento, ele era um pastor hipócrita safado mesmo.Eu não sabia se ele e a minha mãe ainda transavam, nunca escutava nada do tipo em casa, mas pelo o que estava vendo não rola nada mesmo.
Teve um momento em que o meu pai se inclinou pra frente e cuspiu direto no seu pau, eu estava no vidrado enquanto eu via aquela baba espumosa escorrendo por toda sua pica, quando depois ele voltou a punhetar, foi espalhando toda aquela baba pelo seu pau, fazendo o reluzir, como se emitisse uma luz celestial, eu conseguia ouvir o barulho que seu pau fazia, e eu nunca tinha escutado algo tão tesudo.
Meu pai após um tempo começou a gemer, ele aproveitava o fato de estar sozinho (ou quase), eram gemidos grossos e sensuais, de macho que estava doido pra gozar, gemia junto com a mulher do video pornô que ele estava vendo.
Do nada, ele disse em voz alta:
- Isso mesmo sua puta, mama esse pau do caralho, com um boquete desses vc vai escapar do inferno com certeza
Meu deus, eu nunca na minha vida imaginaria ele falando obscenidades como essa, ele parecia qualquer um, menos o pai que eu conhecia, e eu preciso confessar, eu estava adorando essa versão dele, alguém que podia sentir prazer e proporcionar prazer.
Ele acelerou a punheta e começou a gemer mais alto, eu até estava ficando com medo de alguém ouvir, então coloquei o meu fone de ouvido. Aquilo eram sinais de que ele estava perto de gozar, a possibilidade de ver o meu pai gozando foi o que me fez ficar até aqui, eu não podia perder isso, o meu próprio pau já estava doendo de tão duro, assim como o dele.
Outro sinal que ele estava perto foi o fato de que ele ergueu a sua camisa até o pescoço, ele fez isso porque, provavelmente, não queria suja-lá, e ter que acabar explicando pra minha mãe o que eram aquelas manchas, com isso ele acabou deixando a mostra a sua barriga e o peitoral peludo junto com a cruz dourada que ele usava normalmente, ele estava praticamente pelado no meio da nossa sala.
Ele agora estava em um ritmo frenético, mas de repente parava um pouco e logo depois já batia rápido novamente, com as veias do seu braços saltadas por conta da força que fazia, esse safado estava se segurando pra gozar na hora certa.
Não parava de dizer putarias, como:
- Isso vadia, senta no pau desse macho, eu queria ver mesmo era você sentando no meu pauzão, engolindo ele inteiro com a buceta.
Ninguém jamais acreditaria em mim se eu contasse o que eu acabei de ouvir, o pessoal da igreja iria surtar com certeza.
A respiração dele estava muito ofegante, ele não parava de gemer, estava chegando a hora, o momento em que eu veria o meu pai descarregar todo o seu leite em cima dele. A sua mão parecia um vulto, quase não dava pra ver, e o seu pau veiudo estava todo vermelho como se estivesse furioso, prestes a explodir a qualquer momento.
Quando eu menos esperava aconteceu, eu achei que eu morreria ali mesmo no meio de todo mundo: o corpo inteiro dele enrijeceu, o seu peitoral flexionou por completo, sua barriga ia pra cima e pra baixo, e no final ele soltou um urro animalesco que ecoou pela casa inteira, dessa vez não tinha como os vizinhos não ouvirem. O seu pau, se possível, dobrou de tamanho e foi bem nessa hora que eu vi ele jorrar o primeiro jato de porra grossa, saiam com uma força inexplicável, foram um atrás do outro, eu acho que contei uns 7 ou 8 jatos sem brincadeira, o primeiro jato acertou por cima do seu ombro, os outros acertaram o seu peito, e o resto foram tudo em direção a sua barriga, ele estava bem acumulado.
O leite dele era grosso e denso e se destacava ainda mais diante da sua pele bronzeada, parecia uma obra de arte feita por ele. Ele mudou um pouco a posição, e eu pude ver que um dos jatos acertou a cruz dourada que ele usava que ficava bem no meio do seu peito, ela estava coberta de porra, caralho, parecia até uma brincadeira de mal gosto.
Eu continuei assistindo o meu pai sentando ali no sofá, todo relaxado depois do seu orgasmo intenso, o seu pau já começava a amolecer, mas mesmo assim não deixava de ser impressionante o quão grande era. Uma gota solitária de porra saia da sua cabeçona, ameaçando cair no tapete da sala, mas antes que isso acontecesse meu pai alcançou os lenços de papel que a minha mãe costumava deixar na mesinha ao lado do sofá, pegou dos lenços e espremeu as últimas gotas de porra em cima dele, tomando cuidado para não deixar rastros.
Ele agora parecia estar bem aliviado, pelo visto precisava mesmo desestressar, o semblante dele já era outro de quando entrou na sala, já eu continuava do mesmo jeito, com o pau mais duro que uma rocha, sem poder me aliviar.
Depois de tudo isso, meu pai se levantou do sofá e ficou em pé, exibindo sem saber o seu corpo musculoso e todo gozado para mim, com o seu leite sagrado escorrendo pela sua barriga. Logo em seguida, ele ergueu as suas calças e sua a cueca até a cintura, deixando exposto o seu pau pra fora, meu deus aquele homem exalava sexo, e o pior é que eu ele era meu próprio pai.
Dando um suspiro aliviado, pegou o controle remoto, apertou alguns botões novamente, e desligou a televisão, se virou para peegar o lenço gozado em cima da mesa e saiu da sala assobiando, todo satisfeito com o seu pauzão enorme pra fora balançando. Eu imaginava que agora ele provavelmente entraria no banho para se lavar e tirar toda aquela porra grudada dele.
Eu ainda estava atordoado com tudo aquilo que aconteceu, foi demais pra mim, mas também foi uma melhores coisas que eu já vi, eu nunca mais olharia pro meu pai da mesma forma, a não ser como o puto safado que ele é.
…
Depois disso tudo, eu tirei os fones de ouvido, sai do aplicativo da babá e deixei o meu celular de lado, a sala de aula estava bem tranquila, ninguém sabia o que eu tinha visto, só eu. E agora, como eu ia ter cabeça pra fazer uma prova dessas ?
Respirei fundo, tentado me acalmar, e esperando o meu pau baixar para que eu conseguisse pensar em algo, mas aí, alguns minutos depois o professor Roberto entrou apressado na sala de aula já com todas as provas impressas.
- Bora turma, sem tempo a perder, já demoramos demais hoje, espero que tenham usado esse tempo extra para descansar, pois eu estava muitoooo inspirado quando fiz essa prova hehehe.
Ai meus Deus, mais essa agora.
...
Eram 17:45 da tarde, eu estava dentro do ônibus voltando para a minha cidade, eu já tinha feito a prova, fiz ela correndo e de qualquer jeito mesmo, não estava tão difícil assim, mas eu obviamente não estava com cabeça para resolve-la, queria chegar o quanto antes em casa com medo do meu pai gritar comigo por ter chego tarde. As 18:10 eu já estava entrando no portão de casa enquanto anoitecia, abri a porta da frente silenciosamente e entrei pelo corredor, a casa estava quieta, minha mãe ainda não tinha chego do seu compromisso, e o meu irmão também não estava em casa, pois depois da escola ele foi direto para a casa dos meus avós e dormiria lá essa noite.
Eu comecei a ficar nervoso sabendo que só eu e o meu pai estávamos em casa agora, não sabia como encarar ele, mesmo ele não tendo ideia de que eu tinha presenciado tudo, ainda assim fiquei com medo dele descobrir de alguma forma, sei lá, acho que eu estava paranoico. Finalmente, eu tomei coragem e entrei na sala, ele não estava lá, mas na hora que eu vi aquele cenário, todos os eventos de hoje mais cedo voltaram com força, olhei para o sofá e fiquei lembrando do meu pai sentado ali, com o seu pau ainda vívido em minha mente, jorrando leite para todos os lados...
Bem nessa hora a figura parruda do meu pai apareceu na minha frente, ele tinha acabado de sair da cozinha quando me viu, estava com cara de poucos amigos, foi ai que ele falou:
- Olha só em Luiz, quase 18:30 da tarde e você me aparece só agora.
- Desculpa pai, é que teve um problema com as provas e...
- Não me interessa, você me prometeu que ia chegar cedo, e promessa é promessa, ainda mais aos olhos do Senhor, por causa disso você vai ler um capítulo inteiro da Bíblia antes de dormir hoje, Exodos:12, e a amanhã eu vou tirar a limpo pra ver se você leu mesmo. E também não se esqueça que amanhã vamos todos no bazar beneficente da igreja que a sua mãe está organizando.
Ai, era inútil argumentar contra ele nessas horas:
- Tudo bem pai, eu vou fazer o que o senhor mandou.
- Ótimo, é assim que gosto.
- Bom agora que já conversamos, o senhor trate de começar a preparar o jantar, pois a sua mãe ainda vai demorar um pouco mais e eu estou faminto.
Não é pra menos, depois de uma gozadas dessas quem não estaria ? Ai jesus, foco Luiz foco.
– OK pai, eu só vou trocar de roupa e já vou preparar tudo.
- Muito bem, vê se não demora.
Fui andando pelo corredor até o meu quarto, entrei rápido e fechei a porta, o meu coração estava disparado, eu ainda estava tentando assimilar tudo o que tinha acontecido, e não ajudava com o fado do meu pai ficar falandona minha cabeça.
...
Depois de uns 40 minutos o jantar estava pronto e com a mesa já posta, eu tinha feito carne com brócolis pra nós, era o prato favorito dele, obviamente o meu pai se serviu primeiro e só depois foi a minha vez de me servir. Ele realmente estava com fome, pois ele estava devorando o prato dele, claro, depois daquela ação toda ele precisava recarregar as energias, puta merda, e lá estava eu voltando a minha mente para aquilo, resolvi puxar assunto para me distrair:
- Mas e ai pai, foi tudo certo no trabalho hoje ?
- Hum, nada demais, as mesmas dores de cabeça de sempre, e ainda tive que resolver alguns assuntos da igreja.
- Bom, pelo menos o senhor chegou em casa mais cedo hoje né ?
- Isso é verdade, graças ao senhor eu consegui relaxar bastante.
Quase engasguei quando ele falou isso, eu vi como ele tinha relaxado mesmo.
- O quê o senhor fez para relaxar ?
- Ora, eu fiquei deitado no sofá assistindo um pouco de televisão.
- O senhor conseguiu achar alguma coisa interessante pra ver ?
Nossa Luiz cala a boca, onde você quer chegar com isso.
Ele me olhou desconfiado:
- Porque a pergunta ?
- Nada, só curiosidade mesmo.
- Hum, bom eu vi fiquei vendo o canal de notícias da região.
Ele não fazia a mínima ideia de que eu tinha presenciado tudo, meu pau estava ficando duro de novo só pelo pensamento de como o meu pai, um homem machão daqueles, ficou tão vulnerável estando exposto daquele jeito para mim, em um momento íntimo como aquele. Ele não sabia da câmera, a minha mãe não queria que ele soubesse, então não contei nada, ele achava que estava em um ambiente seguro. E
Enquanto eu pensava, omeu pau não parava de pulsar, sorte que eu estava sentado na mesa, se não o meu pai acabaria vendo o meu pau duro.
…
Mais tarde a minha mãe chegou em casa, ela acabou comendo o jantar que tinha feito e disse que estava delicioso, logo menos ela se levantou e anunciou que já ia direto para a cama, pois ela estava cansado e amanhã seria um dia cheio por conta do bazar.
Depois que ela se recolheu, o meu pai veio falar que também ia já ia dormir, não antes de me dizer:
- Não se esqueça do que vc tem que fazer antes de dormir.
- Eu seu pai, não se preocupa, eu vou ler tudinho.
Ele assentiu e foi marchando em direção ao seu quarto. Eu fui até a estante que ficava em baixo da televisão e peguei a minha bíblia que eu guardava ali, sentei no tapete da sala e abri a bíblia na mesinha de centro.
Eu comecei a folhear as paginas até encontrar a passagem que o meu pai tinha falado, Êxodos:12:
- Nossa que saco, não to com um pingo de vontade de fazer isso.
Eu comecei a me distrair, e me dei conta que eu tinha sentado na mesa de centro de frente para o sofá, e não demorou muito para que imagens do meu pai ali com o seu pau na mão aparecessem.
Eu estava perdido, tudo ali me lembrava daquele momento, eu precisava bater uma urgente pra ver se eu sossegava um pouco, então eu li rápido o que eu tinha que ler para que eu pudesse sair logo dali e ir para o meu quarto me aliviar.
Depois de um tempo eu já tinha acabado de ler tudo, então eu levantei depressa e já estava indo para o meu quarto quando algo me chamou atenção: eu estava olhando em direção ao aparador que ficava atrás do sofá, em cima dele tinha alguns enfeites bregas que a minha mãetinha colocado e uma foto de nós quatro em um porta retrato. Me aproximei mais do aparador, e prestei atenção no porta retrato que estava ali.
Ele parecia que estava molhado com algo, ficava refletindo um brilho esquisito, não demorei muito e peguei o retrato na minha mão, fiquei ali alguns segundos tentando decifrar o que podia ser aquilo, levei o retrato até o rosto e cheirei, eu gelei na hora quando eu me dei conta do que era aquilo: era porra, e não qualquer porra, mas a porra do meu pai, ainda estava fresca, meu coração quase saiu pra fora, devia ser daquele jato que foi por cima do seu ombro mais cedo, certeza que ele não tinha visto, pois senão ele não deixaria a prova do crime para todo mundo ver.
Eu estava ali, segurando o porta retrato gozado com as duas mãos, observando a porra dele cobrir todos nós, como um lembrete de que era ele quem mandava ali.
Não me aguentei e peguei um pouco da porra dele na minha mão e…
Continua…
