Odair - parte 2

Da série Séries Curtas
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3192 palavras
Data: 04/06/2025 11:09:46

O ocorrido na moto do “seu” Odair mexeu muito comigo e eu senti que estava no momento de eu ter uma relação sexual com um homem maduro e a oportunidade surgiu em algumas semanas.

Meu pai chegou em casa com um colega de trabalho, ele veio pegar a furadeira emprestada para resolver alguns problemas. Minha mãe convidou o sujeito para jantar conosco, que aceitou, agradecendo:

— Olha, minha senhora, eu vou aceitar pois faz tempo que não como uma comida caseira. Não sei se seu marido lhe falou, mas eu estou morando na oficina, trabalhando de dia como mecânico e à noite vigio o lugar em troca de cama e banheiro... — Minha mãe ouvia tudo muito atenta mas, discreta como era, não fez nenhuma pergunta:

— então você fica para jantar conosco! — Ela pediu para o meu pai tomar um banho antes do jantar e para eu fazer companhia para o amigo dele na sala enquanto ela terminava o preparativo. Eu levei o homem até o sofá da sala, lhe servir um copo de água gelada e me sentei em uma poltrona à sua frente. Era um homem muito interessante. Provavelmente um pouco mais velho que o meu pai, mais alto e mais forte, para não dizer gordo. Ele usava barba e tinha muitos pêlos nos braços e no peito, que escapavam sob sua camisa. Desci discretamente meus olhos até sua mala e constatei que ele deveria ter um belo membro que descansava deitado à esquerda sobre seu saco. Não sei se me demorei olhando ou foi coincidência mas o homem deu uma apertada na mala que me deixou sem graça e voltei meus olhos para ele, novamente. O homem deu um sorriso, mas nada falou sobre a minha indiscrição. De repente, ele se voltou para mim e perguntou:

— Eu acho que te conheço! Você já foi na oficina?

— Não. Quer dizer, já fui com meu pai mas faz muito tempo. Eu acho que você não trabalhava lá ainda...

— Pode ser, eu trabalho lá há somente dois anos. Sabe, minha mulher se separou de mim pois descobriu que ele estava “pulando a cerca“, sorte que o patrão ficou com dó de mim e me deixou ficar na oficina até eu acertar a minha vida...

— Sinto muito! Deve ser difícil para você...

— Pois é! Sabe, às vezes eu me sinto muito solitária. Eu preciso fazer uma amizade que me faça companhia de vez em quando… Alguém para conversar, assistir um filme ou jogar xadrez. Sei lá! Uma companhia...

— você joga xadrez!? — O homem riu e respondeu:

— Sim! Por quê? Só porque eu sou mecânico eu não gosto de xadrez? E deu uma risada gostosa que balançou sua barriga...

— Opa! Não quis te ofender. Mas você há de concordar que a maioria dos mecânicos não jogam. Pode ser preconceito meu mas o meu pai, por exemplo, não sabe jogar xadrez..

— Eu não me ofendi não! Muita gente acha estranho que eu gosto de xadrez mas gosto desde criança. Por quê não vai lá na oficina no fim de semana quando ela está fechada e nós jogamos um pouco? — imediatamente me lembrei da minha brincadeira com “seu“ Odair e respondi:

— Sábado à tarde a oficina estará fechada? — “Sim!“ Respondeu o homem e eu completei:

— Então está combinado! Sábado, logo depois do almoço, eu vou lá jogar xadrez com você.

— Que bom! Vou te esperar lá… Mas não deixe de ir pois estarei contando com isto, OK?

— Eu irei! Pode ter certeza!

— Ótimo! Vai ser muito bom jogar xadrez com você! — falou homem, dando uma passada de mão na sua mala, a apertando sutilmente de forma a mostra o volume. Eu fingi não ter visto mas ele sabia que eu vi...

No sábado, tomei um banho e, fui saindo quando minha mãe perguntou:

— Nossa! Onde vai toda arrumado? — Meu pai riu e interrompeu:

— O pirralho está toda arrumada e perfumado. Onde você acha que ele vai? — E, se voltando para mim com cara de cúmplice, falou:

— Namoradinha nova no pedaço, certo? — Eu fiz um sinal afirmativo com o dedo e fui saindo... “Namoradinha ou namoradão?“ Pensei, ironicamente.

Quando me aproximei da oficina, vi que o homem estava na calçada em frente ao portão fechado e, conforme eu fui chegando, ele entrou por uma porta menor ao lado do portão que deixou aberta, eu entrei e a tranquei. Percebi que ele também estava todo arrumado, tinha tomado um banho, aparado a barba e usava um perfume bom.

— Aqui estou! Pronto para o xadrez!

— Posso te fazer uma pergunta antes? — Eu fiz fiz o sinal afirmativo e ele continuou:

— Quantos anos você tem? — Naquele momento, me lembrei das palavras do Policial rodoviário e, com medo do meu plano ir por água abaixo, menti:

— eu tenho 18 anos, por que? — O homem fez uma cara de alívio e respondeu:

— Não é nada não, bobagem na minha cabeça. Vamos jogar xadrez no meu quarto, pode ser? — Concordei e o segui até um cômodo bem arrumado que tinha uma cama com uma mesa de cabeceira e uma cadeira. Em cima da mesa, o tabuleiro de xadrez estava preparado. Este cômodo dava acesso a um banheiro e uma pequena cozinha e eu comentei:

— Você está bem instalado! Acho que, para um homem sozinho, está de bom tamanho.

— Sim! Não tenho o que reclamar. Como disse no dia que eu te conheci, o que me falta é uma companhia. — Então, o homem me pegou pelas costas e me levou até a cadeira, dizendo:

— Você sabe o jogo que nós vamos jogar, não é? — E eu, percebendo o clima, respondi:

— Não tenho certeza. Me explique as regras! — O homem ficou em pé ao meu lado com a mão no meu ombro e respondeu:

— É parecido com o jogo que você jogou em cima da moto, no terreno atrás da oficina... — Eu olhei assustado para ele e questionei:

— Como você sabe? Ele te contou?

— Não conheço o seu amigo policial, eu estava em cima do telhado consertando umas telhas e vi vocês. Parei para admirar a moto mas, então acabei assistindo a brincadeira... Fiquei muito excitado com aquilo!

— Foi uma única vez. Não aconteceu nada demais. — Respondi. Mas ele continuou, agora com um olhar de tarado na cara:

— Pois se fosse comigo, teria acontecido!

— Não havia tempo, estavam nos esperando com a moto… Mas, você não explicou as regras do nosso jogo. — mudei de assunto para evitar falar mais do que eu deveria.

— As regras somos nós que fazemos, mas a principal é que ninguém precisa fazer o que não quiser. Estamos aqui para nos divertir e ter um momento agradável. — Eu pus minha mão sobre a dele e respondi:

— Regras bem simples! Posso sugerir mais uma? — O homem deu um sorriso e um sinal afirmativo com a cabeça:

— Tudo o que acontecer nesse jogo, fica somente entre nós. Ninguém mais pode saber!

— Ótimo! Gostei muito dessa regra. Quer começar a jogar?

— Eu prefiro que a primeira jogada seja sua, não tenho experiência nesse jogo e gostaria que você me orientasse “passo-a-passo”. — O homem percebeu que eu estava muito afim e continuou:

— Não tem experiência? Quer dizer que você vai jogar esse jogo pela primeira vez e comigo? Por que comigo?

— Eu não sei, mas você me inspirou confiança e, claro, interesse. — Ele então se colocou à minha frente, apertou a mala daquela mesma forma que fez na sala da minha casa e falou:

— Você ficou interessado por causa disto? — Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça e ele se aproximou mais e falou:

— Tira minha calça sem pressa, não quero te forçar a nada, devagar o jogo vai acontecendo...

Então, realmente, o jogo aconteceu: eu soltei o seu cinto enquanto ele abria a camisa, eu deixei sua calça cair pelas suas pernas e vi o corpo peludo do homem numa cueca branca e justa, que me deixou apreciar melhor sua mala. Sem muito pensar, abracei sua cintura e deixei meu rosto repousar no seu colo, sentindo calor que emanava do seu órgão e o cheiro agradável do sabonete a invadir minhas narinas. Ele começou a acariciar a minha nuca, sem pressa e de forma muito carinhosa. Eu fui esfregando meu rosto no seu órgão e sentindo que ele ganhava vida, então abaixei sua cueca e vi seu pau pular à minha frente, um instrumento bonito de uma grossura média e comprimento longo. Não sabia muito bem o que fazer a partir dali mas ele terminou de tirar sua calça e cueca com as pernas, me ergueu e, olhando os meus olhos, Perguntou:

— é sua primeira vez mesmo? — Eu fiz o sinal afirmativo e ele me deu um beijinho no lábio, dizendo:

— não se preocupa, eu vou cuidar bem de você! — Eu encostei minha cabeça em seu peito peludo e fiquei ali parado enquanto ele acariciava as minhas costas e, sutilmente, tirava minha camiseta, dizendo:

— sua pele é branquinha, macia e delicada! — Então me levou até a sua cama me deitou e tirou minha calça mas me manteve de cueca, foi bom porque assim eu me senti mais protegido. Ele se deitou ao meu lado me puxou sobre seu corpo e começou a me dar beijinhos na boca, me ensinando a beijar até que eu fui pegando o jeito e ele começou a me beijar com força enfiando sua língua na minha boca e me deixando chupar-la antes de puxar a minha até a sua boca e fazer o mesmo. Eu estava muito excitado e, em cima daquele homem peludo, eu sentia seu mastro cutucando meu traseiro protegido pela cueca. Então decidi que era o momento de eu inverter o jogo e, beijando seu corpo do pescoço até sua barriga, segurei seu mastro e comecei a enfiar-lo na minha boca, fazendo o homem gemer de prazer.

Demorei um certo tempo aprendendo as carícias orais mas ao final, eu já lambia, chupava, mamava e acariciava seu mastro como um velho conhecido, fazendo o homem gemer e gemer, cada vez mais forte. Até que me ergueu novamente e fez-me deitar ao seu lado. Então foi a vez de retribuir o carinho, me virou de bruços e começou lambendo as minhas costas até chegar ao meu quadril, então puxou minha cueca entre as pernas e abriu minhas nádegas, passando a lamber meu traseiro inteiro, me fazendo soltar os gemidos que entregavam o prazer que eu estava sentindo. Ao perceber que eu estava gostando, ele começou a enfiar a ponta da língua no meu ânus e eu, involuntariamente, comecei a piscar meu buraquinho descontroladamente. Ele voltou a se deitar ao meu lado, pegou uma pomada na gaveta da mesa de cabeceira e, sempre me beijando, começou a passar a pomada na minha portinha forçando, de vez em quando, seu dedo até que ele entrou e me causou alguma dor. Eu dei um pequeno grito e olhei para ele com medo mas ele retribuiu com um olhar compreensivo e falou:

— Eu vou ser o mais carinhoso possível, não terei pressa e aguardarei o tempo que for preciso mas, não vou mentir, alguma dor você vai sentir. Porém eu farei com que essa dor se transforme no maior prazer que você já sentiu na vida! Só preciso que você fique muito relaxado e faça o que eu mandar. Tudo bem? — Eu lhe dei um selinho e respondi “tudo bem. Farei o que você mandar!“. Ele, então, voltou a me beijar e me acariciar com o dedo. Aos poucos aquela massagem foi ficando deliciosa e eu não sentia mais dor quando ele enfiava seu grosso dedo inteiro dentro de mim. Então ele passou mais creme no dedo e, para minha surpresa, ele voltou a me penetrar porém, agora, com dois dedos grossos e eu me assustei novamente mas, agora compreendendo como funcionava, novamente dei um beijinho mostrando que estava tudo bem e voltei a sucumbir sobre seus beijos e seus dedos. A massagem continuou mais um tempo e os dois dedos foram substituídos por três e, agora, já sabendo do procedimento, aceitei e fui paciente até a dor passar e segurei seu mastro muito duro e comecei a massagea-lo, pois sabia que o próximo estágio seria aquele.

Ele se ergueu na cama, me colocou de quatro com o peito encostado no colchão e meu traseiro bem arrebitado, passou mais lubrificante em mim e no seu pênis e começou a tirar a minha virgindade, encaixando a glande no meu anel e esperando eu ficar bem relaxado, quando percebeu que eu estava preparado, empurrou lentamente e eu fui sentindo seu mastro me perfurar, comecei a sentir dores mas não recuei, me mantive relaxado e aguardei a dor passar. O homem entrou inteiro dentro de mim e parou, esperando que eu me acostumasse. Eu me vi naquela situação, totalmente empalado por aquele urso peludo e maduro, bem maior que eu, seu cacete mesmo parado pulsava querendo mais e aquilo foi me deixando mais excitado ainda e comecei, involuntariamente, a mover meu quadril tentando sentir um pouco mais. Aquilo foi um aviso de que eu estava pronto.

O homem percebendo minha disposição, foi tirando lentamente sua ferramenta de dentro de mim e a enfiando de volta, também lentamente. Eu gemia baixinho e respirava com força. Então o homem, que tinha o controle absoluto, começou a se mover mais rápido e, ao invés da minha dor aumentar, ela diminuiu e eu passei a sentir um prazer enorme. Seus movimentos aumentaram até que ele chegou no momento culminante da felação e, agora, ele socava seu mastro em mim, sem se preocupar com nada a não ser com seu prazer. Eu passei a gemer mais alto, um pouco porque a dor aumentou mas muito mais porque o prazer era muito grande e eu me subjuguei ao macho e o aguardei satisfazer seus instintos.

De repente eu comecei a sentir que o homem tremia e sua respiração ficou muito forte. Ele gemia alto e falava coisas desconexas até que, num urro final, ele soltou todo seu leite dentro de mim e foi diminuindo seus movimentos até parar, ficando com seu cacete totalmente enfiado em mim. Ele ficou um tempo nessa posição em silêncio e eu sentia sua respiração se acalmar. Então ele saiu de dentro de mim calmamente e se deitou ao meu lado. Eu terminei de deitar o meu corpo, ainda de bruços, e ficamos naquela cama, em silêncio por algum tempo. Então ele se aproximou de mim e encaixou seu pênis entre minhas nádegas sem me penetrar, me puxou em sua direção e começou a beijar meu pescoço e orelha enquanto me masturbava e me fazia jorrar meu leite em suas mãos. Foi desta forma sublime que eu perdi a virgindade...

Acordei meia hora depois, minha cabeça repousava no peito peludo do mecânico que ainda dormia profundamente. Ergui a cabeça e apreciei seu corpo. Um belo e robusto urso maduro todo peludo, seu tórax largo arfava ritmicamente, sua bela barriga grande e durinha acompanhava o ritmo mas, depois dela e entre as pernas abertas, repousava aquele que foi o ator principal do nosso ato. Seu pau dormia em cima de suas bolas. Comecei a admirar aquele belo órgão, grosso com uma bela cabeça rosada e não resisti: passei a mão, levemente num carinho, depois segurei seu saco para sentir o peso pois era tão grande que enchia a minha mão e, finalmente, segurei o pinto e comecei a masturba-lo carinhosamente e o senti crescer em minha mão.

O instrumento começou a inchar e o braço do homem, que estava sobre meu corpo, me abraçou e me puxou em sua direção enquanto sua boca buscava a minha. Sua mão foi até meu orifício e seu dedo o acariciou e, foi somente ali, que eu percebi que estavam machucado e dei um gemido de dor. Ele pareceu entender, afinal ele foi o responsável por aquilo e tirou a mão do meu traseiro mas continuou me segurando e me beijando e eu voltei a masturba-lo lentamente.

— eu quero te comer de novo! Estou morrendo de vontade de gozar... — Falou ontem o homem num tom de voz carinhoso.

— Eu não consigo. Pois, se somente ao encostar o dedo eu senti dor, seria impossível te receber dentro de mim. — Respondi eu, choramingando carinhosamente.

— Existem outras formas de namoro, basta sermos criativos. — Então ele me virou de barriga para cima, se deitou sobre meu corpo e, sempre me beijando, encaixou seu pau entre minhas bolas e começou a me foder, sem me penetrar. Seu pênis, muito duro, passava sobre o meu ânus sensível mas aquela pequena dor era suportável e, conforme meu tesão aumentou, eu já não a sentia. Ele passou seus dois braços sobre os meus e me segurou enquanto acariciava meus cabelos. Seus beijos procuravam minha boca, meu pescoço e minha orelha e eu comecei a gemer alto, incentivando o macho a continuar. Sua excitação aumentou muito e ele se levantou sobre meu corpo e me pediu para eu acelerar o masturbar com minha mão, como eu fazia quando o acordei, ele urrava: “mais forte! “ e eu levei o homem ao orgasmo numa punheta deliciosa, fazendo-o jorrar seu leite sobre meu peito. O homem desabou sobre mim e ficou nessa posição até seu corpo desacelerar. Eu abrace suas costas e acariciei sua nunca, ajudando-o a alcançar a tranquilidade depois do ato.

Então nos levantamos, tomamos um bom banho onde ele me encheu de beijos novamente, nos vestimos e nos sentamos no balcão da cozinha, onde havia um lanche que ele deixou preparado. Ao final, ele me convidou:

— Pronto! Agora podemos jogar uma partida de xadrez... — Eu sorri e agradeci:

— Acho que não vai dar tempo, está na hora de eu ir embora...

— Ah! eu queria tanto jogar uma partida de xadrez com você... Faz tempo que eu não jogo!

— Bem, nós usamos todo nosso tempo jogamos outra coisa, quem sabe jogamos xadrez no próximo sábado? — O homem deu um sorriso tarado e finalizou:

— Será um prazer te receber aqui novamente no sábado, mas eu acho que não dará tempo de jogarmos xadrez novamente! — Eu sorri e lhe dei um selinho, respondendo:

— Bom, do jeito que você me machucou hoje, acho que na próxima semana eu ainda não conseguirei. — O homem riu da minha preocupação:

— Ah, meu garotão! Você não sabe a capacidade de recuperação que um cuzinho tem... Você estará pronto sim! — Não acreditei muito nas palavras dele, mas segui meu caminho. Realmente, em poucos dias eu estava recuperado e no próximo sábado e no outro também, recebi novas lições de como agradar um homem.

Quando eu estava começando a sentir algo mais que a atração sexual por esse homem, ele foi até a minha casa para devolver a furadeira para o meu pai e, numa oportunidade de ficarmos a sós, ele falou que estava voltando para casa, sua mulher o perdoou e, agora que teve uma nova oportunidade, não poderia mais me encontrar. Eu sorri para ele e respondi:

— Fico feliz que ela te aceitou de volta. Não se preocupe comigo pois te conhecer foi importante para eu descobrir o que eu quero da minha vida, portanto devo muito a você. O homem então se despediu com um aperto de mão, diferente dos beijos de despedida que ele me dava na oficina.

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Comentários

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Muito bom. Que pena que ele foi embora mas garanto que vc jamais vai esquece-lo. O primeiro a gente nunca esquece ainda mais quando é feito com carinho e cuidado.

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