Treino Proibido – Areia, Desejo e Segredos
Flávia ajeitava o biquíni na frente do espelho, enquanto Sérgio, sentado na cama, a observava com aquele olhar de sempre — entre adoração e excitação contida. Ele sabia que sua esposa era desejada... e isso o consumia. Ele a amava, mas o prazer em imaginá-la com outro homem era maior do que o ciúme.
— Vai treinar com a Glau de novo? — perguntou ele, com um meio sorriso.
— Sim. E o Rafa vai estar lá...
Sérgio apenas assentiu, silencioso. Sua mente já fantasiava com tudo o que poderia acontecer.
A quadra ficava num terreno afastado da cidade, numa região serrana, rodeada por árvores e silêncio. O calor era seco, mas a areia aquecida sob os pés e o cenário reservado tornavam o lugar ainda mais propício para o que viria.
Rafa, o professor, já estava lá quando Flávia chegou. Bronzeado, olhos claros, regata justa e aquele corpo atlético que parecia feito para provocar. Flávia sentia o desejo pulsando cada vez que ele se aproximava — e naquele dia, Glau avisou que se atrasaria.
— Quer dar uma olhada no novo material esportivo? Tá na sala ali atrás, no fim do terreno. Ninguém entra lá agora... — disse Rafa, com um sorriso insinuante.
A sala de materiais era simples, abafada, com prateleiras cheias de raquetes, bolas e redes. Assim que entraram, Rafa trancou a porta.
— Fiquei te imaginando aqui... sozinha... suada desse jeito.
Flávia mordeu o lábio, o corpo todo em alerta. Ele a encostou contra uma prateleira, os corpos se colando, o calor subindo. O beijo foi urgente, suas mãos explorando, puxando o biquíni para o lado com desejo contido há muito tempo.
Ela arfou ao sentir a boca dele no pescoço, as mãos firmes segurando suas coxas, levantando-a com força. Ele a penetrou ali mesmo, com intensidade, em movimentos duros e ritmados. Flávia se entregou sem resistência, sentindo o clímax se aproximar rápido, descontrolado.
Ela gozou com força, segurando-se nos ombros dele, tremendo. Quando terminou, ainda ofegante, vestiu-se em silêncio. Voltaram à quadra discretamente, como se nada tivesse acontecido.
Depois do treino, já ao entardecer, as duas amigas sentaram-se no bar da quadra, com copos de suco gelado à frente. Flávia não resistiu e se aproximou de Glau, baixando o tom de voz:
— Hoje eu transei com o Rafa... ali na sala de materiais.
Glau a encarou, surpresa por um instante. Depois, um sorrisinho safado surgiu nos lábios.
— Você também?
— Como assim...?
— Semana passada, quando você não veio. Ele me puxou pra lá depois do treino. Me encostou nas caixas, tirou minha calcinha e me pegou com uma força... fiquei com as pernas bambas por dois dias.
Flávia riu, excitada, cúmplice.
— Então somos duas... possuídas pelo professor no mesmo canto escondido.
E brindaram, suadas, saciadas e carregando um segredo quente que só aumentava a vontade de repetir.
Glau tomou um gole do suco, encostou-se na cadeira do bar da quadra e olhou para os lados, certificando-se de que ninguém as escutava.
— Quer mesmo saber como foi?
Flávia assentiu, com os olhos brilhando de curiosidade e excitação.
— Eu tava treinando sozinha com ele... fazia calor, minha pele tava grudenta, o short já colando. No fim do treino, ele disse que queria me mostrar uma nova raquete. Fui com ele até a sala... Quando entrei, ele trancou a porta e me encostou direto na parede. Me olhou bem nos olhos e disse: “Tô me segurando há semanas pra não te foder aqui mesmo.”
Flávia sentiu um arrepio subir pela nuca.
— Eu não consegui dizer nada. Ele tirou minha parte de baixo com uma pressa absurda, abaixou o short dele e veio com tudo. Eu tava tão molhada que ele entrou de uma vez só. Me pegou com força, me segurou pelas coxas... e eu só conseguia gemer, tentando não gritar. A prateleira atrás de mim chacoalhava. Ele goza lá dentro, forte, respirando no meu pescoço. Fiquei um tempo parada ali, sem forças pra andar.
Flávia apertou as coxas, sentindo-se novamente quente.
— A gente precisa repetir isso... — murmurou, mordendo os lábios.
Mais tarde, já em casa, Sérgio estava no sofá, de cueca, esperando por ela com o olhar ansioso. Flávia entrou, tirando devagar o top e jogando-o sobre a poltrona.
— Quer saber o que aconteceu hoje? — disse, já com um sorrisinho nos lábios.
Ele assentiu, engolindo em seco, os olhos fixos nos dela.
Flávia aproximou-se, ajoelhou-se entre suas pernas, e começou a contar:
— Glau se atrasou... e Rafa me chamou pra ver os materiais novos na sala do fundo. Assim que a porta fechou, ele me encostou na parede... me pegou de jeito, com fome. Me beijou forte, segurou minha cintura e tirou o biquíni. Enfiou os dedos em mim, me fazendo gemer baixinho. E então...
Sérgio já tinha colocado a mão dentro da cueca, acariciando o membro duro, os olhos fechados enquanto ouvia.
— ...Ele me virou de costas, me puxou pela cintura e me penetrou ali mesmo, sem parar. Eu sentia o calor do corpo dele, o cheiro de suor... as estocadas firmes, ritmadas. Eu me segurei na estante, e ele sussurrava no meu ouvido que queria me gozar por dentro. E foi exatamente o que ele fez.
Sérgio gemia agora, a respiração pesada, a mão se movendo cada vez mais rápido.
— Ele gozou em mim com força... e eu saí de lá com as pernas tremendo. E sabe o melhor? Glau me contou que também foi possuída ali... na mesma sala... na mesma posição. Ela disse que ficou marcada, sem andar direito. Ele também encheu ela de porra, assim como fez comigo.
— Ahhh... porra... Flávia... — gemeu Sérgio, explodindo num orgasmo intenso, arqueando o corpo.
Flávia o observava, satisfeita, com o gosto do poder nos olhos. Ela adorava saber que seu prazer era também o dele.
E, naquele momento, ela decidiu: aquilo era só o começo.