Eu sou Juliano, 38 anos, e a noite de quarta-feira parecia um campo minado onde eu pisei sem explodir. Depois do motel com Jaqueline, a culpa e o desejo ainda queimavam, mas a aposta com Cristiano – três horas pra ele tentar convencer Larissa, enquanto eu ficava com a irmã dele – me dava uma certeza fria: Larissa não cederia. Minha esposa, 34 anos, loira, olhos verdes, corpo de panicat, era minha, sempre foi. Cheguei ao apartamento em Perdizes por volta das 22:30, o coração batendo forte, o calor de São Paulo grudando a camiseta no peito.
O silêncio do décimo andar era quebrado só pelo zumbido do ar-condicionado. Abri a porta com cuidado, a sala escura, a luz da varanda refletindo no chão de madeira. Larissa estava no quarto, deitada na cama king-size, uma camisola preta de seda abraçando as curvas – coxas grossas, rabo gigante, seios fartos. Dormia profundamente, o cabelo loiro espalhado no travesseiro, a respiração suave. Me aproximei, procurando sinais – marcas na pele, cabelo bagunçado, o cheiro de sexo. Nada. A camisola intacta, sem rugas, o corpo relaxado. Nenhum vestígio de Cristiano, daquele moleque de 18 anos, 1,90m, músculos definidos, pele negra reluzente, que jurava que podia seduzi-la.
Senti um alívio tão grande que quase ri. “Você é minha, amor”, murmurei, tirando a roupa e deitando ao lado dela. Meu pau, ainda quente da memória de Jaqueline – as coxas grossas, a buceta rosada, o “goza dentro” –, reagiu, mas eu tava exausto. Dormi vitorioso, o orgulho intacto, convencido de que Cristiano falhou. As câmeras que instalei – na sala, quarto, cozinha, banheiro – eram só uma formalidade agora. Larissa não me trairia. Ou era o que eu pensava. Acordei cedo, o sol de quinta-feira invadindo as cortinas. Larissa já tinha saído pra academia, o cheiro de café fresco pairando na cozinha. Ela deixou um bilhete na geladeira: “Amor, volto pro almoço. Te amo.” Sorri, o alívio da noite anterior ainda quente no peito. Mas a curiosidade – ou a paranoia – falou mais alto. Peguei o notebook, conectei o app das câmeras, e comecei a revisar as gravações. Queria ver Cristiano tentando, falhando, e saindo com o rabo entre as pernas.
A primeira hora era exatamente o que esperava. Às 19:05, Larissa abriu a porta, o short de lycra preto colado ao rabo, o top cinza molhado de suor, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo. Cristiano entrou atrás, a camiseta regata suada, os braços definidos brilhando, o sorriso torto que eu odiava. “Valeu por me encaixar, dona Larissa”, disse, a voz grave, enquanto jogava a mochila no sofá. Ela riu, os olhos verdes brilhando. “Sem problema, Cris. Vamos pro treino.”
Eles foram pra sala, onde Larissa esticou um colchonete. Era uma aula de verdade – agachamentos, pranchas, burpees. Ela corrigia a postura dele, as mãos no ombro, na cintura, o tom profissional. “Desce mais, Cris, ativa o glúteo”, dizia, e ele obedecia, o suor escorrendo pela testa. Eu assistia, o coração desacelerando, o alívio crescendo. “Isso, Larissa, mostra quem manda”, murmurei, quase rindo. Cristiano tentava flertar – um “Nossa, você é braba, hein” aqui, um olhar demorado ali –, mas ela mantinha o controle, rindo sem ceder, o short colado ao corpo, o rabo balançando a cada demonstração.
Por volta das 20:00, a aula acabou. Larissa ofereceu uma água, e eles sentaram no sofá, ela enxugando o pescoço com uma toalha, ele tão perto que os joelhos quase se tocavam. “Tá pegando o jeito, Cris”, disse ela, o tom leve. Ele sorriu, o olhar fixo nos olhos verdes dela. “Você que é uma professora foda, dona Larissa. Tô aprendendo muito.” Era inocente, ou parecia. Eu me recostei na cadeira, o orgulho voltando. “Perdeu, moleque”, pensei, pronto pra pular pro final da gravação.
Mas então, tudo mudou. Cristiano deu um passo, o pau balançando, e Larissa não recuou. “Você quer, né?”, perguntou ele, a voz grave, e ela, após um segundo de hesitação, assentiu, os olhos verdes brilhando com algo que eu nunca vi. Ela ajoelhou no tapete da sala, o rabo gigante empinado, o short colado, e segurou a tora com as duas mãos, os dedos não se fechando. “Caralho, Cris, é enorme”, disse, a voz rouca, enquanto lambia a ponta, a língua traçando o contorno, a saliva brilhando.
Eu bati na mesa, o café derramando, o ciúme me cegando. “Porra, Larissa!” Mas meu pau pulsava, o jeans apertando, a excitação me traindo. Na tela, ela chupava, a boca esticada, engolindo metade da tora, os gemidos abafados ecoando no áudio fraco. Cristiano segurou o cabelo loiro, guiando sem forçar, os olhos escuros vidrados. “Isso, dona Larissa, chupa gostoso”, grunhiu, o quadril movendo-se, a tora entrando e saindo, a saliva escorrendo pelo queixo dela.
Larissa trabalhava com vontade, uma mão massageando a base, a outra apertando as bolas dele, os seios fartos balançando no top, o suor escorrendo pelo pescoço. “Você é foda”, murmurou ele, e ela riu, a boca cheia, os olhos verdes subindo pra encarar ele, cheios de desafio. Eu assistia, o coração na garganta, a raiva misturada a uma tesão que não explicava. Meu pau, 19 centímetros, grosso, era suficiente pra ela, sempre foi. Mas ali, vendo a tora negra esticando a boca dela, senti uma pontada de inveja, de desejo, de tudo. Cristiano puxou ela, levantando-a com facilidade, os braços definidos brilhando. “Quero te foder”, disse, arrancando o top dela, os seios fartos saltando, os mamilos rosados endurecidos, brilhando com suor. Ela tirou o short e a calcinha, a buceta depilada reluzindo, o rosa pulsando, úmida. “Então fode, Cris”, respondeu, a voz um gemido, deitando no sofá, as coxas grossas abertas, o rabo gigante contra o couro.
Ele se posicionou, a tora negra roçando a entrada, e entrou com uma estocada lenta, o calor dela engolindo-o, um grito alto escapando dos lábios dela. “Porra, que grande!”, gritou Larissa, as unhas cravando o sofá, o corpo arqueando. Cristiano metia devagar, deixando ela se acostumar, cada centímetro esticando-a, os gemidos dela ecoando na sala. “Tá gostando, dona Larissa?”, perguntou, o sorriso torto, e ela assentiu, os olhos verdes vidrados. “Mete, caralho, mete!”
Eu assistia, as mãos tremendo, o ciúme me rasgando, mas o pau pulsando, o jeans molhado de pré-gozo. Na tela, Cristiano acelerou, as estocadas profundas, o som da carne contra carne alto, o rabo dela balançando a cada impacto. Larissa gritava, os seios fartos quicando, o suor escorrendo pela barriga. “Isso, fode minha buceta!”, pedia, as pernas envolvendo a cintura dele, puxando-o mais fundo. O espelho da sala refletia a cena – a pele negra dele contra a pele branca dela, a tora entrando e saindo, o rosa da buceta esticando.
Mudaram de posição, ela de quatro, o rabo empinado, as coxas grossas tremendo. Ele entrou de novo, as mãos marcando a bunda, cada estocada um trovão, os gritos dela animais. “Você é uma deusa, porra caralho”, grunhiu Cristiano, puxando o cabelo loiro, o ritmo brutal. Eu bati na mesa de novo, o notebook tremendo, o ciúme me sufocando, mas a excitação me dominava. Abri o zíper, o pau livre, e me toquei, a culpa me devorando enquanto via minha esposa gozar, o corpo convulsionando, a buceta apertando a tora.Cristiano não parou. “Quero teu cu, dona Larissa”, disse, a voz grave, enquanto aplicava lubrificante – uma bisnaga que ele tirou da mochila. Larissa, ofegante, hesitou, mas assentiu, os olhos verdes brilhando com desejo. “Vai devagar, Cris”, pediu, ainda de quatro, o rabo empinado, a buceta brilhando de gozo. Ele preparou com cuidado, os dedos lubrificados abrindo-a, os gemidos dela baixos, o desconforto cedendo ao prazer.
Eu assistia, o coração na boca, a mão no pau, a excitação me traindo. Cristiano posicionou a tora, a ponta roçando o cu dela, e entrou devagar, centímetro por centímetro, o grito dela um misto de dor e prazer. “Caralho, tá me rasgando!”, gritou, as unhas cravando o sofá, mas os quadris empurrando contra ele. Ele metia com cuidado, o ritmo crescendo, o cu dela se ajustando, os gemidos dela voltando, altos, selvagens. “Fode meu cu, porra!”, pediu, o cabelo loiro grudado no rosto, o suor pingando no couro.
Cristiano acelerou, as mãos marcando a bunda, cada estocada profunda, o som da carne contra carne ecoando. Larissa gozou de novo, o corpo tremendo, o cu apertando a tora, os gritos enchendo a sala. “Você é foda, dona Larissa”, grunhiu ele, metendo mais forte, o suor escorrendo pelo peito. Eu gozei na cadeira, o jato quente sujando a camiseta, a culpa me esmagando, mas a excitação não parava. Ver Larissa, minha Larissa, rendida à tora negra, era um golpe que eu não esperava, mas que me prendia. A gravação seguia, implacável. Cristiano deitou no sofá, puxando Larissa pra montar, a tora entrando na buceta com uma estocada que a fez arquear. “Quero tudo, dona Larissa”, disse, aplicando mais lubrificante. Ele ajustou, a ponta da tora roçando o cu dela enquanto ela montava, uma simulação de dupla penetração, a buceta e o cu preenchidos pelo mesmo pau em alternância. “Caralho, Cris, você me destrói!”, gritou ela, os seios fartos balançando, as coxas grossas tremendo, o rabo quicando.
Ele metia com força, alternando entre a buceta e o cu, as mãos nos seios, os polegares nos mamilos, os gemidos dela ecoando. “Goza, dona Larissa, goza pra mim!”, pediu, e ela obedeceu, o corpo convulsionando, os gritos animais, a buceta e o cu apertando-o. Cristiano gozou em seguida, o jato quente enchendo o cu dela, o rugido dele misturando-se aos gemidos. Larissa desabou sobre ele, ofegante, o suor grudando os corpos, o cabelo loiro colado no rosto.
Eu assistia, o pau amolecendo, a culpa me engolindo. Larissa levantou, o gozo escorrendo pela coxa, e riu, os olhos verdes brilhando. “Você é louco, Cris”, disse, beijando-o, um beijo longo, quente. Eles foram pro banheiro, a câmera captando o chuveiro ligado, risadas, o som de água. Às 21:30, Cristiano saiu, a mochila no ombro, o sorriso torto. Larissa tomou banho, vestiu a camisola preta, e deitou, como eu a encontrei. Fechei o notebook, o silêncio da cozinha me sufocando. Larissa me traiu. A aposta, que eu fiz confiando nela, me destruiu. Mas a excitação, o jeito que gozei vendo-a com ele, me confundia. Eu a amava, mas a imagem da tora negra, dos gritos dela, não saía da cabeça. Cristiano venceu, ou eu venci, com Jaqueline? A culpa, o ciúme, o desejo – tudo era uma bagunça. Larissa voltaria pro almoço. O que eu faço agora?