Meu nome é Marco, sou um Sugar Daddy real, não um
Homem que pede fotos ou quer enganar, sou o que dizem ser um homem romântico, gosto de bons restaurantes, pessoas com intelecto, gosto de mimar e tratar como princesinha quem está comigo, se tem algo que mexe comigo são mulheres elegantes, doces, que fazem o misto de mulher meiga com fatal e que adoram um colo, mas não dispensam um homem que se garante ao seu lado, moro em Florianópolis, tenho 42 anos e sou empresário, porém relato agora uma surpresa que ocorreu comigo mês passado.
Acordei às três horas da tarde. Era uma terça-feira de novembro e o calor estava insuportável. Comi um pedaço de pão e comecei minha série diária de exercícios “matinais”. Depois de algumas flexões, abdominais e alguns minutos correndo na esteira, tomei um banho gelado e me arrumei para o trabalho. A rotina de quem trabalha no turno da noite é bastante fora do comum. Embora muitos não consigam se adaptar, eu particularmente gosto.
Às cinco em ponto desci do ônibus, bem em frente à casa de shows na qual trabalho como segurança. Eu era sempre o primeiro a chegar, seguido pela D. Neusa, da limpeza. A casa só abriria às oito e a banda da noite dificilmente chegaria antes desse horário, então aproveitei para entrar e tomar um café. Era um espaço não muito grande. Um salão retangular, mais comprido do que largo. No fundo, um pequeno palco com uma cortina atrás, que dividia o espaço, formando uma pequena sala usada como camarim. No andar de cima, o bar, os banheiros e uma varanda aberta, para os fumantes.
O estilo de música que era tocado ali era o Rock, em suas muitas variantes. É um local bem “underground”, um espaço que recebe diversas bandas pequenas, na maioria das vezes desconhecidas. Os dias mais movimentados são a sexta e o sábado, que geralmente lotam a casa, aos domingos e segundas, não abrimos e por fim, os demais dias costumam ser muito tranquilos, quase sem público e sem confusão.
Quando o relógio marcou seis horas, assumi meu posto em frente à escadaria, que dava acesso à porta de entrada. Não muito tempo depois, observei uma moto estacionando nas vagas ali em frente. Desceu dela uma moça, baixinha, com um corpo bem brarsileiro, coxas grossas, quadril largo e seios fartos. Ela tirou o capacete e se abaixou para passar a corrente nas rodas da moto. Seus cabelos eram pretos, com as pontas em um azul bem vivo, cortados na altura dos ombros.
Ela vestia um shortinho jeans que deixava a maior parte das pernas de fora, exibindo lindas tatuagens. Nos pés, um coturno e na parte de cima, um cropped decotado que dava um destaque para seus seios, coberto por uma jaqueta de couro. A barriga de fora exibia um piercing no umbigo. Seu rosto também ostentava piercings, no nariz e no canto da boca, que harmonizavam com suas feições. Embora fosse o típico estereótipo dos frequentadores dali, sua beleza me chamou a atenção. Após acorrentar a moto, ela subiu as escadas, vindo em minha direção.
- Boa tarde, moça. A casa só abre às oito.
- Eu sei, grandalhão. Não vim para me divertir. Sou a nova recepcionista.
- Ah, me desculpe, eu não sabia. Ninguém me avisou.
- Não tem problema. A propósito, me chamo Alana.
- Muito prazer, eu sou o Renato. Seja bem vinda.
- Obrigada, bonitão. O gerente já chegou?
- Já sim - respondi, abrindo a porta para ela - pode subir as escadas, ele está no bar.
Ela deu uma piscadinha e passou por mim. Fiquei observando-a subir as escadas, olhando com malícia para suas curvas. Ela se virou de repente e desviei o olhar, mas pelo sorriso de canto de boca, tenho certeza que ela percebeu que eu admirava sua bunda.
- Já ia me esquecendo, Renato, pode ficar de olho na minha moto?
- Claro, não se preocupe, estarei por aqui a noite toda.
Ela terminou de subir as escadas e sumiu da minha vista. Quase meia hora depois, ouvi vozes descendo a escada. Alana estava acompanhada de Marcos, o gerente. Ele estava explicando para ela as suas atribuições e apresentando o local. Quando se aproximaram de mim, Marcos disse:
- Renato, esta é a Alana, nossa nova recepcionista. Alana, esse é o Renato, o segurança.
- Já nos conhecemos - respondeu ela, dando uma piscadinha para mim. - Renato estava olhando pra mim. Digo, estava olhando minha moto para mim.
Marcos não sacou o duplo sentido na fala de Alana, mas eu sabia que era uma provocação, pelos meus olhares indiscretos. No entanto, ela disse isso sorrindo, em tom jocoso, não parecia ter ficado incomodada.
Eles dois continuaram o ‘tour’ até que Marcos a levou para conhecer a recepção. Era uma salinha pequena, com uma janela de vidro que dava para a área externa, de frente para a porta de entrada. Assim que terminou de explicar tudo para ela, Marcos voltou a subir para o bar e novamente fiquei a sós com Alana. Meu posto ficava ao lado do dela, então inevitavelmente seríamos a companhia um do outro pela maior parte do tempo em nosso horário de trabalho.
- Me diz aí, Renato. Quantos anos você tem? - disse ela, puxando papo. Dava para ver que ela era muito extrovertida e também muito direta, sempre falava o que queria, sem rodeios.
- Trinta. E você?
- Dezoito.
Espantado, perguntei:
- Tá brincando, né?
- HAHAHAHA - gargalhou - não estou não, bebê! Mas se cuida, sempre gostei de caras mais velhos.
Confesso que fiquei um pouco constrangido depois dessa fala, mas também animado. Ainda não sabia se aquelas indiretas eram reais ou se ela estava apenas curtindo com a minha cara. De qualquer forma, ela realmente era muito bonita e eu conseguia facilmente imaginar aquela mulher nua em meus braços.
O assunto mudou de rumo e ficamos conversando até que a casa abrisse. Alana se mostrou uma pessoa muito divertida e apesar da diferença de idade, nossos gostos eram muito parecidos e nos demos muito bem.
Às oito, me posicionei em frente a porta. As pessoas pagavam a entrada no balcão de Alana e depois vinham até mim. Eu fazia uma revista, para garantir que ninguém entraria com nenhum objeto perigoso. Era um daqueles dias em que a banda era totalmente desconhecida e só uns vinte gatos pingados passaram por nós naquela noite. Apesar de poucas pessoas, dois caras deram em cima de Alana enquanto compravam as entradas.
Quando os caras tentavam paquerar, ela correspondia aos flertes, com olhares e tom de voz sedutor, mas assim que eles viravam as costas ela fazia caretas, zombando dos rapazes. Eu tinha que me segurar para não rir e manter a cara de mau para revistar os iludidos. Naquela primeira noite, depois que todos entraram, ela se debruçou no balcão da recepção, destacando o decote na minha direção e ficamos papeando. Vez ou outra meu olhar escorregava para seus peitos, era inevitável.
Depois de meia hora de conversa, tirei um maço de cigarro do bolso e ofereci à ela, que aceitou a oferta e deixou o balcão para se juntar a mim do lado de fora. Aquela noite passou muito rápido. Quando me dei conta, já eram duas da manhã e a casa já estava totalmente vazia. Marcos foi o primeiro a ir embora, seguido de Alana. Eu era sempre o último a ir embora, pois precisava esperar o Gustavo, do bar, fechar o caixa. Assim que ele terminou, me certifiquei que o prédio estava todo trancado e fomos embora.
Gustavo geralmente me dava carona para ir embora, pois ao final do expediente não havia linhas de ônibus em circulação. Assim que entramos no carro, ele foi logo puxando assunto:
- E essa recepcionista nova, ein? Que gostosa!
- Nem me fale. Aqueles peitos ficaram a noite inteira me encarando.
- Você tem é sorte, Renato. Pena que você é muito tiozão pra ela.
- Fiquei sabendo que ela prefere um tiozão do que um garoto que mal saiu da fralda que nem você, seu trouxa.
Trocamos de assunto e logo Gustavo me deixou em casa. Assim que entrei, fui tomar um banho. Fazia um certo tempo que eu não transava com ninguém e senti tesão em diversos momentos durante aquela noite. Fechei os olhos e a figura de Alana veio à minha mente. Segurei meu pau, que endureceu rapidamente enquanto eu imaginava minhas mãos segurando com força a bunda de Alana. Toquei uma punheta deliciosa. Em minha fantasia, Alana estava sentada no meu pau, soltando gemidos ofegantes enquanto quicava sua bunda com maestria e gritava meu nome.
Na noite seguinte, esperei ansioso pela chegada de Alana. Desta vez, ela vestia uma saia de couro e uma blusinha transparente, que deixava a mostra o sutiã que estava por baixo. Ainda mais provocante que a roupa era o jeito dela de ser. Conforme os dias foram passando fomos ficando cada vez mais íntimos e meu desejo por ela aumentava. Me masturbar pensando nela passou a ser um ritual diário. Pensei algumas vezes em tentar avançar um passo naquela relação de amizade, mas tinha alguns receios do que isso poderia causar no ambiente de trabalho.
Esse receio, na verdade, vinha de experiências passadas. Eu já havia sido demitido de um antigo emprego por namorar uma colega de trabalho. No entanto, essa minha barreira caiu por terra numa certa madrugada em que eu e Alana estávamos fumando na escada, escutando um desafinado som de uma banda de qualidade duvidosa que vinha de dentro do prédio.
- Renato, sabe se aqui tem alguma regra sobre funcionários se pegarem?
- Creio que não.
- Que pena. É muito mais divertido quando é proibido.
Dizendo isso, ela veio em minha direção e me beijou. Minha reação foi largar o cigarro que estava na minha mão e segurar sua nuca, retribuindo aquele beijo ferozmente. Depois de um demorado e quente beijo, nos soltamos e ela se levantou, rindo.
- Você é lerdo demais, cara.
Continuei sentado, enquanto ela retornava para a recepção. Puxei mais um cigarro e fiquei ali, pensando no que tinha rolado. Quando finalmente levantei, fui até o balcão e perguntei:
- Me dá uma carona hoje?
Ela sorriu e concordou com um aceno de cabeça. O restante da noite demorou pra passar. Passei o resto da noite conversando com ela, mas o que eu queria era trepar com ela. Quando finalmente a casa esvaziou, esperei Gustavo descer e avisei que não iria precisar da carona, pois Alana iria me levar. Ele apenas sorriu e disse:
- Filho da puta, você bem que me avisou!
Assim que o carro dele virou a esquina, entrei e tranquei a porta por dentro. Fui ao encontro de Alana, que estava à minha espera encostada no corrimão da escada. Agarrei ela pela bunda e puxei seu corpo contra o meu. Nos envolvemos em um beijo fogoso, que fez meu pau endurecer. Levei a mão dela até lá, demonstrando minha excitação, e enquanto ela acariciava minha rola por cima da calça, comecei a tirar sua roupa.
Assim que tirei sua blusinha e o sutiã, Alana se ajoelhou e começou a soltar o meu cinto. Sem cortar o contato visual comigo, ela abriu meu zíper, abaixou minha calça e minha cueca até os joelhos, fazendo meu cacete saltar para fora. Ela segurou-o, puxando para cima com uma das mãos e me deu uma lambida que começou embaixo do saco e subiu até a cabecinha, que ela envolveu eu sua boca e começou a chupar com vontade. Seu apetite sexual era voraz. Sua língua dançava pela cabeça do meu pau, enquanto sua mão me masturbava.
Depois de aproveitar um pouco daquele delicioso boquete, coloquei uma das minhas mãos em sua nuca, segurando pela raiz dos cabelos, e a puxei para cima. Assim que ela ficou em pé, tirei sua saia, deixando-a completamente nua e passei dois dedos em sua buceta, que demonstrava o intenso nível de excitação no qual a moça se encontrava.
De súbito, peguei Alana em meus braços e a carreguei até o palco, deixando-a sentada na beirada. Caí de boca em seus peitos, dando leves mordiscadas e puxando com os dentes os piercings dos seus mamilos. Ela pôs as mãos em minha cabeça, empurrando-a para baixo. Entendi o recado e desci pelo seu corpo, aos beijos. Me demorei nas carícias em torno da sua buceta e, enquanto beijava, deslizei dois dedos para dentro em um lento movimento de vai e vem, que foi interrompido por um sussurro de Alana:
- Me fode…
Ela estava inteiramente deitada sobre o palco, os joelhos flexionados e as pernas abertas, prontas para me receber. Me posicionei por cima dela, enfiando lentamente o meu cacete em sua buceta, até que nossas púbis se tocassem. Segurei as mãos de Alana, entrelaçando nossos dedos e comecei a fode-la em movimentos firmes e profundos, roçando meu corpo em seu clitóris a cada investida. Minhas estocadas arrancavam gemidos involuntários de sua boca.
Atingimos o ápice juntos. Senti o corpo de Alana estremecer em um orgasmo prolongado, enquanto eu despejava inúmeros jatos de porra em sua buceta. Antes de sair de dentro dela, nos beijamos intensamente, para só então eu me deitar ao seu lado. Ela então brincou, quebrando o silêncio:
- Até que você trepa bem para um tiozão!
- E até que você tem bastante prática pra uma novinha.
Ficamos ali deitados por mais alguns minutos, com ela fazendo carícias em meu peito, até que ela se levantou e disse que me levaria pra casa.
Se você chegou até aqui(se é eu alguém leu, e se identifica com esse mundo, escreva em meu e mail
Abaixo se apresentando)
marconeto1982@yahoo.com