Eu e Meu Filho na Pandemia Pt2

Um conto erótico de Paula Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 04/06/2025 15:47:17

Olá queridos leitores — Segue abaixo a segunda parte dessa

história linda, de minha amiga gaúcha.

Para melhor entendimento, aconselho que leiam a primeira parte.

É difícil explicar, mas naquela noite dormi como uma anjinha, era como se eu tivesse me saciado depois de passar um mês de fome.

Acordei na manhã seguinte cantarolando feliz, sorrindo com as paredes, parecia que eu queria contar pro mundo inteiro que eu tinha levado uma pirocada inesquecível, mas infelizmente tinha que manter segredo, e muito menos transpassar isso ao filhote, não queria dar esse gostinho a ele e isso se tornasse um costume entre nós.

Depois dessa foda maravilhosa naquele dia frio em Caxias do Sul, as nossas vidas mudaram radicalmente em definitivo.

Os dias que se seguiram foram de total tormento pra minha mente, meu corpo e meu espírito.

Eu queria foder novamente com o guri; sentir toda aquela rola grossa me violando outra vez, me fazendo franzir a testa em uma carinha de choro, me arrancando gemidos e gritos de prazer.

Cada instante daquele lockdown eu só pensava na piroca do guri, falando comigo mesma e com minha solidão naquele quarto.

- Eu não vou pedir pica, não vou me insinuar, nem me oferecer; ele vai ter que me caçar, para me comer).

Entre essas coisas, eu também pensava...

- Mas eu quero chupar pica... eu nunca chupei uma; eu quero experimentar, aprender a chupar a pica dele. Será que dói muito dar o cuzinho? será que ele quer me comer novamente?

Todas essas perguntas permeavam minha cabeça dia e noite; minha bocetinha sentia a falta daquela piroca e chorava lágrimas de sêmen de bocetinha, melando e babando tudo.

Para não piorar a situação e chegar ao ponto de implorar por piroca ao meu filho, eu decidi ir para casa da minha irmã passar uns dias lá durante aquele lockdown.

Após acertar tudo numa conversa ao celular com a mana, ele sacou tudo e se enfiou dentro do meu quarto.

Eu fiquei por alguns minutos do lado de fora, escutando ele pedir.

- Vem aqui rapidinho mãe. vamos só conversar.

Entre a minha razão e o meu desejo, venceu meu desejo; entrei no quarto e me sentei ao seu lado na cama, e vi que ele já estava nu, com aquele pau duro como uma barra balançando sozinho, só para me provocar.

Evitei o contato visual com aquela piroca que me ameaçava, balançando mais e mais, enquanto ele fazia várias perguntas.

– Mãe, por que tu está fugindo de mim?

Eu respondi

– Não estou fugindo de você, mas dessa piroca violenta e tarada.

Ele ironizou dizendo.

- Porque mãe? Só porque ela fodeu tua bocetinha, bem gostoso?

Eu me defendi.

- O que tua piroca fez com minha bocetinha foi muito errado.

Ele ironizou mais uma vez.

– Errado? Mas tu chorou de prazer enquanto gozava loucamente nessa piroca violenta e tarada.

Eu até tentei explicar o inexplicável dizendo.

- Foi um momento de fraqueza da minha parte. Eu confesso... não vou mentir... realmente eu gozei muito. Eu não queria gozar. Juro que tentei segurar ao máximo pra não dar esse prazer pra tua pica, mas não aguentei. Quando eu vi eu estava chorando, gritando de tanto gozar nessa pica malvada. Mas eu quero esquecer; e devemos esquecer, nós dois precisamos.

Então ele propõe.

- Porque a gente não faz a nossa última vez.

E perguntei curiosa.

- Como assim a última vez?

Ele explica.

- Vamos fazer um desafio... por 30 minutos tu deixa eu chupar tua bocetinha. Se tu gozar só uma vez nesses 30 minutos, enchendo a minha boca de leite, prometo que minha pica violenta e malvada nunca mais vai machucar tua bocetinha. Mas...

Depois do (mas...) Ele só me beijou enquanto lhe olhava sem piscar, cheia de curiosidade, até que perguntei.

- Mas o quê filhote? O que acontece comigo depois do mas?

Ele responde.

- Se em 30 minutos eu te fizer gozar duas vezes na minha boca, tu ganha um bônus brinde. Um vale pica que te dá direito de rodar na piroca o dia inteiro, até meu pau cansar e tua boceta ficar bem saciada.

Enquanto ele ainda falava isso ele veio sobre mim forçando seu corpo sobre o meu e com o peso me deitei sobre a cama.

Imediatamente como um animal selvagem, feroz e faminto, com um só puxão rasgou minha camisa de abotoar e meu sutiã, caindo de boca nos meus seios.

Eu até tentei, mas não consegui manter a sanidade e o controle da minha razão, porque era absurdamente gostoso sentir a boca e sua língua áspera do guri abocanhando e chupando a aureola de cada seio, cariando com mordiscadas de leve nos biquinhos.

Meus ossos tremiam por dentro da carne, o peito inchou drasticamente, minha boceta se cuspia toda, se babava vomitando baba e sêmen no fundo da calcinha à medida que meu corpo todo ebulia num estágio de loucura, suspiros ofegantes, me entregando, suspirando profundamente e gemendo.

Eu fechei os olhos no instante que deixei escapar do mais profundo da minha alma uma frase toda dengosa e cheia de mimo.

- Por favoooor!!!! Não faz isso comigo guri!

Ele responde rindo de mim e da minha agonia.

- Eu ainda nem estou fazendo nada.

E o guri chupou, mordiscou, lambeu cada pedacinho de pele descendo a boca até minha boceta.

O pano da calcinha que protegia a carinha da minha bocetinha até mudou de cor num tom mais escuro devido o líquido de secreção.

Ele cheirou demoradamente, profundamente, beijou apaixonadamente até que sua língua passou a lamber a vulva inchada por cima do tecido, sugando o caldo que vazava pelo pano.

Depois, usando o dedo, puxou a calcinha pelo elástico até se ouvir o som do tecido se rasgando; deu uma lambida entre a brechinha me arrancou um grito bem alto de prazer.

Eu já me contorcia, me entortava como uma serpente soltando gritos e implorando.

- Nããããooouuuumm!!! Nãããooouuuumm!!! Nããããooouuuumm!!! Nããããooouuuumm chuuuuupa!!! Nããããooouuuumm chuuuupa!!!

Ao mesmo tempo meu quadril mexia de um lado para o outro e quando a bocetinha escapava da sua boca, mais que depressa ele abocanhava novamente me agonizando de prazer.

Ele levantou minhas pernas; grudou definitivamente a boca na minha boceta e chupou por quase 30 minutos, até que ele me fez gozar na boca dele como prometido.

Eu lembro de mijar leite na boca do guri, sêmen puro de boceta em forma de um mingau branco, direto da fonte para sua boca.

Eu vi com meus próprios olhos meu guri beber até a última gotícula de esperma da boceta da sua mamãe.

Na hora que eu gozei na sua boca, minhas pernas travaram na sua cabeça apertando gradativamente com toda minha força, do mesmo jeito minhas mãos cravaram as unhas em seu couro cabeludo, e puxei seus cabelos ao ponto de arrancar pelos enquanto eu me debatia na cama, gritando aos berros de prazer totalmente descontrolada ouvindo o som ecoar por toda a casa até meu orgasmo finalizar.

Pensei comigo mesma.

- Ele não me fez gozar duas vezes em 30 minutos como prometeu, então ele não vai mais me comer?

Fiquei um pouco frustrada.

Ele se regozijava, sorria e falava eufórico.

- Isso mãezinha goooza!!! Goza gostoso assim!! Olha mãe, como tua boceta é linda cuspindo leite. É só isso que eu quero fazer contigo... te dar prazer, te fazer gozar muito.

Meu corpinho paralisou sobre a cama de tão cansado e eu via somente seus olhinhos e a pontinha de seu nariz, porque ele não tirava sua boca da minha boceta, chupando, lambendo, sugando toda a gala que minha boceta cuspia naquela boquinha linda.

Eu estava completamente entregue ao meu filhote e ao seu desejo.

Eu era como uma adolescente descobrindo o sexo pela primeira vez.

Jamais me senti tão desejava por alguém, assim como meu filho mostrava todo aquele desejo por minha bocetinha.

Depois de gozar muito na boquinha do meu guri, ele simplesmente se recusava a desgrudar sua boca da minha boceta, mesmo meu corpinho caído sobre a cama, imóvel, desfalecido exaurido de cansaço.

Deitada de barriguinha pra cima, toda aberta sobre a cama, cansada, sem forças, ele aproveitou minha fragilidade se colocando de joelhos entre mim e repousou aquela barra de ferro grossa, grande e maciça entre os lábios de minha bocetinha.

Eu só gemia baixinho e suave, ainda vendo estrelinhas quando senti a cabecinha escorregar entre os lábios babados da minha xota de cima até em baixo no buraquinho babão.

Então eu exclamei.

- Filho o trato era se você me fizesse gozar duas vezes na tua boca em 30 minutos e você não conseguiu, então trato é trato.

E ele riu e disse.

- E você acreditou mesmo que eu não iria comer tua bocetinha. Eu menti... vou ter que comer bem gostoso essa bocetinha.

Enquanto ele falava, com a mão ele encaixava a cabecinha da piroca e eu senti ela forçando o buraquinho e imediatamente eu comecei a suspirar profundamente enquanto ele enterrava bem devagar pedacinho por pedacinho daquela rola toda dentro de mim, até não ficar nenhum pedaço de pica fora da minha boceta.

Eu estava tão cansadinha, mas ainda consegui levantar a cabeça e ver a cena do seu pau sumindo dentre de mim.

Ele retirou lentamente a piroca uma vez e recolocou novamente no mesmo ritual lento e fez isso por quatro ou cinco vezes até que quando ele deu a primeira socada com força eu simplesmente joguei a cabeça sobre a cama e gritei.

Rapidamente aquele movimento virou uma deliciosa violência de socadas e socadas firmes secas que me arrancava gritos.

Ele me agarrou ali deitada, beijou minha boca enquanto socava a malvada piroca dentro de mim.

No meio disso tudo eu gozo pela segunda vez bem na cabecinha da sua piroca.

E enquanto eu gozava chorando na sua piroca ele ria de mim e do meu doce sofrimento.

Eu imaginei.

Agora ele vai me deixar.

Que nada!

Ele me ainda me colocou de quatro e socou com mais força e vontade sua rola dentro de mim.

Puxou meus cabelos, me tratou como uma verdadeira putinha na sua pica enquanto eu delirando empurrava meu quadril pra trás de encontro a suas estocadas até que ele disse.

- Eu vou gozar.

E gozou dentro de minha bocetinha tanto leite que eu sentia escorrendo para fora.

Parecia que ele não pararia de mijar leite de pica dentro de mim.

Ele me agarrou, me abraçou pelas costas, mordeu meus ombros, a pontinha da minha orelha, meu pescoço, além de me beijar muito até que caímos agarradinhos.’

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Foto de perfil de paulabrunapaulabrunaContos: 6Seguidores: 15Seguindo: 1Mensagem Sou amante de piroca, completamente apaixonada por pica, mas adoro beijar meninas também. pratico incesto e tenho 25 anos. Estou aberta a qualquer pessoa, homem ou mulher que, pratique incesto e trocar ideias.

Comentários

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Bom de mais o conto vamos conversar

cleber.d1000@gmail.com

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