Essa é uma história real de uma cadeirante que me enviou, vou chamar ela de cadeira Quente. Eu queria postar a foto dela, realmente uma mulher linda e maravilhosa, mas não tive autorização, fiz mudança dos nomes. Espero que tenha me espressado e conseguido colocar a sua história aqui do seu jeito, caso leia deixe aqui um comentário de um adorei que irei saber que estamos no caminho. Espero os seus próximos contos.
Eu sempre fui ativa. O corpo definido, o gosto pelo movimento e pela sensação de ser desejada. Tenho belos seios, todo mundo olhava nao importava o sexo e um belo bumbum, Até o acidente, eu me sentia inteira e gostava de ser cobiçada de corpo e alma. Depois, a cadeira me roubou as pernas, mas não meu desejo e minhas vontades. Nunca. Mas aqui vou falar do meu fisioterapeuta, vamos chamar ele de Caio para não revelar nomes reais. A minha idade hoje é de 32 anos, fiquei cadeirante aos 26 anos.
Quando Caio apareceu como meu fisioterapeuta, no começo ele era só profissional demais, sério, cuidadoso, gentil demais, Mas com o tempo fomos criando intimidade, o jeito que ele me olhava começou a mudar tudo o que sentia.
Na primeira sessão em que senti o calor dele perto de mim, percebi o olhar dele demorando um pouco a mais nos meus seios, que ainda se destacavam no corpo magro, mesmo com a pele um pouco flácida pelo tempo. Era um olhar descarado, sem vergonha, com aquela pitada de provocação que me fez corar.
Ele ajeitava minha postura, e eu sentia o toque firme das mãos dele, mas o que me tirava do sério era o volume evidente na calça de moletom que ele usava. Não era difícil notar o contorno daquela pau e parecia que estava sempre sem cueca “certeza” se revelando por baixo do tecido.
Por diversas vezes senti aquele pau tocar meu braços ou até mesmo parte das costas.
Eu tentava disfarçar o arrepio que subia pela minha pele cada vez que ele encostava em mim, e a respiração dele também parecia mais pesada, mais urgente.
Numa dessas sessões, enquanto ele me ajudava a virar na maca, senti a mão dele deslizando um pouco mais longe, na minha cintura, firme e segura. O contato simples me provocou um fogo que não tinha sentido em meses. O bico do meu peito ficou logo duro e a pele arrepiou. Ele percebeu, porque desviou o olhar por um instante, mas voltou a me encarar, como se desafiasse eu não ceder a essa tensão entre a gente naquele momento como se fosse algo natural, talvez para ele, mas pra mim já era a vontade de dá.
Eu sabia que ele sentia o mesmo.
Depois da sessão, em casa, sozinha, eu não conseguia tirar da cabeça a sensação daquele pau no meu braço e o toque da pele dele na minha, o cheiro, o calor daquele volume que eu já sabia que era real. Abri o notebook e busquei vídeos para me ajudar a alimentar a imaginação. Peguei meu vibrador, um modelo discreto que encaixava perfeitamente onde meu corpo ainda respondia.
Naquela noite, o prazer veio lento, profundo, pulsando por todo o corpo. Eu gemia baixinho, com o rosto virado para o travesseiro, sentindo cada vibração, cada toque interno, mas como eu queria sentir aquele cacete duro dentro da minha xoxota.
Dias depois, Caio chegou com uma postura diferente, mais aberta, um sorriso quase cúmplice. Durante a sessão, ele não escondia mais o olhar intenso e provocador. Cada toque era uma provocação sutil, cada ajeitada na minha postura um convite não dito.
Quando ele ajeitou a alça da minha blusa, deixando meus seios colados à pele dele, eu senti o calor subir e meu corpo todo reagir. Eu via o pau dele endurecer mais ainda na calça, e não tinha como fingir que não via, estava com muito tesão naquele momento, eu queria que ele lambesse meus peitos ali naquele momento, pensa em uma sessão difícil nesse dia, eu já estava molhada e espero que não tenha ficado nítido na minha calça legue.
Por fim, a tarde em que ele ficou para organizar os equipamentos, sem que eu esperasse, ele se aproximou e falou baixo, com uma voz rouca que me fez arrepiar:
— Você sabe que eu não deveria estar aqui... mas não consigo evitar olhar para você assim.
Eu não respondi, só deixei meu corpo mostrar o que sentia. minha pela arrepiou de novo com aquele homem, eu aproveitei que ele estava na minha frente meio que agachado para falar e beijei ele.
Ele se aproximou devagar, a mão tocando meu rosto com delicadeza, como se fosse um segredo entre nós ou talvez medo, não queria saber de mais nada. Eu queria mais, sentia isso no fundo, na pele, no peito.
Ele me beijava e eu coloquei as minhas mãos sobre a sua cintura querendo baixar logo aquela calça, ele me segurou acredita, agora ele quer mandar em meus sentimentos. Mas como era nítido agora de perto olhando aquele pau dentro da calça, estava muito duro e pelo jeito grande e estava de lado na cueca aquele volume todo, dava para ver perfeitamente, eu estiquei o meu braço acariciando aquele pau, minha buceta dava uns espasmos que eu não sentia a muito tempo, ele mesmo puxou o cordão da calça de moletom que caiu e mostrou aquela cueca box cinza já molhada pelo seu tesão, ele colocou o pau pra fora, mas como era lindo aquele cacete, vocês tinha que ver, era perfeito.
Ele veio se aproximando da minha boca, eu não pensei duas vezes, já coloquei aquela cabeça na minha boca e pude sentir aquele gosto maravilhoso de seme gozo, e aquela rola na minha boca, como era gostoso aquele pau, eu engoli ele como se não houvesse o amanhã, eu sentir aquelas bolas na boca, eu estava sem pudor nenhum naquele momento.
Ele tira a minha boca e me pega no colo e me leva para a mesa e me deixa ali, ele foi tirando a minha calça e calcinha, eu confesso fiquei com um pouco de vergonha, estava cabeluda demais a minha buceta devido ao meu problema e dificuldade, ele não ligou e já foi metendo a boca na minha xana que estava pegando fogo e molhada, como eu queria poder mexer as pernas e apertar aquela cabeça na minha buceta, ele ficou ali me chupando deliciosamente, eu estava gemendo que nem uma louca, ele conduzia muito bem a sua língua dentro de mim, ele me puxou um pouco mais para a beirada da mesa e agora estava exposto minha buceta e o meu cuzinho que não via um pau a anos, ele passou a língua por inteiro de cabo a rabo, eu sentir um tesão que achei que ia andar novamente, que delicia de lingua, ele foi subindo até chegar aos meus peitos, Caio me mamava com uma vontade que achei que ele ia arrancar os bicos, me mordia, e cada mordida era deliciosamente um tesão, meus bicos foram ficando inchandos tanto dele chupar e morder que eu nem ia me importa se saisse sangue.
Eu gemia que nem louca naquele ouvido, ele parou de me chupar e segurou firme o seu pau lindo maravilhoso e colocou a cabeça bem devagar dentro da minha buceta quente, que juro que estava no céu naquele momento, que sensação maravilhosa, era uma pena não poder rebolar em cima daquele homem, ele começou devagar e foi aumentando o ritmo enquanto beija o meu pescoço alternando com os meus seios, estava uma delicia aquilo ali, o Caio continuou firme forte, ele do nada parou e me pegou no colo de novo me colocando na minha cadeira de rodas, ele me colocou de costa como se fosse me deixar de 4, não sei como ele conseguiu mas deu seu jeito, encosto a cadeira na parede e travou as rodas, eu fiquei ali mais torta do que já estava e nem ligava, agora eu sabia que estava de 4 com minha buceta a mostra com o meu cuzinho se exibindo para ele, ele vou a colocar dentro da minha buceta e atolou um dentro no meu cú, que sensação maravilhosa, aquele dedo me rasgando devagarzinho, como eu estava apertada, ele foi colocando e cuspindo nele para lubrificar, ele tirou um e colocou agora dois, eu gritei de dor e aquele safado nem ligou para isso, só queria me comer. deu certinho a nossa combinação.
Ele metia com tanta força que eu batia a minha testa na parede e nem ligava, ele tirou o seu pau da minha buceta e bateu com ele bem no meio do meu cuzinho que queria aquele cacete, já estava esperando, ele cuspiu novamente e deslizou o seu pau e colocou a cabeça bem devagar, estava resistente para entrar, aquilo estava me arregaçando, se eu tinha pregas acho que deixei ali naquele dia,ele passou a cabeça eu respirei fundo com a dor.
- Vou devagar relaxa!
Ele foi metendo devagar mesmo, ele me batia mas não sentia nada na bunda, e depois que entrou meninas, foi só alegria, aquele pau grosso estava dentro, firme e forte, ele estocava com força e rápido, eu estava toda arrebentada para ele naquele momento, ai que delicia estava aquilo.
Ele anunciou que estava quase gozando, eu queria sentir aquele gosto direitinho, falei para finalizar na minha boca, na hora do gozo ele tirou o pau e colocou na minha boca, eu sentir depois de muitos anos, aquele pau latejando dentro da minha boca, espirrando um jato quente de leitinho que eu adoro, eu fiquei ali sugando aquele pau até a última gota, ele não perdeu muito tempo e continuou ali metendo agora os seus 4 dedos no meu cuzinho me deixando aberta ainda mais, que tarde incrível.
Não ache que terminamos, esse foi só o começo, tenho muito mais para contar a vocês, deixe um comentário para saber que estão gostando.
Bjos na cabeça da sua safada da cadeira quente.
Senhor D.
Quer falar sobre as suas aventuras, estou aqui para ler e comentar a sua história.
Contosdosenhord@gmail.com