Estávamos de novo na casa de swing. Era o ambiente onde ficam as mesas do bar e o palco de strip, nele uma mulher bonita fazia a alegria da galera. A gente sentou numa e começou a bater papo e a namorar, como se a gente estivesse não numa casa de swing, mas num barzinho como outro qualquer. A casa estava enchendo, reparei que um casal começou a olhar para a gente, no final de um dos números de striptease o homem do casal veio até a gente .
- Boa noite amigo, estou aqui admirando a sua mulher, ela é linda.
- Obrigado, o nome dela é Suzana e o meu é Carlos.
- Prazer em conhecer vocês. Meu nome é César, estou aqui com a minha esposa Berenice, a gente pode se juntar a vocês?
- Claro César, será um prazer conhecer vocês.
Ele fez uma aceno para Berenice. Ela veio até a mesa. Ele sentou ao lado de Suzana e Berenice ao meu. Num claro sinal que estavam interessados numa troca de casal. César deve ter a minha idade e na época era um cinquentão grisalho e charmoso e assim como eu era casado com uma mulher bem mais jovem, Berenice era linda e muito diferente de Suzana, a minha indiazinha,é magra, tem a pele cor de cobre, seios pequenos, cabelos e olhos negros baixa e magrinha, já nova amiga era branca, muito branca na verdade, loira de olhos claros seios muito volumosos que mal cabiam no decote que ela uava, não era magra, tinha um tipo daquelas alemãs, era grande e roliça, coxas grossas um grande quadril, tinha um rosto de bonequinha de porcelana, mas ao mesmo tempo sensual, talvez pela maquiagem exagerada.
Veio aquele papo de quem está se conhecendo numa casa de swing, tipo, de onde são, quanto tempo o casal frequenta o mundo liberal e tal, se já tinham saído com muitos casais, nessa pergunta a gente começou a rir. Eles acharam estranho a nossa crise de riso.
- Foram tantos casais assim?
- Desculpe amigo, na verdade, a gente nunca saiu com nenhum casal.
- Mas estão aqui numa casa de troca de casais.
- Não só disso.
Falou Suzana ainda rindo
- Na verdade, a gente vem aqui atrás de homens para ela. Nunca saímos com outro casal. Vocês foram os primeiros que nos abordaram procurando algo desse jeito. Em geral, são homens sozinhos que vêm atrás da gente, Suzana tem uma beleza diferente, não é comum ver uma autêntica índia do Amazonas aqui no Rio, esse jeito diferente dela atrai muitos homens.
- É verdade, sua esposa é muito bonita, ela chamou nossa atenção pelo jeito diferente dela.
- Não só de vocês, mas de muitos dos homens sozinhos que estão aqui, Suzana já estava escolhendo. Eu sempre ajudo na escolha.
- Entendi, então você é cuckold.
- Sou corno mesmo, amigo, em bom português.
Berenice então falou.
- Você não tem interesse em outras mulheres?
- Nunca pensei em nós dois numa troca, sabe, gosto de vê-la com outros homens. É meu fetiche, sabe que nessas nossas aventuras, depois de tantos anos de swing eu nunca saí com outra mulher, já a Suzana, nem sabemos mais para quantos caras ela já ficou nessas casas.
- Calma amor, para tudo a gente tem uma primeira vez, depois, desse jeito, você espanta nossos amigos...
Eu não sabia o que Suzana queria com aquilo, Berenice até era o tipo de mulher que me atraía, gostava de mulher cheinha e peituda, mas como eu evitava tomar remédio para impotência por causa das reações adversas que eu não estava entendo o que minha esposa queria? Queria me jogar pra cima da loirona? Suzana já estava se jogando para cima do César. Ela gosta de homens brancos e mais velhos como eu e o César, ele já estava com a mão nas coxas da minha mulher. Suzana estava com um tomara que caia que deixava a barriguinha de fora e uma mini saia branca bem curta. César pegava em minha mulher, percebi que em algumas ocasiões ele avançava com as mãos até os meios das pernas de Suzana.
Os dois se levantaram.
- Berenice, vou ali com o César pegar mais uma bebida, cuida bem do meu marido.
Suzana e César saíram em direção ao bar, ele com o braço na cintura da minha esposa. Ficamos Berenice e eu na mesa com nossos drinks que mal havíamos tocado. A loira quebrou o silêncio constrangedor.
- Não abre exceções à sua fantasia de cuckold, Carlos?
- A gente pode conversar.
- Bom, porque o César vai comer a sua mulher, quer você faça algo comigo ou não. Fiquei aqui para te convencer a gente se juntar a eles em algum quarto dessa casa de pecados ou a gente ir só nós dois para um cabine, um quarto, a um canto escuro.
Que mulher direta. Falou isso se insinuando para mim projetando o corpo para frente mostrando os grandes seios pelo decote. Ela estava vestindo uma blusa de seda, apenas com alcinhas, perfeitas para o verão carioca, quando ela projetou o corpo para frente foi possível ver os grandes bicos rosados dos seios, eu não conseguia desviar o olhar.
- Gosta do que vê?
- Gosto muito.
Berenice tomou a iniciativa e me deu um beijo.
- Calma, relaxa, se bobear o César já deve estar fazendo o mesmo com a sua mulher, hoje é a sua vez de aproveitar também. A gente passou a se beijar, ela pegou minha mão e a colocou em seus seios, delícia, gosto de grandes peitos, Suzi até pensou em colocar prótese, mas gosto de seios naturais, prefiro peito pequeno e natural a grandes bolas de silicone que são bonitas de se se ver, mas ruins de tocar. Ela pegou no meu pau por sobre a minha calça, por um milagre estava duro.
- Que pauzão Carlos.
Sou bem dotado, mas tenho problemas com ereção, não é nada fisiológico, puramente psicológico, quando tomo remédio a ereção vem, eu fazia uso recreativo desde o início da venda do viagra, usava para foder várias vezes numa noite, agora sem o remédio simplesmente a ereção não vem, se tomo, sem problemas, o pau funciona, mas junto vem dor de cabeça, meu problema de rosácea ataca além de muita congestão nasal, de modo que venho evitando tomar. Devo dizer que estou satisfeito com a minha vida sexual como ela está, sou totalmente submisso a Suzana, não só deixo, como incentivo a Suzana ter quantos homens ela desejar eu gosto mais é de ver, bater punheta de pau mole mesmo, de raro em raro eu animo a ter as reações adversas do remédio ai eu consigo penetrar minha mulher, passo meses sem comer minha mulher e desde que a gente se casou eu nunca mais tive outra mulher, sim, já fiz sexo com outras pessoas, na maioria travestis e com alguns homens estes sempre junto com Suzana, já as trans, às vezes sozinho, liberado por ela e às vezes junto com ela, mas sempre como exclusivamente passivo, tantos com os homens quanto com as trans até mesmo para Suzana às vezes eu sou passivo, de início ela achava estranho me comer, mas acabou por tomar gosto em mem foder com os vários consolos que a gente tem, mas dou muito prazer a ela com a minha língua. Agora eu tinha a oportunidade de comer outra mulher, uma loira bonita, petituda do jeito que eu gosto, uma parte de mim queria foder com ela e me amaldiçoava por não ter um Viagra à mão para tomar e foder com ela como eu fazia no passado, já tive um período na minha vida, isso foi quando conheci Suzana e eu era casado com outra mulher, mas um grande galinha, era um comedor, passava a pica na mulherada, Suzana foi uma delas, eu não tinha abandonado minha tara pelas travestis, comia a mulherada e dava o cu para as travesti, mas e agora? Não sabia o que fazer, dependente emocional, decidi dar um jeito para me juntar a minha esposa, gostava de vê-la com outros homens. Nossas idas ao swing eram oportunidades para eu poder ver minha esposa ser possuída por outros homens, às vezes até mesmo em sexo grupal, no qual Suzana era o centro de uma roda de homens e eu, corno manso num canto, organizando a putaria para que todo mundo podesse comer a minha mulher.
- Vamos achar o César e a Suzi.
- Vamos. Juntos é melhor.
- Sim, com certeza.
Andamos de mãos dadas pela casa, era estranho, eu me sentia desleal com a minha mulher, beijar outra fêmea, andar de mãos dadas com ela, não parecia certo com Suzana, a gente nunca tinha combinado isso. Ela poderia ser de quem ela quisesse, mas eu não, pertencia a Suzana. Custamos a encontrar os dois, estavam já num grande quarto de porta aberta, com outras pessoas no mesmo ambiente, mas ainda não havia interação entre os casais e grupos.Suzana estava nua da cintura para cima e de joelhos e caindo de boca na pica do César, que estava deitado na cama, vendo aquilo Berenice em pé junto a uma das camas que havia no ambiente botou os peitões pra fora e me chamou pra mamar. Sou louco por seios grandes e generosos como aqueles com mamilos grandes e rosados, mesmo eles sendo meio caídos. Àquilo eu não podia resistir, sentei na cama e mamei os peitos de Berenice. Ela conduziu a minha mão até o meio de suas pernas e passei a dedilhar a buceta sentido-a muito molhada, ela então deitou-se na mesma cama em que César e Suzana trepavam e abriu as pernas, pude ver sua buceta linda, cor de rosa, com pelos loiros, caí de boca, por ter problemas de ereção a tanto tempo eu me virava com minha língua e dedos, eu sabia dar prazer a uma mulher mesmo sem um pau funcional. Ela urrava de prazer seu rosto branquinho estava agora vermelho pelo prazer. Senti ela tremer e gozar depois de algum tempo. No outro lado da cama, César já fodia minha mulher há algumtempo. O cara fodia do jeito que Suzana gostava, forte, mantendo o ritmo e demorando pra gozar. Berenice agora queria me chupar, deitei na cama e deixei ela tentar acordar o meu defunto pau. Ela chupou, chupou, o pau mole não dava sinais de que iria ficar duro. Eu sentia culpa, muita culpa desleal com Suzana.
- Espera, me dá um tempo.
Olhei para o lado e vi o César comer minha linda esposa.
- Vou gozar Suzy, vou gozar.
- Me dá na boca, quero sua porra.
César tirou o pau de dentro da buceta dela, e gozou na boca da minha mulher. Suzy, chupou o pau dele até não sobrar uma gota.
- Amor, preciso falar com você.
- O que foi meu lindo.
- Vamos ali no canto.
- Esperem a gente aqui.
Suzana que pediu para eles esperarem.
- O que foi gatinho.
- Não consigo.
- Não consegue o que?
- Não consigo transar com ela, não quero, não posso.
- Se não quer eu te entendo.
- Não quero outras mulheres. Talvez seja melhor a gente falar algo e irmos para casa.
- Ah não, eu não quero ir, acho bom você não querer outras mulheres, você não me come e vai comer outras?
- Prometo que nunca mais vou tocar em outra mulher, eu cheguei a beijar e a chupá-la, por favor, perdão, fui fraco.
- Eu entendo, não deveria ter forçado essa foda, mas achei o César muito gato. Vamos fazer o seguinte, vamos lá e vamos explicar para eles, eu ainda quero foder mais.
- Com ele?
- Isso não é da sua conta corno, eu fodo com ele, fodo com qualquer outro, fodo com todos os homens desta casa hoje se eu quiser.
- Sim meu amor, desculpe por perguntar.
- Vamos lá.
- Voltamos.
- Não gostou da minha esposa?
- Claro que gostei.
- Ela achou que não, veja.
Berenice já estava dando para um cara.
- Amor, você é tão corno, que até no swing outro homem que fode a mulher que você iria fuder.
- É meu amigo, não aproveitou.
- Vem cá, deixa eu te dar um beijinho de consolação.
Suzana me beijou.
- Ei amigo, acabei de gozar aí.
- Ele gosta, César, beija minha boca com porra, lambe porra da minha buceta, esse é o corno perfeito, deve ser o maior conrno do Brasil.
- Cada um com sua tara, já me deu tesão de novo, vamos foder mais.
- Vem meu grisalho gostoso, adoro homem assim, mais velho, que sabe tratar uma mulher, vem corno, vem ver como os machos tratam as mulheres quando elas querem foder. O quarto agora era uma Sodoma e Gomorra em 30 metros quadrados, tinha um casal fodendo no sofá que ficava no canto perto da janela, além de Suzana, César, Berenice e o outro cara havia mais um casal que usava uma pontinha da cama, para numa manobra de contorcionistas, foder também, por fim havia um trio de dois homens e uma mulher, ela estava numa banqueta alta dando o cu para um dos homens enquanto beijava o outro, só eu que não estava nu ou semi nu e fazendo sexo, mas estava muito excitado e pasmem de pau duro com aquilo tudo. Na cama, agora, César pegou a mulher contorcionista e Suzi dava para o cara que estava com Berenice, que veio até mim.
- Não me quis.
- Eu não posso, me desculpe, eu não consigo.
- Poder você pode, está até pau duro.
Ela pegou no meu pau. Tentei fugir. Ela me pegou num canto.
- Peguei nesse pau e gostei, me fode, isso não tira pedaço, sua mulher já deu para dois ali na cama e aposto que vai dar para outros ainda hoje.
- Não posso ser desleal com Suzana.
- Meu Deus, que homem estranho. Venha comigo.
Fomos até Suzana.
- Suzi, eu quero seu marido, deixe ele me comer.
- Não. Ele é broxa, você vai se decepcionar.
- Ele está de pau duro.
Ela disse e pegou no meu pau. mostrando o volume sobre a minha roupa, não sei o que me dava naquele dia, mas o pau estava em riste.
- Corno filha da puta, me explica esse pau duro?
- Não sei explicar linda.
- Come ela amor. Eu deixo. Mostra para ela esse pauzão.
- Vem me comer.
A buceta de Berenice estava bem aberta com uma flor, ela já tinha dado, aquilo me deu mais tesão, pegar mulher usada,
- Vai amor, fode ela pra eu ver.
Pode colocar um pouquinho assim, mas depois ponha a camisinha. Fodi Berenice, que coisa foder aquela buceta, senti-la molhada e aberta por outro macho.
- Cuidado para não gozar em mim, você está sem camisinha. Ponha camisinha.
Ela pegou uma camisinha que ficava num pote à disposição de todod, mas foi ela colocar a camisinha que me pau caiu, parecia que tinha colocado uma touca para eld dormir.
- Poxa gato, estava tão gostoso.
- Broxou né corno. Você é broxa amor, deixei porque sabia que você iria broxar, você não é de nada Carlos, corno, broxa, só serve para lamber buceta, vem me lamber, limpa minha buceta que ela está com porra na portinha como você gosta vem capacho, vem corninho, tomar leite de macho.
Suzana tinha prazer em me humilhar na frente de outras pessoas.
- Você tem sorte Berenice, casou com um macho de verdade, eu peguei este ser inútil, só não me separo porque esse trouxa faz tudo o que eu quero e sabe chupar uma buceta muito bem. Passou então a bater na minha cara.
- Posso bater na cara dele também?
- Não.
- Pode sim, quem manda em você sou eu.
Berenice passou a me bater também. Batendo forte, sentia me bochecha arder a cada tapa.
- Como pode não querer me comer? Não gostou? Me achou feia? Seu broxa, seu viado, seu mariquinha.
- Não faz assim com meu corno que ele apaixona hein.
- Você é um inútil, pinto mole. Corno broxa.
- Que é isso amor, porque está batendo no Carlos?
- Esse inútil, broxa não conseguiu me comer. Gosta mesmo é de chupar rola, gosta de rola, não é seu vermezinho?
- Não provoque meu corno que não vai sobrar pau pra gente chupar depois.
- Chupa o pau do César, quero ver.
- Calma amorzinho, o Carlos é nosso amigo.
- Eu lá quero amizade com corno broxa. Vem aqui quero ver se ele chupa mesmo.
Eu não queria chupar, mas uma ordem de Suzana mudou tudo.
- Chupa meu corno, mostra para todo mudo o tipo de homem que você é. Isso, abre a boca, vai, vai, assim putinha, chupa o pau do macho de verdade, tá sentido o gosto de buceta nele? Vai corno manso do caralho, chupa piranha.
Depois ela falou, o próximo a me comer vai ter que dar pau pro meu marido mamar. Logo o cara que fazia anal na moça da banqueta apareceu de pau duro.
- Pronto corno, chupa mais um pau.
O cara falou.
- Quero sei cu gata.
- Hoje não estou com vontade de dar o rabo, mas o meu marido sempre está com o cu pronto pra levar mais uma rola no cu. Fica de 4 para ele. Vejam como ele é obediente, muito mansinho, encaixa o pau no cu dele.
Na frente de várias pessoas eu dei o cu para aquele cara. Berenice estava realmente puta comigo, cuspiu em mim, deu mais um tapa na minha cara e me humilhou mais.
- Só podia ser viado mesmo pra não querer isso aqui.
Ela terminou a frase pegando nos seios e na buceta. Eu já havia passado por humilhações antes, mas por uma completa desconhecida, foi diferente. Àquilo ainda não bastou, fez outro cara foder a minha boca.
- Esse aqui gosta é de rola.
Dar o cu no meio de um quarto aberto eu nunca tinha feito, aquela era uma casa que a gente frequentava com regularidade, conhecíamos os donos, que sabiam que eu era corno, mas não que dava o cu. Essas casas apesar de liberais têm regras de conduta e o que eu estava fazendo não era exatamente proibido, mas era fora do padrão. Podemos até falar, que de certa maneira há uma ética careta nessas casas, a mulherada pode virar o centro de uma gang bang, pode rolar uma orgia no meio do salão na hora do apagão, pode rolar a fantasia cuckold, mas um homem soltar a franga e dar o cu abertamente, não isso, naquela casa não se podia. O fim da sacanagem naquele quarto, foi um tremendo anticlimax. O dono chegou e pediu, não só para a gente parar com aquele putaria, mas para Suzana e eu a nos retirar da casa tal foi a repercussão careta que houve dentre os demais frequentadores. Saí debaixo dos olhares recriminadores dos casais e de mais humilhações de Suzana.
- Corno de merda, vou passar a vir sozinha nessas casas e deixar você trancado em casa.