Como me tornei Juiza Federal Parte 03

Um conto erótico de AI
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 05/06/2025 13:44:11
Assuntos: Heterossexual

Em casa, ainda tremendo, chorei enquanto tentava processar a traição. A dor era sufocante, mas a raiva me consumia ainda mais. Eu não seria definida por aquilo. Movida por um impulso vingativo e pela fome de recuperar minha força, abri o aplicativo do Uber Eats e pedi um lanche, sabendo que Diogo, o entregador que já cruzara meu caminho algumas vezes e sempre me paquerava, estava de plantão. Ele era o oposto de Rafael: moreno, com músculos esculpidos pelo trabalho físico, a camiseta colada ao corpo suado de pedalar por São Paulo. Seus olhos castanhos brilhavam com uma intensidade crua, e seu sorriso torto, carregado de malícia, fazia meu coração acelerar.

Quando a campainha tocou, lá estava Diogo, a pele brilhando sob a luz do corredor, a camiseta delineando cada músculo. "Estudando até tarde de novo, futura juíza?", brincou, o olhar demorando-se nos meus olhos vermelhos. Forcei um sorriso, mas o toque de seus dedos ao entregar o lanche enviou um choque elétrico por minha espinha. Encarei-o, o desejo ardendo em meu peito, misturado à raiva que ainda pulsava. "Quer entrar um pouco, Diogo?", perguntei, a voz baixa, carregada de intenções.

Ele não hesitou, os olhos escurecendo com desejo. "Tem certeza?", perguntou, a voz grave. Assenti, puxando-o para dentro e fechando a porta com um clique decidido.

Sem dizer nada, aproximei-me, minhas mãos subindo pelo peito dele, sentindo a firmeza dos músculos sob a camiseta. Diogo não hesitou mais. Com um movimento rápido e viril, ele me puxou pela cintura, pressionando-me contra a parede, sua boca capturando a minha em um beijo faminto. Suas mãos, ásperas pelo trabalho, moviam-se com precisão, arrancando meu vestido vermelho com uma urgência que me fez ofegar. "Você é tão linda", murmurou contra minha pele, os lábios descendo por meu pescoço, mordiscando minha clavícula enquanto explorava minhas curvas.

Movida por vingança e desejo, agarrei a camiseta dele, puxando-a para cima e expondo seu torso esculpido. Tracei os contornos de seus músculos com as unhas, deslizando a mão até o cós da calça, sentindo a rigidez de sua excitação. O toque arrancou um grunhido baixo dele. Diogo me levantou com facilidade, as mãos fortes segurando minhas coxas, e me carregou até o sofá. Ele me deitou, os olhos queimando de luxúria enquanto arrancava o restante das minhas roupas, deixando-me nua e exposta. "Quero te sentir toda", disse, a voz rouca, antes de se inclinar e explorar minha buceta com a língua, cada movimento firme e calculado.

Arqueei as costas, gemendo alto, o prazer apagando momentaneamente a dor em meu peito. Diogo era incansável, sua língua alternando entre carícias suaves e investidas intensas nos meus labios vaginais, levando-me ao limite até que explodi em um orgasmo que me fez tremer, minhas mãos agarrando seus cabelos.

Mas eu queria mais. Puxei-o para cima, beijando-o com fome, minhas mãos descendo até o cós de sua calça, libertando-o. O membro de Diogo, mais longo e mais fino que o de Rafael, pulsava de excitação. Ele me virou, colocando-me de quatro no sofá, e me penetrou com uma estocada profunda e poderosa, arrancando um grito meu. Seus movimentos eram rápidos, e brutais, cada investida me preenchendo completamente. Ele me segurava pelos quadris, as mãos marcando minha pele, o som de nossos corpos colidindo ecoando no pequeno apartamento.

Diogo me virou novamente, deitando-me de costas na mesa de jantar, minhas pernas sobre seus ombros. Ele me penetrou com força, os olhos fixos nos meus, o ritmo implacável. "Você me deixa louco", grunhiu, uma mão descendo para estimular meu clitóris enquanto continuava a se mover, levando-me a outro clímax avassalador. Gritei seu nome, o corpo tremendo sob ele. Então, ele me reposicionou de lado no sofá, as estocadas profundas e ritmadas, nossos corpos em perfeita sintonia até que colapsamos, ofegantes, em um emaranhado de suor e satisfação.

Ainda ofegante, percebi que Diogo estava duro novamente, sua excitação evidente. Ele me encarou, o sorriso torto voltando aos lábios. "Quero te levar ainda mais longe", sussurrou, a voz carregada de desejo. "Quero te tomar... aqui", disse, a mão deslizando para minhas nádegas, os dedos roçando a entrada anal com uma intenção clara. Meu coração acelerou, uma mistura de nervosismo e excitação. Pensei em Rafael, em como ele me traíra, em como Marina parecia tão livre, tão desejada. Se era de mulheres liberais que os homens gostavam, eu seria tudo o que Diogo quisesse — para me vingar, para me redescobrir.

"Então me faça sua", respondi, a voz firme, os olhos brilhando com desafio. "Se é isso que os homens querem, serei tudo pra você." Diogo sorriu, um brilho de admiração misturado à luxúria. "Vamos com calma, então", murmurei, beijando-o suavemente e fui buscar um creme no quarto.

Com dedos gentis, mas firmes, ele começou a me preparar, aplicando o lubrificante e massageando lentamente meu anus, seus toques pacientes enquanto beijava meu pescoço e murmurava palavras de encorajamento. "Relaxa, eu cuido de você", disse, a voz rouca, mas tranquilizadora. Respirei fundo, meu corpo tenso no início, mas aos poucos me rendendo à sensação, o prazer misturando-se à novidade. Seus dedos exploravam com cuidado, cada movimento me acostumando à ideia, ao desejo crescente.

Quando assenti, pronta, Diogo me posicionou de quatro novamente, meu corpo apoiado no encosto do sofá. Ele se alinhou com cuidado, a ponta de seu membro pressionando suavemente contra minha entrada . "Vai devagar", pedi, a voz trêmula, mas cheia de determinação. Ele obedeceu, penetrando-me lentamente, pausando a cada pequeno avanço para me deixar ajustar. Gemi, uma mistura de desconforto inicial e um prazer novo, intenso, as mãos agarrando o tecido do sofá. "Você é tão apertada", Diogo grunhiu, a voz carregada de desejo, enquanto continuava, cada estocada mais profunda, mas sempre atenta aos meus sinais.

Aos poucos, o desconforto se transformou em uma sensação avassaladora, diferente de tudo que já senti. Diogo aumentou o ritmo, suas mãos firmes nas minhas nádegas, guiando-me enquanto me preenchia completamente. O prazer era profundo, quase proibido, uma onda que me fazia gemer alto, meu corpo tremendo sob ele. Ele se inclinou, beijando minhas costas, uma mão deslizando para estimular meu clitóris, intensificando a experiência. "Se entrega pra mim", sussurrou, e eu me deixei levar, o orgasmo anal me consumindo em espasmos que me fizeram gritar seu nome, o corpo colapsando contra o sofá. Diogo me seguiu, o clímax dele ecoando o meu, nossos corpos entrelaçados, ofegantes, tinha perdido a virgindade anal.

No silêncio que se seguiu, com o lanche esquecido na mesa, senti o peso da traição de Rafael se dissipar. Diogo acariciou meu rosto, o toque surpreendentemente gentil após tamanha intensidade. "Você é incrível, Helena", disse, a voz suave. Sorri, ainda ofegante, mas com uma nova determinação. A dor não me definiria. Meu sonho de ser juíza permanecia intacto, e, com ou sem Rafael, eu construiria meu futuro — agora com a chama de minha própria força reacendida.

Mas o tempo não para...

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