Perdi meu cabaço com um tio e fui chantageado pelo outro
Desde que era muito novinho sempre soube que gostava de home, mas era muito tímido. Na escola sempre andava com os gayzinhos da escola, apesar de não ser afemindado. Morava com meu pai e meu tio, minha mãe tinha ido embora de casa muito cedo e quem cuidou de mim era me vó, mas ela morreu quando eu tinha por volta dos 12, depois disso nunca mais tive uma figura que “cuidasse” de mim.
Meu pai era caminhoneiro e não ficava muito em casa, e quando ficava saía pra beber com os amigos, muitas vezes alguém trazia ele pra casa de noite. Numa dessas noite o tio Matias, amigo do meu pai, mas que eu conhecia desde era pequeno trouxe meu pai, era mais tarde do que o normal, já tinha ido dormir e eles me acordaram gritando meu nome pra eu abrir a porta e deixar eles entrarem, acordei no susto e fui abrir a porta do jeito que estava, só de cueca.
Quando eles entraram ajudei meu tio a levar meu pai pro quarto dele, e depois que colocamos ele na cama, tio Matias pediu água, levei ele pra cozinha e enchi um copo pra ele, só perceber que estava só de cueca quando abri a geladeira e o frio passou no meu corpo, fiquei com vergonha naquelas horas, mas não tinha nada o que fazer, abaixei pra pegar e quando levantei vi que ele me olhava esquisito.
Dei o copo pra ele e ele bebeu tudo em um só gole, quando ele me entregou o copo ele segurou o copo e a gente meio que ficou com as mãos dadas por alguns segundos, ele olhou pra mim e eu olhei pra ele, com meu corpo todo fechado por vergonha de estar quase nu na frente dele, mas senti uma coisa na barriga, um frio, um medo de se alguém nos visse ali, mesmo não estando fazendo nada, e ele quebrou os silêncio de um olhando o outro quando ele perguntou se ele tinha me visto alguns dias antes em uma rua.
- Sério? Quando? – perguntei baixinho.
- Você estava com uns meninos – ele falou, ai lembrei quando.
- Ah sim! Estava com uns amigos
- Você sabe que aqueles meninos são bixas né?
- O que?
- Se te verem andando com aquele tipo de gente vão achar que você gosta de dar a bunda – ele disse, não gostei do jeito que ele falou, eu sabia que ele não estava mentindo, mas mesmo assim.
- E se eu quiser – eu disse logo depois sem pensar nas palavras, me arrependi no momento que eu disse aquilo.
Matias deu de ombros e reprovou o que eu disse, mas continuou me olhando, logo depois disso ele pediu mais um copo de água e depois foi embora, quando acordei no outro dia eu vi que ele tinha mandado uma solicitação de amizade no facebook. Eu não aceitei no primeiro dia, mas depois eu recebi a mesma notificação, ele tinha enviado novamente. Decidi aceitar pra não ficar feio.
Logo depois que eu aceitei a notificação ele me mandou mensagem.
- Oi – ele escreveu
- Oi – eu respondi.
Ele ficou dois dias sem mandar mais nada depois disso, e depois mandou novamente.
- Você é bixa mesmo? – ele perguntou
- Não – eu respondi, neste ponto aquilo me excitou, comecei a ver no que aquilo podia me levar.
- Mas gosta de dar a bunda.
Demorei para responder ai ele mandou novamente um “???”
- Não sei, nunca dei pra saber – enviei com toda a coragem que eu tinha.
Ele me ignorou depois disso e voltou a me mandar mensagens alguns dias depois, ele mandou um vídeo pornô, de um homem fodendo uma mulher
- Você quer ser ela? – ele mandou embaixo
- Não – respondi.
Alguns dias depois ele enviou mais vídeos pornô hetero, mas eu ignorei, todo dia ele me mandava uma mensagem de bom dia e depois mais vídeos sem nenhuma mensagem dessa vez.
- Você gosta disso? -ele mandou com a foto de um pau de algum ator pornô.
- Você gosta? - ele mandou novamente, só que dessa vez era só a foto de um pau, grosso, moreno num lugar escuro, suspeitei que dessa vez era dele, fiquei com tesão e senti meu cuzinho piscando pela primeira vez, mas não tive coragem de responder.
No outro dia meu pai entrou no meu quarto e disse que o Matias falou que eu não o respondia no facebook, eu fiquei gelado quando ouvi aquilo.
- Você me ouviu? – ele disse
- O-Oquê?
- O Matias falou que manda bom dia pra você e que você nunca responde o ele no facebook, você acha que é bom demais pra responder os outros? - Meu pai tinha uma sina comigo, talvez porque minha mãe foi embora e deixou a gente, e eu parecia com ela, mas ele sempre brigava comigo por nenhum motivo e nunca ficava do meu lado.
Meu maior medo até aquele momento era meu pai descobrir, Matias era o melhor amigo dele, e qual seria sua reação, mas depois que ele gritou comigo para eu responder meu tio eu fiquei bravo. Respondi no outro dia o tio Matias, ele mandou a foto de um pau e eu perguntei se era dele, ele falou que sim e se eu gostava, mandei uma foto do meu cuzinho, a primeira que eu tinha tirado na minha vida e enviei pra ele, ele não me respondeu depois que mandei.
No outro dia, quando saí bem cedinho de casa para ir estudar, o Matias estava na minha porta, escorado no seu carro.
- Oi – eu falei
- Quer uma carona? – ele disse sério
- S-sim – falei, ele entrou no carro e eu entrei também, era um carro bem simples, especialmente por dentro que não tinha quase nada, ele começou a dirigir e passamos bem longe da escola, ele dirigiu bastante até chegarmos em um lugar deserto onde não tinha ninguém ele estacionou e tirou seu pau para fora.
- Chupa – ele disse, foi a primeira coisa que ele desde que entramos no carro.
Eu fiquei gelado, sentia todo meu corpo tremer, “não tenho outra saída” pensei, “eu que me coloquei naquela situação” repeti para mim mesmo. Eu queria aquilo, mesmo tendo medo, não tinha ninguém ali para me ver, então eu cedi e levei minha cabeça até a virilha de Matias, abri a boca e coloquei seu pau dentro, não sabia o que fazer direito, apenas chupei e passava a língua idealizando um picolé. A sensação era esquisita, não era nada do que eu havia imaginado, lembro de ter sentido um leve gosto de xixi quando coloquei a minha boca na primeira vez.
- Delicia – ele disse, então apesar de ser a primeira pica que eu colocava na boca, eu estava fazendo algo certo.
Não vou mentir, achei que seria bem melhor do que foi, depois de um tempo toda aquela comoção e frio na barriga haviam passado. Mamar alguém não foi tão emocionante como achei que seria. O perfume amadeirado de Matias começou a ficar muito forte e junto com o movimento constante de subir e descer com a minha cabeça, fiquei com uma dor de cabeça insuportável.
- Vou leitar – ele disse, Matias sempre falava daquele jeito, leitar.
Fiquei aliviado quando ele disse aquilo, por que significava que eu iria parar. Ele segurou minha cabeça e meteu seu pau fundo na minha boca e eu o senti gozando, seu pau pulsando todo o leite que estava dentro daquele saco para dentro da minha boca, aquela também foi a primeira vez que senti o gosto do leite de um homem, a textura era diferente, e o gosto esquisito, não engoli, quando ele tirou pau da minha boca tentei abrir a porta ou a janela para cuspir, mas Matias segurou meu cabelo e me puxou para ele.
- Engole puta – ele disse, só disse aquilo. Eu dei um grande gole em toda a porra que estava na minha boca – engoliu? – ele perguntou, e eu concordei com a cabeça – abre a boca deixa eu ver – fiz como ele mandou abri bem a boca e mostrei que não tinha mais nada lá dentro – isso, não queria ser viado? Agora sim é uma bixinha de verdade, só falta dar esse cu.
Matias colocou seu pai pra dentro novamente e ligou o carro. Não dissemos mais nada durante a viagem de volta, ele me deixou na frente da minha escola e só falou um “pode sair” quando chegamos, não nos despedimos nem nada, apenas saí do carro e ele foi embora.
Quando cheguei em casa fui direto lavar minha boca, quando cheguei na pia, liguei a torneira, mas algo me impediu, não quis lavar o gosto de Matias da minha boca, queria ficar sentindo ele o máximo de tempoq eu podia, aquilo era estranho, mas me exitou de certa forma