A Saudade que minha mãe sentia era muita, eu e Isa fomos instruídos a sair da casa para dar mais intimidade ao casal, me limpei rapidamente mas meu rosto ainda ficou um pouco pegajoso, meu anjinho rapidamente colocou o micro short, eu calçou um chinelinho e saímos pra dar uma volta, no exato momento que pisamos na rua, Isa pulou em meus braços e me encheu de beijos, disse que estava morrendo de saudades de nós dois e todo aquele tipo de coisa que homem gosta de ouvir, ela também me agradeceu muito por ter eu ter cedido minha noite e a lua de mel para o Sr. Pedro, não consegui disfarçar minha cara de decepção, ela em seguida me explicou com jeitinho que essas coisas só acontecem uma vez na vida, e com Sr. Pedro ela já tinha certeza que seria ótimo, enquanto eu ainda teria que aprender muita coisa e finalizou me dizendo que a regra de nós não podermos nos tocar dentro da casa era até bom, porque daria mais vontade e que não via a hora do nosso apartamento ficar pronto pra morarmos juntos.
Fingi que acreditei em tudo e segui andando com ela, minha necessidade era tão absurda que só de andar na rua de mãos dadas já ficava feliz, até porque eu estava casado com LITERALMENTE a mais gostosa e desejada da cidade e eu adorava desfilar com ela.
No meio da caminhada entramos em uma farmácia, a cidade é pequena e eu conhecia alguns balconistas, imaginem a cara deles quando eu entro com aquela delicia de mulher, mostrando quase tudo e compro pomada pra assadura e lubrificante, com certeza eu era o homem mais invejado do mundo naquele momento, mal sabiam eles que eu nunca tinha comida ela, que a pomada era pra tratar o estrago que meu padrasto fez nela, que meu pipi AINDA tava preso numa castidade, que parte daquele lubrificante ia entrar no meu rabo e ainda tava com gosto da porra do velho na minha boca.
Fomos tomar um sorvete na praça bater papo, trocar beijinhos comportados, aproveitei pra fazer uma massagenzinha leve em seus pés enquanto conversávamos, a prosa foi longa e sincera, Isa deixou claro que naquele ponto seu lance com o Sr. Pedro não era só uma questão de sexo, que ela aprendeu a gostar dele de verdade e pensa nele o tempo todo, ela sempre ponderava que tambem me amava, mas que nao conseguia se imaginar sem ele, pois a conexão dos dois e a sensacão de seguranca e protecão que ele causava nela, ela não conseguia sentir comigo ainda, verdades que eu ja tinha percebido mas eram difíceis de ouvir saindo da boquinha linda dela, pra piorar, de vez em quando passava os pés em cima da minha castidade pra dar uma provocada,e dizia coisas do tipo::
I_O do Pê não entraria nem a cabeça nisso aí, rsrsrs
E riamos os dois.
Voltamos pra casa de noite, estávamos todos muito cansados, mamãe e meu algoz completamente nus suados e jogados na cama praticamente sem forças, de tanto trepar e eu maluco pra bater uma, mas por conta do cansaço de todos, deixaram pra procurar a tal chave no dia seguinte.
No dia seguinte Isa acordou atrasada e deixou pra procurar a chave ao voltar pra casa no fim do expediente, mas me deu um fio de esperança, me contou que Sr. Pedro passaria a noite em uma das fazendas e ficaríamos mais a vontade em casa, ela deixou claro que nao transariamos na casa dele, mas ia fazer um strip pra mim e eu ia tocar as punhetas mais alucinantes da minha vida, eu estava há muitos dias sem ver o corpinho dela e preso na gaiola, evidentemente me empolguei com a possibilidade.
A noite tomei um banho esperei no quarto enquanto ela se preparava pro strip e pegava a chave, ela demorou mais do que imaginei, mas chegou maravilhosa, com vestido colado e curto, cheirosa, meia arrastão, salto e tudo mais, mas com uma carinha meio preocupada.
I_Si,me desculpa! Eu pensei que a chave estava no estojo mas não está! procurei em toda parte e não achei, só pode estar na camionete!
Puta que pariu!! É impressionante como eu não tinha um segundo de paz, minha raiva era imensa e o tesão acumulado era absurdo. Sabendo me manipular, Isa já foi logo fazendo charminho e dizendo que ainda queria fazer o Strip pra mim, como minha situação não tinha solução até o Sr. Pedro voltar com a camionete, me acalmei pra ver o show.
Que show! que tortura!
Ela tirou toda a roupa bem devagar e com maestria, estava com uma calcinha minúscula maravilhosa e por cima da meia, a parte de trás era só um fiozinho de nada, em um certo ponto ficou só com a tal meia arrastão (fishnet) e mais nada, sua pele branca com a telinha preta dava um contraste maravilhoso, o fato da meia tampar suas partes, mas também revelar quase tudo me deixava ainda mais doido, ela dançava bem devagarzinho e de forma sexy, é impossível descrever o quanto eu desejava possuir aquele corpo naquele momento….era a visão do paraíso e eu nem duro podia ficar.
Isa se vira de costas e começa a descer a meia (que ia até a altura do umbigo) enrolando devagar pra baixo, fazendo o máximo de charme possível, revelando aos poucos aquela enorme bunda branca, perfeita e macia, aquela parte enrolada da meia ficou bem embaixo da polpa do bumbum, ela pegava pelas laterais e usava aquele tecidinho embolado pra chacoalhar bastante a bunda na minha cara, balançando pra cima e pra baixo, a cena mais linda que já tinha visto na vida, eu gemia numa mistura de dor e prazer, ela virou a cabeça pra trás e contemplava minha angústia, fazia um olhar de safada pra mim, não sei se era um olhar de “um dia isso tudo vai ser seu” ou de “O seu padrasto tem esse corpo a hora que ele quer”, de toda forma funcionava, pois os dois pensamentos ocupavam minha cabeça.
Completamente hipnotizado pela visão, estiquei meu braço para apalpar aquela oitava maravilha do mundo e ela mais que depressa se esquivou jogando o corpo pra frente.
I_Você tá doido menino!? Se meu namorado descobrir que você tentou pegar na bunda da mulher dele, ele te mata!
Vocês não são capazes de entender o nível de submissão que um homem pode se submeter quando tem seu prazer abdicado a tanto tempo.
S_ Pelo amor de Deus amor ... .digo….Isa! Eu não to aguentando mais, eu já sinto dor no saco 24h por dia por acumulo de porra e dor no meu pinto de tanto tentar ficar duro dentro desse negocinho, não to conseguindo mais passar tanta vontade!
Não demorou pra eu engolir ainda mais meu orgulho e dignidade e pedir pra minha noivinha dedilhar minha próstata, para me aliviar ao menos um pouco, ela foi taxativa em dizer que queria muito, mas na casa do Sr. Pedro não iria fazer eu gozar e sugeriu que eu mesmo fizesse.
Não era minha primeira vez, eu já sabia que não ia dar certo, mas a irracionalidade do desespero falou mais alto. comecei a eu mesmo me dedar na frente de Isa que ria tirando um sarro. até conseguia entrar o dedo, mas não tinha como tocar e ficar apertando minha próstata daquele jeito, me lembrei de quantos amassos gostosos nós já tinhamos dado naquele quarto enquanto ela era virgem, e em alguns meses o Sr. Pedro entrou no nosso relacionamento gerando cenas como aquela: Minha esposa (namorada putinha dele) rindo de mim por eu nao conseguir gozar com o dedo no cú já que meu pinto tava preso.
Isa saiu do quarto e voltou com o cintaralho na mão e um lubrificante
S_ Minha linda, acho que hoje não vou conseguir, vai doer demais usar isso pra te comer.
I_ Primeiro…Eu vou contar pro Pê que você me chamou de “minha linda”, então já vai se preparando pro castigo, segundo, porque eu iria dar pra você com esse pinto de borracha se amanhã à tarde meu namorado vai me dar um de verdade pra eu sentar?! Eu trouxe isso pra você!
Aí já era demais, o pinto de borracha era quase do tamanho da rolona do Sr. Pedro e eu só aguentava um ou no máximo 2 dedos, claro que neguei. Mas Isa foi mais longe, disse que se eu eu topasse ela mesma iria vestir a cintaralha, e eu poderia tirar uma casquinha dela em segredo do nosso dono, mas se eu não topasse, ela ia contar pro Sr. Pedro que eu tentei passar a mão nela e eu ia ficar mais uma semana preso. De quebra ela ainda prometeu bastante lubrificante e ir com bastante calma. Coloquei na balança e acabei topando.
Ela se deitou e disse.
I_Senta, eu quero vc perdendo a virgindade do cu pra mim igual quando perdi meu cabaco pro Pê
Isso era uma boa notícia, assim eu poderia controlar a entrada daquilo. Joguei meio tubo de lubrificante e comecei o doloroso processo. A primeira entrada era uma dor surreal, até que enfim a cabeça entrou, fiquei pausado naquela posição, admirando aquela beldade abaixo de mim. Quantas vezes me imaginei comendo e agora ela tava me comendo com um consolo.
Devagarzinho fui descendo naquela tortura, até finalmente entrar tudo. Isa falou de um jeito quase maternal.
I_Fica assim um pouquinho até você se acostumar, deita aqui em cima de mim.
Fui inclinando meu corpo com o consolo enterrado em mim até me recostar sobre ela. Isa foi muito carinhosa nesse momento. Eu tentava ficar o mais estático possível tentando me acostumar com aquilo no cu.
Isa direcionou seu seio em direção a minha boca e eu logo comecei a lamber e chupar, mas ela rapidamente me corrigiu.
I Não! Assim não. quero que vc chupe devagarzinho como se estivesse mamando mesmo
Prontamente obedeci, enquanto mamava seu seio como um filho, ela começou a acariciar minha cabeça e fazer um cafuné gostoso, aquilo era muito íntimo e maternal, quase esqueci que estava com meu cu sendo arrombando. Ela começou a movimentar seu quadril e mexer o consolo dentro de mim. Já não estava doendo tanto e comecei a rebolar até sentir pegar no lugar certo da próstata. Meus gemidos hora eram de dor e hora de prazer. Mamava no peito da minha amada o tempo todo, ela continuava o cafuné e dizia baixinho…
_Calma meu anjinho, jajá vai acabar.
Aumentei o ritmo e senti o gozo se aproximando. me concentrei bastante e finalmente gozei. sujei toda minha castidade e a barriguinha da minha idolatrada esposa.
Ela ficou tão orgulhosa que permitiu que eu lhe desse um banho rapido pra limpar minha porra. Fiquei com o cuzinho doendo muito mas valeu a pena. Isa disse que com tempo eu acostumaria e pararia de doer (já revelando que planejava me ver dando mais vezes)
No dia seguinte, pela PRIMEIRA VEZ, estava ansioso pela chegada do Sr. Pedro (evidente que queria a chave que ficou na camionete) e como nenhum castigo pra corno é pouco, quando ele chegou, revirei a camionete do avesso e notei que a chave também não estava na camionete.
Sem dar muita importância, eles disseram que nao sabiam onde poderia estar.
Aquela chave representava TUDO pra mim naquele momento, mas pra eles não era nada, e a trataram de tal forma ao ponto de perdê-la.
Sr. Pedro estava amando todo aquele perrengue que eu estava passando, mas mesmo assim se propôs a me libertar, inicialmente puxou a castidade com força, urrei de dor, em seguida pegou um alicate de cortar arame e quebrou o cadeado e finalmente me livrei daquilo, mas as punhetas tiveram que esperar, no momento que ele puxou acabou machucando de verdade um dos testículos e doida muito, ao ponto de eu nao conseguir nem pensar em ficar de pipi duro.
Tive que ir ao medico pq doía muito. (evidente que não contei o real motivo da lesão). Ele disse pra eu ficar 3 dias sem nenhuma atividade no local e evitar ereções.
Isa ainda estava assadinha da lua-de-mel. Então o combinado da casa foi: eu e Isa ficariamos 3 dias sem atividades sexuais, no quarto dia o Sr. Pedro ia comer ela a noite toda na minha frente e eu que ia totalizar 2 semanas sem usar o pinto nem pra punheta, poderia ficar no quarto me masturbando pra eles.
Após esses dias, aparentemente nosso apt. ficaria pronto, e eu iria iniciar minha vida normal de marido e mulher com ela. Seria uma despedida em grande estilo daquela vida maluca 4.
Os 3 dias mais longos da minha vida e da deles também, os 2 se provocavam o tempo inteiro, o que não faziam na cama, compensam em beijos e carinhos cada vez mais íntimos, ao ponto de minha mãe fica enciumada jogada pra escanteio.
Depois da Lua de mel algo mudou, era como se eles fossem o casal oficial e eu e minha mãe éramos os “outros".
Até que enfim chega o bendito quarto dia. o dia que os dois - que já estavam subindo pelas paredes - finalmente iam meter enlouquecidamente e eu - duas semana sem usar o pipi. ia me masturbar do meu jeito preferido, vendo o monstro do meu padrasto arrebentando minha esposinha.
***CONTINUA***
Alguns recados importantes para os corninhos.
1-Quando demoro a escrever um conto é porque estou vivendo minhas próprias aventuras cuckold e acabo nao precisando dessa válvula de escape A boa notícia é que assim que acabar essa história vou começar a relatar meus casos reais (que não são tão intensos e interessantes, mas são bons pq são reais).
2-Quero escrever um conto por encomenda pra você. Gosta do meu estilo de escrita e gostaria de ver um conto sobre sua parceira te chifrando? entre em contato comigo por aqui. Mas só se tiver coragem.
3-Obrigado aos corninhos que pediram mais contos, vcs sao o unico motivo de eu ter voltado