CRUZEIRO: CDZINHA DESCOBRE O PRAZER DE SER SUBMISSA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2487 palavras
Data: 06/06/2025 04:45:35

A travesti Leia tinha mais de quarenta, assim como sua melhor amiga Gilda. E, graças à generosa genética de ambas, aliada a muita malhação e aos hormônios no caso de Leia, as duas estavam entre as fêmeas mais chamativas do navio.

Leia e Gilda haviam tido quase um dia inteiro de fodas deliciosas com o cinquentão bom de cama, Diego. Primeiro, o sexo rolara apenas entre Leia e o espanhol, na cabine da trans, enquanto Gilda se pegava num delicioso “L7” (69) com a esposa de Diego, Magali. E isso na própria cabine do casal Diego e Magali.

Tudo acontecera aí pelo meio da manhã. Mas o melhor viera depois, quando, com autorização de Magali, Gilda se somara a Diego e Leia, numa ménage que durara horas.

Agora Leia, nua, suada e melecada de esperma no rosto, no rego e nas coxas, mandava Diego comer Gilda, conforme o plano traçado por elas, e depois se trancava no banheiro, levando o celular.

O plano de Gilda e de Leia era fazer o espanhol voltar para a cabine dele, no 11° andar, com a rola lambuzada pela buceta de Gilda, para que a esposa devidamente avisada de Diego, Magali, caísse de boca na piroca do marido sentindo o sabor da namorada índia.

Então, ao mesmo tempo em que na enorme cama da suíte de luxo da travesti, Gilda mamava a rola de Diego para fazê-la de novo tesa depois de duas gozadas, a poucos metros deles Leia sentava na privada, para ler a tão esperada mensagem do senegalês Mbaye.

O gigantesco funcionário do navio, por quem a travesti se apaixonara apenas com uma noite de sexo, finalmente respondera à serie de mensagens de Gilda, mas de uma forma nada cúmplice.

“- Olá, Leia. O comandante Nicola me deu esse telefone dizendo que era um pedido seu. E eu recebi várias mensagens supostamente tuas e fiquei desconfiado. Não parecia a Leia que esteve comigo. Então, não respondi. É você mesma que está aí?”

“Supostamente tuas”! A trans pensou rápido. Se a desconfiança era um pretexto para que Mbaye explicasse o tempo sem resposta, ela o perdoaria fácil e tudo bem. Mas, se fosse verdadeira a suspeita do negro, ela devia dar a Mbaye a certeza de que falava com ela.

“- Posso te ligar agora? Uma vídeo-chamada rapidinha?”

“- Não dá. Estou no camarote com meu colega de quarto e não quero que ele ouça.”

“- Então, preste atenção. Vou te contar como foi nosso primeiro encontro, que espero não ter sido o último. Assim, tu vai saber que sou eu.”

Leia descreveu como abrira a porta de sua suíte para Mbaye e ele entrara todo sem jeito, com um olhar ao mesmo tempo lindo e tristonho.

“- Eu pedi pra tu não me chamar de ‘senhora’ e pra me ensinar como se pronuncia teu nome. Depois, perguntei se você era muçulmano e te ofereci Gin Tônica pronto, do meu frigobar.”

Mbaye continuava sem nada responder e a travesti continuou a descrição minuciosa do encontro entre eles.

“- Você estava com o macacão de serviço e botas. E carregava a caixa de ferramentas. Eu estava de mini-vestido, sandálias de salto, meias 7/8, cinta liga, sutiã e calcinha, tudo vermelho.”

Finalmente apareceu uma mensagem no celular de Leia:

“- Você usava uma coisa a mais, sob o vestido.”

Sorrindo feliz, a trans respondeu:

“- Sim, eu usava um plug anal, que mostrei pra você pedindo que me comesse de quatro. É de aço e com pedrinhas vermelhas, e você tirou ele de mim do jeitinho certo, nem muito devagar, nem muito rápido.”

“- Oi, Leia. Agora acredito que é você mesma!”

Apesar de se identificar com a situação de trabalhador oprimido do senegalês, a travesti cobrou dele o longo silêncio.

“- Eu entendo que você não confie em Nicola, pelo que você me falou. Mas eu fiquei muito angustiada, porque você não respondia às minhas mensagens.”

“- Desculpa, Leia. Mas, sendo sincero, não foi só a desconfiança de que fosse armação do comandante Nicola, pra me pegar.”

“- Mbaye, se você não gostou do que a gente fez junto, tudo bem. É só me dizer, que eu prometo que não te perturbo mais.”

“- Não é isso, Leia. Eu gostei.”

“- Você gostou do nosso encontro, Mbaye? Você gostou de mim?”

“- Eu gostei, Leia. Gostei muito. Acho que esse é o problema.”

“- Por que?”

“- Eu sou casado e tenho duas filhinhas. De 4 e de 7 anos. Nossa casa é em Saint-Louis, no Senegal. E eu tô louco pra ir pra lá.”

“- Eu não quero mudar tua vida, Mbaye. Longe de mim!”

“- Mas então?”

“- Quando você volta pra casa?”

“- Você disse que desce em Barcelona.”

“- Isso.”

“- O navio vai de Barcelona para Maiorca e depois Civitavecchia e Gênova. Meu contrato de 7 meses acaba em Gênova e eu não quero trabalhar em cruzeiro nunca mais.”

“- Mbaye, eu me apaixonei por você! Tudo o que eu quero é ficar contigo até Barcelona. Juro pelo que é mais sagrado que não vou te criar problema nenhum!”

“- Eu acredito em você, Leia.”

“- Mbaye. Por favor. Passa aqui na minha cabine hoje.”

“- Eu... Leia. Eu pego no meu sobreaviso 19h. Mas até 21h costuma acontecer muito problema. É a hora que os passageiros tomam banho pra noite e pro jantar e sempre tem problema pra chamar a gente. E também, é a hora do jantar dos oficiais e...”

“- Te espero dez da noite. Venha. Por favor. Eu preciso muito te falar e te mostrar o que eu sinto!”

“- Tá bom. Eu vou. Tenho que desligar.”

“- Tá. Beijo!”

Mbaye não respondeu ao beijo, mas agora Leia já estava eufórica. A travesti até a porta do banheiro, para escutar Gilda e Diego e saber se poderia interromper os dois, contando sobre Mbaye. Mas Leia desistiu com o que ouviu.

- Isso! Assim, Amor... aaahhh... Dom Diego! Como é bom, tu... aaahhh... me comendo de quatro!

- Cachorra!

- Cachorra... gosto... aaahhh... gosto que tu me chame de cachorra... mas prefiro... aaahhh... putona cavalona!

Leia adorou ouvir aquilo. Amando Gilda profundamente, cada prazer da amiga lhe fazia feliz. Mas agora, enquanto Gilda e Diego fodiam, a travesti só pensava em se preparar para o seu gigante senegalês e a tora preta que a fizera gozar como viadinha adolescente.

E, por falar em viadinha adolescente, umas quatro horas antes de Leia trocar mensagens com Mbaye, sua afilhada Bruninha, a CDzinha cobiçada por muitos machos do navio, incluído o sogro Diego, estava em sua cabinr, atracada em beijos quentes com o namorado Artur, os dois ainda vestidos e deitados na cama.

- Vem cá! Deixa eu tirar tua blusa pra mamar essas tuas tetinhas!

- Ái, Tutu... tu acabou de bater maior pratão no restaurante... aaahhh... tu devia era tirar... um soninho...

Antes, no restaurante do 5° andar, Artur estranhara muito os quatro adultos do grupo (os pais dele, mais Gilda e Leia) não aparecerem para o almoço na hora combinada, sem que nenhum deles tivesse avisado.

- Tu sabe que pra dormir depois do almoço, eu preciso gozar.

- Aiiihhh...

Diferentemente do namorado, Bruninha tinha uma ideia do motivo das ausências, achando que mamãe Gilda devia estar se fartando na bucetinha da sogra Magali, assim como a viada-madrinha Leia devia estar abusando da piroca do sogro Diego.

- Eu acho que essas tuas tetinhas tão crescendo. Espia só como tão pontudas! Huuummm...

- Áiiihhh... Tutu... mama... isso... devem tá crescendo... aiiihhh... de tanto que tu mama elas.

O curioso é que Bruninha, que sabia das transas do pai e da mãe de Artur, não imaginou a ménage Leia-Diego-Gilda, mas seu homem sim.

Artur sabia que o pai comia a mãe de Bruninha, a gostosona Gilda, e que agora também comia a madrinha de sua namorada CDzinha, a tesudíssima travesti Leia. E, com a ausência dos adultos na mesa do almoço, o rapaz logo deduziu que o pai colocara a mãe para dormir com os remédios que Magali volta e meia tomava, e fora comer Gilda e Leia juntas.

- Huuummm... que tetinha gostosinha... tu sabia que muita travesti novinha dá leite pela teta, que nem mulher?

Os dois falavam entre beijos, o macho espremendo e mamando um peitinho de Bruninha e a CDzinha esfregando a rola tesa do namorado, por cima da roupa que ele vestia.

- Áiiihhh... ééégua, Tutu! Teu pau tá tão duro! Eu... tu sabe que eu ainda não tomo hormônios femininos... aiiihhh... só bloqueadores de testosterona... por isso ainda não tenho leitinho... nos peitinhos... pra te dar de mamar.

- Tu é tão feminina... tão tesudinha... é difícil acreditar que tu não toma hormônio. Mas eu quero que tome.

- Eu vou tomar... prometo... assim que a gente voltar a Belém... eu vou no médico... áiiihhh... e vou começar a tomar... aiiihhh... daí... vou dar leitinho pelas tetas... só pra tu poder mamar.

A CDzinha se excitou com a ideia de um dia dar leite pelas mamas, mas para vários machos e não só para Artur, que agora sugava as tetinhas pontudas dela esfregando a rola dura, ainda sob cueca e bermuda, na coxa grossa de Bruninha.

- Tô morrendo de vontade de te comer... hummm... mas esse peitinho tá tão gostoso de mamar... huuummm...

- Aiiihhh... meu Tutuzinho...

Morrendo de inveja do pai, que imaginava estar comendo as duas gostosonas juntas, Artur saíra da mesa do almoço já com a pica tinindo de dura e literalmente rebocara Bruninha pro quarto, quatro andares acima, mal deixando que a viadinha terminasse a sobremesa.

O pai era foda, comendo a sogra gostosona de Artur e provavelmente a travesti madrinha de Bruninha, as duas putonas juntas!!! Mas ele ia superar o pai! Ele também ia comer a sogra Gilda e a viada Leia. E ele comia Bruninha, que achava que o pai jamais conseguiria comer.

- Mas... égua... tu comeu tanto... repetiu o prato... aiiihhh... nem sabia que podia... comé que teu pau tá duro, assim?

- Tá duro pelo teu cuzinho, tua gostosa! Deixa eu tirar essa bermudinha safada!

- Égua! Bermudinha safada por que? Ela é bem comportada!

Ajoelhado na cama, Artur jogara longe a bermuda feminina muito bem cortada, de Bruninha, e agora tirava a calcinha de renda da CDzinha.

- Comportada, nada! Um monte de homem ficou olhando pra esse teu bundão gostoso!

Deitada de barriga pra cima e olhando a rola tesa de seu macho, Bruninha agora só usava a gaiolinha de silicone que achatava o piruzinho infantil contra seu púbis. A CDzinha estava com medo de dar o cuzinho, com a olhota toda assada da foda no chuveiro, pela manhã. Mas seu tesão era evidente e, com o maior jeitinho de piranha, a viadinha perguntou lenta e sensualmente:

- Tu ficou com ciúme deuzinha? Ficou?

- Tua puta! Tu sabe que eu fiquei!

Artur abriu rapidamente a braguilha da própria bermuda, arriou a cintura da cueca e colocou a rola branca e rosada pra fora, pela abertura.

- Vira de quatro, que vou te arrombar!

- Péra!

A reação normal de Bruninha àquele comando, seria dar um gritinho de alegria e num piscar de olhos se colocar de “sapinha”. Mas o ânus prejudicado fez a CDzinha rapidamente se ajoelhar de frente para Artur e, segurando a pica cônica de seu homem, o beijar na boca, para depois dizer, olhando de pertinho.

- Eu sou tua puta. Faço tudinho o que tu mandar. Mas eu tô com o cuzinho todo assado da nossa brincadeirinha no chuveiro.

- Escuta, Bruninha. Tu me ama?

- Mais do que tudo no mundo. Eu sou puta, mas sou só pra tu. Meu cuzinho é só teu!

Mentir daquele jeito excitou a viadinha a ponto dela quase esquecer do fiofó prejudicado e ela concordou de imediato, quando Artur exigiu seu sacrifício:

- Se tu me ama de verdade, dá teu cuzinho pra mim de novo! Vai, fica de quatro!

- Eu dô, Tutu. Mas tu tem que prometer que vai meter com cuidadinho!

- Prometo! Prometo tudo o que tu quiser! Agora vira, vai!

- Peraí. Antes deixa eu tirar tua roupa! Fica em pé, por favor?

Artur gostou do “por favor” e ficou parado de pé ao lado da cama, à espera de ser despido. Em movimentos lentos e sensuais, a CDzinha nua tirou a camiseta do namorado e foi beijando a pele de seu homem do ombro até o mamilo e do mamilo até o umbigo. E enquanto beijava, Bruninha refletia sobre o comportamento de Artur naquele dia.

- Posso abrir o cinto da tua bermuda, meu macho?

- Pede por favor!

- Por favor, meu homem! Posso abrir o cinto da tua bermuda?

- Pode, Piranha!

O rapaz sempre fora atencioso e educado com Bruninha, somente perdendo a cabeça quando pirocava forte o reto da CDzinha, e em geral apenas pouco antes de gozar. Naquela manhã, porém, Artur comera Bruninha no chuveiro com uma pegada e determinação diferentes. E agora, à tarde, a mudança se fazia visível na marra com que ela tratava sua comidinha.

- Posso, por favor, arriar sua bermuda, meu Dono?

- Você foi uma boa putinha. Pode sim.

Outra diferença é que em geral Artur ou tirava ele mesmo, ou pedia para Bruninha tirar a gaiolinha peniana. Mas agora ele ignorara que a CDzinha tinha piru e a deixara de gaiolinha. Com isso, Bruninha se sentiu mais mulherzinha e adorou.

- Posso beijar esse teu pau maravilhoso, sobre a cueca, meu amor.

- Pode, viada. Pode.

Excitada com a novidade da submissão, Bruninha se esmerou em mordiscar e beijar a rola oculta, e ainda esfregou bastante o rostinho feminino na piroca, gemendo e revirando os olhinhos com o prazer que o cheiro de piru lhe provocava, até que o tesão fez o próprio Artur arriar a cueca e bater com a jeba no rostinho da puta.

- Ái, que gostoso!... hummm...

- É isso o que tu quer, tua puta?

- É! É sim!

- Então toma!

- Aiiihhh... que bom!

Passados poucos segundos, a viadinha já imploraria pela enrabada, mas lembrando do anelzinho do amor em brasa, pediu para antes babar a pica de seu homem.

- Meu amor! Meu macho! Deixa eu engolir o menino, pra depois ele escorregar gostoso pra dentro de mim? Por favorrr!

A CDzinha de cócoras foi autorizada e rapidamente engoliu a jeba tesa do nadador, fazendo uns 5 demorados gargantas profundas. Então, achando que era o suficiente, Bruninha implorou pra ser fodida.

- Será que meu dono pode agora fazer o favor de me comer?

- Vou te dar o que tu quer. Fica de quatro, bem aqui, na beira da cama!

Bruninha se colocou de costas para seu comedor e se arreganhou no “sapinho de quatro”, com os joelhos na beiradinha do colchão e os pezinhos soltos no ar.

- Pronto, meu macho! Agora vem! Me come de quatro por favor!

Artur prometera uma penetração cuidadosa. Contudo, confirmando a regra segundo a qual não se pode confiar em promessas feitas por “homem de pau duro”, o rapaz enfiou metade da pica no rabo da CDzinha, num só golpe.

- ÁÁÁÁÁÁIIIHHH, POOORRRÁÁÁ! TÁ ME RASGANDO

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