Mulheres? Me lembro bem da primeira vez que vi a buceta de outra mulher. Eu devia ter uns 14 anos.
Minha amiga e eu tínhamos acabado de sair da piscina da casa dela. Subimos e eu ia tomar banho, mas ela perguntou se podia ir primeiro, porque o cloro a incomodava muito. Alguma coisa sobre o cabelo dela ficar estranho ou... sei lá.. não dou a mínima.
- 'Por que não tomamos banho juntas?', eu sugeri.
- 'Claro! Porque não?' Ela disse
Nós duas ficamos nuas e entramos no chuveiro. Passamos sabão nas mãos e lavamos o corpo. Não uma da outra, mas... enquanto fazíamos isso, nossos olhos percorriam os nossos corpos. Seios, bundas e porque não as bucetas uma da outra. Mary(esse era o nome da minha amiga), passou bastante sabão em sua mão e levou no meio de suas pernas, eu olhei com desejo minha amiga esfregar sua boceta, e por fim separar seus lábios com dois dedos e então ela tirou a mão e começou a rir. Perguntei o que era tão engraçado.
- 'Foi assim que começou um filme pornô que assisti outro dia.'
- 'Você assiste pornografia?!' eu perguntei
- 'Sim, eu sou curiosa, voce não?'
- 'sim.. eu gosto' respondi
- 'Que tipo? Que tipo de pornô voce gosta?' Mary perguntou
- 'Todo tipo... eu acho.'
- 'Sério? de lésbicas tambem?' Mary parecia muito curiosa, vi seus peitos pularem e notei a empolgação em sua voz
- 'Sim, eu gosto de ver... mulheres!' respondi
Ela ficou em silencio por alguns segundos, seus olhos percorreram o meu corpo de cima abaixo e pararam em minha boceta. Então em voz baixa, ela perguntou:
- 'Você já pensou em lamber uma boceta?'
- 'Não...' respondi '... e voce? Já???'
- 'Eu... sim. Tipo... eu quero experimentar! As vezes me masturbo pensando nisso.'
- 'Então?'
Ela enrolou meu cabelo no seu dedo e falou.
- 'Que tal eu lamber a sua boceta?'
Eu poderia ter recusado, fingido que odiava a idéia ou algo assim, mas eu nem pensei duas vezes. Eu disse:
- 'Sua vadia!... Vamos nessa.'
Desligamos o chuveiro e encostei minhas costas no azulejo frio da parede, abri as pernas e ofereci minha boceta para ela. Mary se agachou e aproximou a boca da minha boceta e deu uma lambida de baixo para cima bem no meio da minha racha depilada... um arrepio percorreu o meu corpo, meu grelo enrijeceu e, eu fechei os olhos esperando a próxima linguada e... NADA, abri os meus olhos e, minha amiga estava em pé em minha frente, sorrindo como uma criança inocente que fez alguma arte. Porra! Sério? Eu estava esperando por sexo lésbico quente, mas não. Só uma lambidinha e pronto. Devem ter saido raios dos meus olhos naquele momento, eu gritei pra ela.
- 'Ajoelha aí e faz direito porra!'
Ela estremeceu de euforia e rapidamente se agachou e começou a me lamber. Eu arqueei um pouco as pernas, tentando aproximar mais a boceta da boca da minha amiga e empurrei os quadris para frente buscando maior contato com a lingua dela. Mas a Mary ficou naquelas lambidinhas superficiais. Eu estava muito excitada, eu queria uma coisa mais hard. Então meti a mão no meio dos cabelos dela, e empurrei a sua cabeça pra frente forçando contra a minha buceta, e esfreguei o quadril pra cima e pra baixo, literalmente esfregando a buceta na cara dela.
- 'Chupa piranha.. enfia a lingua na minha boceta porra!'
Mary ergueu o seu olhar surpreso, mas eu empurrei sua cabeça na minha boceta e ela entendeu o recado e começou a enfiar a lingua na minha xota, lambendo, chupando, esfregando, fazendo o seu melhor. E eu gemia e me esfregava nela como uma cadela no cio, sempe empurrando a sua cabeça pra dentro da minha xota. Mary gemia abafado e ofegava babando na minha xota. Ela definitivamente pegou o jeito e minha boceta estava escorrendo sucos, eu precisava gozar.
- 'Chupa.. chupa o meu grelo cadela!' ordenei a minha amiga
Ela subiu seus lábios até o meu grelo duro e começou a beijar e sugar meu botãozinho.
- 'Isso cadel... assim sua puta... não para.. não para agora.'
Comecei a tremer e uma coisa forte se iniciou na minha boceta e subiu pela minha barriga em convulsões e eu explodi meus sucos na cara da minha amiga Mary. Ela passou a mão pela minha boceta, e olhou a mão toda pegajosa percebendo que eu tinha gozado, ela sorriu pra mim. Sorriu daquela forma boba, inocente, sorriu eufórica por ter me proporcionado aquele prazer. E pra minha surpresa, ainda olhando em meus olhos, ela passou a mão com os meus sucos pelo seu rosto, espalhando em suas bochechas, e continuou sorrindo como uma boba.
Aquilo me deu um tesão incrível, eu agarrei os seus cabelos e puxei fazendo ela ficar de pé. Empurrei o meu corpo sobre o dela, amassando ela contra a parede do box, meus seios grandes se esmagando contra os peitinhos dela. A expressão da Mary mudou, ela não estava mais sorrindo, estava com um olhar muito surpreso com minha atitude, eu olhei bem dentro dos olhos dela, nossas bocas a 10 centimetros uma da outra. Eu falei:
- 'Vadia!'
Então mergulhei a minha boca na dela. Colei os meus lábios nos da minha amiga, e suguei sua boca em um beijo tórrido. Ela retribuiu o beijo enfiando a sua lingua entre os meus lábios e eu abri a minha boca e chupei a lingua dela. Então começamos os amassos, sem nunca descolarmos nossas bocas. Ela levou uma mão na minha bunda e apertou meu corpo contra o dela, e ao mesmo tempo a sua outra mão buscou o meu peito e começou a amassar, sentindo o tamanho e a maciez da minha teta. Eu fui direto com minha mão direita no meio das suas pernas e senti a sua boceta mal depilada, ela devia ter depilado a uma semana atras e os pentelhos estavam começando a crescer. Mary automaticamente abriu suas pernas deixando sua xota mais exposta para mim explorar e senti seus lábios se abrirem, senti sua gosma quente, ela já estava bem molhada.
Não pensei em nada, apenas empurrei dois dedos pra dentro dela, e com um gemigo abafado em minha boca, Mary aprovou a minha penetração e eu comecei a foder a sua boceta. Ela então levou a sua mão direta que segurava a minha bunda para o meio do meu rego tentando achar minha buceta por trás, mas acho que o seu braço ficou curto, ela não alcançou a minha buceta, mas roços no meu cuzinho. Eu gemi e ela entendeu que eu tinha gostado das carícias no meu cu, e passou a esfregar seus dedos nas minhas pregas. Era uma sensação nova, assim como tudo que estava acontecendo ali, transar com outra mulher, foder uma buceta com meus dedos, mas eu nunca tinha pensado em ter meu cu penetrado. Mas foi o que aconteceu. Mary começou a fazer pressão com os seus dedos nas minhas pregas e logo a cabeça do seu dedo entrou no meu rabinho. Confesso que não sei afirmar se gostei disso a principio, mas logo que senti mais do seu dedo dentro do meu cu, a coisa começou a ficar prazerosa, senti seu dedo por dentro de mim, forçando a fina parede do meu reto contra a minha buceta, e comecei a rebolar.
Mary percebeu que havia disparado um gatilho de prazer em mim e aumentou a pressão tentando aprofundar o máximo seu dedo no meu rabo. Eu decidi me vingar e comecei a foder com mais violência a sua buceta encharcada. Nossos beijos se tornaram mais vorazes, mais selvagens, com mordidas nos lábios e linguas mais sedentas. Mary puxou seu dedo em forma de gancho para cima arrombando o meu cu e arrancando um gemido da minha boca, ela mordeu o meu lábio inferior e eu a xinguei
- 'Aii... meu cu sua puta!'
- 'Voce gosta?' ela disse olhando em meus olhos e arrombando o dedo no meu cu
- 'Cadelaaa...' gritei
Mordi a boca dela e afundei mais a minha lingua em sua boca, em um beijo tórrido, Mary entendeu como um SIM e enfiou um segundo dedo no meu rabo, eu passei a arrombar a buceta dela e entre gemidos e espasmos ela gozou na minha mão.
Minha amiga meio que perdeu as forças nas pernas durante o gozo e tirou os dedos do meu cu e se agarrou em mim, até se recompor. Eu tirei meus dedos da sua buceta e segurei ela pelos flancos. Olhamos nos olhos uma da outra e começamos a rir como duas crianças bobas(na verdade a gente meio que ainda era isso mesmo). Então abrimos o chuveiro e lavamos nossos corpos rapidamente e saimos do banho rindo.
Quando dei as costas para Mary, ela deu um tapa na minha bunda e falou
- 'Voce não chupou a minha boceta!'
- 'Você quer?' perguntei
- 'Claro que eu quero'
- 'Achei que voce só queria experimentar chupar, não ser chupada' eu menti sorrindo maliciosamente
- 'Eu tambem quero ser chupada'
- 'Na próxima vez então' eu disse em forma de desdém, como se eu não quisesse isso
- 'Vadia... da próxima vez eu vou chupar o teu cu!' Mary falou
Hummm... pensei em minha mente, despertei um monstro. Isso não vai prestar