Os caras do 302 parte 4 (scat gay)

Um conto erótico de Molequetarado
Categoria: Gay
Contém 851 palavras
Data: 06/06/2025 17:13:44

Depois do 302, com a pizza nojenta, o mijo, a suruba onde aguentei cinco rolas e engoli um copo de porra, minha cabeça era só eles. Jonas, Caio, Lucas, Rafael, Diego – meu veneno, meu tudo. Quando me convidaram pra casa na praia, falando de “putaria pesada, tudo solto”, eu sabia que ia ser destruído. E, caralho, eu queria isso mais que tudo.

Inventei uma desculpa pros meus pais: disse que ia viajar com meu melhor amigo, o Thiago. Eles acreditaram, e marquei de encontrar os caras num ponto na cidade, um posto de gasolina. Cheguei lá, coração na boca, e vi o carro de sete lugares, um SUV velho, com Jonas no volante, moreno, 1,90m, peitoral largo brilhando de suor, bafo de cerveja. Caio, pardo, magro, tatuado, no banco do meio, soltando peidos podres e rindo. Lucas, loiro, modelo, 1,85m, lindo pra caralho, no banco da frente. Rafael, moreno, atlético, coçando o saco no fundo. Diego, baixo, barba cheia, fumando, bafo de cigarro ardendo. Entrei, e a viagem foi uma putaria: Jonas xingando o trânsito, Diego jogando cinza no chão, Caio peidando alto, Lucas zoando meu cabelo, Rafael falando de rolas. Meu pau tava duro o tempo todo.

Chegamos na casa na praia à noite, uma parada grande, meio detonada. Os caras tavam animados, gritando putaria, abrindo cervejas e pinga, enchendo a cara.

— Fala, puto! Bem-vindo ao inferno da merda! — disse Jonas, com bafo de cerveja, bermuda marcando o pauzão.

— Hoje tu vira porco supremo, loirinho! — gritou Diego, bafo de cigarro, regata suada colada.

Eles começaram a preparar a festa. Forraram os móveis da varanda com plástico transparente, zoando: “Pra não sujar com a nojeira!”. Fizeram duas lasanhas enormes, com queijo derretendo, e comemos até não aguentar mais, empanturrados, rindo.

— Tô guardando pro scat, puto! — disse Caio, com bafo de cerveja, batendo na barriga tatuada.

Depois da comida, sentamos na sala, e Rafael colocou um filme pornô gay na TV. Era uma orgia pesada: caras mijando, lambendo cus, um leve scat com lambidas. Os caras riram, xingaram, e começaram a bater punheta, paus pra fora, cheiro de CC enchendo o ar. Jonas, pau 22cm, grosso, pentelhudo, urrando. Caio, 18cm, fino, tatuagem na virilha. Lucas, 20cm, reto, poucos pentelhos loiros. Rafael, 21cm, curvado, pentelhudo, urrando. Diego, 17cm, grosso, pentelhos densos. Eu bati também, louco, gozando com eles num copo de vidro. Porra grossa, quente, fedida, misturada.

— Tua vez, modelo filho da puta! — disse Diego, jogando o copo pro Lucas.

— Seus porcos do caralho! Vão se foder, seus putos nojentos! — rosnou Lucas, mas bebeu, engolindo a porra com cara de ódio, enquanto os caras gritavam: “Bebe! Bebe! Bebe!”.

Quando a lasanha começou a “fazer efeito”, Jonas riu:

— Bora pra varanda, putos! Tá na hora da festa!

Na varanda, o plástico brilhava sob a luz. O cheiro de CC e TC tava forte, com garrafas de mijo no canto. Começaram a mijar uns nos outros, jatos quentes escorrendo, fedendo a sal. Jonas mijou na minha cara, Diego no peito do Caio, Lucas no pau do Rafael. Eu abri a boca, bebendo o mijo do Caio, gemendo.

— Bebe, chupador de mijo! — gritou Caio, bafo de cerveja.

Então, Jonas se agachou no plástico e cagou, uma merda grossa, marrom, fedendo a podre, tesuda. Caio cagou na boca do Diego, uma pasta mole, e Diego lambeu, gemendo. Rafael cagou no peito do Lucas, que esfregou, lambendo. Lucas cagou no plástico, e eu me joguei, lambendo a merda dele, quente, amarga, tesuda pra caralho. Diego cagou na minha boca, uma merda dura, e eu chupei, dividindo com ele num beijo melecado de merda, nossas línguas cheias de podre.

— Viu, loirinho, por que a gente não faz isso em casa? — disse Jonas, com bafo de cerveja, esfregando merda no peito. — Tem que alugar um lugar pra essa nojeira!

Os caras riram, lambendo merda, mijando, peidando, cuspindo. Eu lambia o suvaco do Rafael, cheiro de CC, enquanto ele cagava mais. Diego peidava na minha cara, podre, com bafo de cigarro. Lucas lambeu minha merda, me olhando com aquele sorriso de modelo.

— Tu é porco supremo, puto — disse.

A foda selvagem explodiu. Jonas me fodeu, pauzão rasgando, urrando, merda no corpo. Caio chupava o pau do Lucas, que mijava na boca dele. Rafael fodeu o Diego, lambendo merda do peito. Eu dava pra Rafael, depois Lucas, Diego, Caio, aguentando os cinco, o cu ardendo, mancando no plástico. Lambia o pé chulezento do Jonas, enquanto ele mijava na minha cara.

Os caras gozaram no plástico, porra branca misturando com merda marrom. Eu me joguei, lambendo a porra com merda, o gosto salgado e podre me levando ao céu. Gozei, gritando, coberto de nojeira, e murmurei:

— Caralho, vocês são meu tudo…

Exaustos, os caras se jogaram no plástico, sujos de merda, mijo, porra, rindo.

— Tu é o porco supremo, puto — disse Jonas. — Tá com a gente pra sempre.

— Quero mais… — murmurei, mancando, com o gosto de merda e porra na boca.

Voltei pra casa, destruído, cu ardendo, corpo fedendo. No quarto, bati uma pensando neles, sabendo que o 302 e a praia eram minha vida agora. Esses caras eram meu tudo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Molequetarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de nudy

🍑 🫣 💣 Agora dá pra tirar a roupa de qualquer uma e ver tudo ➤ Ilink.im/nudos

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho, que tesão esse conto, perfeito

0 0