SHORT: Vila Militar

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1260 palavras
Data: 06/06/2025 19:08:14

Meu pai era um oficial do exército e morávamos em uma vila militar onde a vida era tranquila e segura. Ele, como todo típico militar, era rígido comigo e meus irmãos mas muito carinhoso, não nos deixando faltar nada de material nem carinho para com minha mãe que, notadamente, o amava muito também.

Era fato que nosso círculo de amizades eram as outras famílias da vila, os melhores amigos do meu pai eram os outros militares e meus melhores amigos eram seus filhos.

No dia que completei 18 anos, minha família organizou um churrasco para a comemoração e meu pai convidou as famílias mais próximas para a festa. Então fui chamar meu melhor amigo para chegar mais cedo e jogarmos meu novo videogame. Cheguei no portão de sua casa e chamei por ele mas ouvi a voz de seu pai:

— Aqui na garagem, Rafael! — Falou o homem e eu fui até lá. O carro do homem estava para fora e a porta da garagem estava encostada, entrei e a fechei novamente, achando que meu amigo estava lá ajudando o pai mas, para a minha surpresa, o homem estava sozinho e em cima de uma escada, sem camisa e usando somente um calção de futebol largo. Assim como meu pai, o homem tinha um belo físico e um corpo peludo - seus pelos eram claros.

— Guilherme saiu com a mãe e, de lá, vão direto para a sua casa. Eu estou consertando a luminária da garagem e vou em seguida! — Explicou o homem sem olhar para mim, preocupado com o que estava fazendo. A visão daquele belo macho quase nu me deixou excitado e desejei fugir do lugar antes que ele notasse minha ereção mas, por educação, perguntei:

— O senhor precisa de ajuda e o homem, sem me olhar respondeu:

— Sim, por favor me passe o alicate de corte e fita isolante que estão no degrau da escada. — fui até a escada, peguei os instrumentos que estavam entre suas grossas e peludas canelas e o olhei de baixo para cima. Seu calção largo deixava ver um saco com duas bolas grandes e um pênis também grande e grosso, com uma cabeça rosada, pendurado sobre essas bolas. O homem estava sem cueca.

Eu ergui as ferramentas e o homem, tateando sem olhar, as pegou mas, no movimento, empurrou minha mão contra seu colo e eu pude sentir o calor do seu mastro. Ele somente falou:

— Ótimo! Já termino aqui e vamos juntos até sua casa. — Eu estava atordoado, primeiro a visão do pau do homem, depois o toque. Aquilo foi demais para mim. Sempre quis fazer sexo com um macho daqueles mas nunca confessei isto para ninguém. Pensei em sair correndo da garagem mas não conseguiria, eu estava embriagado com a situação toda. Então o homem desceu da escada e veio até mim, dizendo “Feliz Aniversário!” e me deu um forte abraço me envolvendo em seus braços e levando meu corpo até o seu. Eu estremeci ao encostar meu pau duro no seu mas ele não falou nada, somente continuou me abraçando. Então não resisti e o abracei também, repousando minha cabeça em seu ombro e rezando para aquele momento durar para sempre.

Então, para minha surpresa, senti seu membro crescendo contra o meu e suas mãos descerem para minha cintura e a puxa-la com força contra ele, que falou:

— Eu te quero e quero agora! — Me assustei e tentei escapar mas ele me virou de costas e começou a me “encoxar” com força, seu cacete duro cutucando a minha bunda e suas mãos me retendo junto à ele.

Aos poucos fui diminuindo a resistência e me entregando ao pai do meu amigo que, percebendo que eu relaxara, tirou minha camisa, passando a beijar as minhas costas. Agora eu gemia baixinho, cheio de tesão. Ele aproveitou minha excitação e tirou seu cacete duro para fora do calção e o encaixou entre minhas nádegas e começou a empurra-lo sobre a minha bermuda, de forma a cutucar meu buraquinho. Eu continuava entorpecido e deixava ele fazer o que queria enquanto eu gemia baixinho…

Então ele me virou de frente novamente e, com as mãos em meus ombros, fez com que eu me ajoelhasse. Depois, com uma mão em minha nuca e a outra segurando seu pau, me fez engoli-lo e mama-lo. Foi minha primeira vez mas gostei muito daquilo e fiquei chupando-o sem parar. Minhas sugadas eram fortes e faziam barulho. Ele, por sua vez, gemia forte e movimentava minha nuca para entrar fundo na minha garganta até que engasguei e isto fez com que ele percebesse que estava sendo bruto.

Então parou e me ergueu, me virou de costas e me apoiou na escada e se agachou atrás de mim, abaixou minha bermuda e começou a lamber o meu traseiro dando pequenas mordiscadas e enfiando sua língua na minha portinha. Fiquei alucinado e gemia descontroladamente enquanto meu anel piscava sem parar. Ele finalmente se ergueu e passou a mordiscar meu pescoço e orelha enquanto massageava meu ânus com um dedo cheio de lubrificante. O dedo passeava ao redor do anel e, cada vez que este piscava, ele entrava um pouco dentro de mim. Em pouco tempo, aquele dedo grosso entrava e saia de mim sem esforço, então ele passou a usar dois e, finalmente, três de seus grossos dedos vasculhavam meu interior enquanto eu gemia alucinadamente. Naquele momento ficou claro que o próximo passo seria receber seu mastro dentro de mim. Então aconteceu.

Ele se posicionou atrás de mim. Encaixou a cabeça e, ao contrário do que eu imaginava, ele não foi gentil mas tapou minha boca enquanto me segurava em seu braço e entrava dentro de mim em uma única estocada. Eu tentei gritar mas estava mudo, tentei fugir mas ele era muito forte e me impediu e, então, desfaleci por dois ou três minutos.

Acordei com o homem totalmente enterrado dentro de mim mas esperando eu acordar, sentia seu membro enorme e grosso dentro de mim e uma dor forte, porém suportável. Ele perguntou:

— Está melhor?

— S-sim. — Gaguejei e continuei: Mas está doendo muito… — Ele continuou parado e explicou:

— Já vai passar. A primeira vez é assim mesmo mas fica cada vez mais fácil e gostoso… — Eu pensei: “Será que existirão outras?” mas me mantive, também, parado e, ais poucos a dor foi cedendo e eu, relaxando. O experiente militar percebeu que eu estava pronto e começou a se movimentar, entrando e saindo de mim lentamente e, aos poucos, foi aumentando a velocidade até me possuir plenamente. O homem, neste momento, se transformou em uma fera e me fodia forte e urrava alto. Até que gozou e literalmente me lambuzou com seu esperma pegajoso. ficamos algum tempo parados na mesma posição nos recuperando do esforço. Então ele pediu para eu aguardar naquela posição, buscou uma toalha e me limpou, depois fez o mesmo com ele e me chamou para sua casa, onde ele vestiu uma bermuda e uma polo enquanto conversava comigo:

— Gostou? — perguntou meu olhando nos olhos.

— Sim, mas a penetração foi muito dolorida, pensei que ia morrer… — O homem riu e me acalmou:

— Não exagera… você ficou com medo na hora “H” e tive que ir de uma vez só… Mas, agora que você sabe como funciona, as próximas serão cada vez mais fáceis… — Eu olhei para ele curioso e temeroso:

— As próximas? — O homem riu e completou:

— Sim, se você ainda não entendeu, agora você é meu! E, por muito tempo, será somente meu…

Mal sabia que aquele ato foi o início de uma nova fase em minha vida.

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