SHORT: O mecânico excitado

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 684 palavras
Data: 06/06/2025 19:11:15

As situações surgem de maneiras inusitadas. Eu tinha 20 anos e um relacionamento com um senhor que trabalhava no mesmo escritório de contabilidade onde eu trabalhava. Foi com ele que eu perdi a virgindade e, por ele ser divorciado, sempre tinha tempo para fazer uma “hora extra“ comigo depois do expediente. É claro que eu tinha atração por outros homens mas estava satisfeito com minha situação.

No caminho para o escritório havia uma pequena oficina mecânica onde trabalhava apenas o dono e, pelo que se notava, aceitava somente um carro de cada vez. Era um homem muito atraente. Não era muito alto mas era parrudo, de braços e pernas fortes, muito peludo e com uma farta cabeleira castanha-clara, um típico italiano como tantos outros que existem na Moóca. Eu prestava atenção no homem que estava sempre usando uma calça e camisa de brim azul, esta última sempre desabotoada até a metade, mostrando seu peito peludo. Quem estava sempre por ali, na oficina, era sua esposa, também italiana e com o corpo de fazer inveja: Seios fartos, trazeiro volumoso e cintura fina. O pessoal do escritório sempre falava que o mecânico era um homem de sorte por ter uma mulher como aquela.

Pois bem, a situação surgiu num dia em que eu voltava do almoço para o trabalho e passei em frente à oficina, normalmente fechada neste horário mas ela estava com a porta aberta e o homem estava parado quase na calçada, olhando, distraidamente, o movimento da rua. O que me chamou atenção foi que o homem estava com a camisa totalmente aberta e sua mão dentro da calça, ele olhava a rua distraidamente como se pensasse em algo e não viu que eu me aproximava. Quando estava praticamente em frente ao homem não resisti e, tomado pela curiosidade, olhei para sua mão e percebi que ele segurava seu instrumento duro, cuja cabeça estava saindo para fora da calça, meio escondido pela mão mas dava para ver uma cabeça rosada e babada... Eu olhei para ele e ele me deu um sorriso cheio de tesão e eu, tentando prolongar um pouco mais aquele momento, falei em tom irônico:

— Opa! Cuidado que o passarinho está escapando. Já dá pra ver a Cabecinha... — O homem olhou pra mim com uma cara de tarado muito excitado e falou:

— Estou a três dias sem mulher e o tesão está grande!— E eu, me enchendo de coragem, falei:

— Quer que eu te ajude a resolver esse problema?— parece que o homem estava rezando para que eu falasse algo assim, pois ele foi entrando para dentro da oficina, dizendo; “Vem comigo!” e eu o segui até um pequeno balcão. Atrás desse balcão havia um pequeno banheiro, ele me fez sentar no vaso sanitário e se virou, parando em pé na porta e disse:

— não é para chegar ninguém mas, daqui, eu consigo ver se alguém está se aproximando. Qualquer coisa você fecha a porta do banheiro e espera eu despachar qualquer um que chegue aqui. — Eu estava achando aquilo uma loucura mas quem estava cheio de tesão agora era eu!

Eu sabia que não ia poder fazer uma brincadeira muito longa, então somente abri sua calça e deixei seu cacete duro pular para frente e cai de boca. mamei, chupei, lambi, enfim, fiz tudo o que eu sabia fazer com a minha boca no seu pau. quando eu percebi que ele estava prestes a gozar e, com medo de me sujar, eu me ergui e fiquei ao seu lado enquanto o masturbava até a ejaculação. ele ficou ao meu lado gemendo e apertando meu traseiro. Este foi o maior momento de exposição pois, se alguém chegasse agora, não haveria desculpa. mas foi tudo rápido e ele terminou jogando seus jatos em direção ao vaso e longe do meu corpo.

Enquanto gozava, ele apertava minha bunda com muita força e aquilo me excitou muito. fui saindo pois eu precisava voltar ao trabalho e ele, tentando se recuperar, falou com voz tremida:

— Volta aqui no final do dia, vou passar a noite sozinho!

Fui embora sem ter certeza se voltaria ou não…

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Comentários

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Oh delícia, claro que tem que voltar afinal o homem está carente e você pode ajudá-lo.

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