LUKINHA - O Novo Segurança Do Posto De Gasolina E Seus Amigos

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3669 palavras
Data: 06/06/2025 22:03:50
Última revisão: 07/06/2025 01:24:59

Tem uns ditados que a gente ouve e, a princípio, podem parecer estranhos, ou sem sentido, mas quando analisamos mais de perto, com mais atenção, nós vemos que faz sentido sim.

“O mundo dá voltas e até as pedras se encontram”. Esse é um deles. E quer dizer que a vida está sempre se renovando. Fatos novos vão surgindo e, de repente, aquela pessoa que achávamos que não veríamos mais, de repente surge em sua frente, e você se surpreende, positivamente ou não, dependendo da pessoa.

Mais à frente vocês entenderão o porquê dessa minha reflexão.

Outra coisa que observamos é que tem horas que algo desencadeia um tesão tão grande em nosso corpo que a gente precisa satisfazer essa necessidade urgentemente. Quem me conhece já sabe o quanto eu tenho um fogo no rabo e que não sou de frear meus desejos.

Como narrei no conto anterior (O Mano Saiu Da Cadeia...), eu fui visitar meu pai, depois de uma semana totalmente recluso em casa. Saí preparado para a caça, com gel e camisinha no bolso da bermuda. Acabei fodendo rapidamente com o filho da minha madrasta, que estava passando uns dias na casa deles. Foi uma foda gostosa, intensa e rápida, mas eu ainda estava com um desejo pelo corpo. Queria sentir mais prazer, deixar meu corpo saciado e cansado, antes de dormir.

Como tinha combinado com meu pai, eu passei no posto de gasolina para me despedir dele, antes de ir embora.

Resolvi aceitar o convite do Osvaldo, o mecânico que tinha me fodido tempos atrás com mais dois amigos, para tomar uma cervejinha com eles. Ultimamente já consigo tomar umas latinhas, principalmente quando estou excitado.

Meu pai, o Osvaldo e outros dois homens que eu não conhecia, estavam na lateral do posto, onde sempre ficavam bebendo cerveja e batendo papo nas sextas-feiras, no final da tarde e início da noite.

— Pois é; Osvaldo. Eu aprendi a tomar uma cervejinha com meu pai, mas não exagero, sou fraco para bebida. – Eu disse sorrindo e olhando para a cara do Osvaldo que não disfarçava o olhar de predador para o meu lado. Ele parecia um lobo faminto cobiçando a ovelha. Ele estava sem o macacão surrado com o qual trabalhava. Vestia apenas uma camiseta básica e uma bermuda folgada. Disse que já tinha largado o expediente e estava só esperando o novo segurança do posto, para fechar tudo e ir embora.

— Vocês contrataram um segurança para o posto? – Perguntou meu pai, estranhando a novidade. O posto estava naquele local há anos e nunca tinha sofrido nenhum roubo, mas com a transformação do bairro, as muitas construções que se espalhavam no entorno, parece que as coisas estavam mais violentas.

— Pois é; André. Tivemos alguns ataques de vândalos, então o patrão achou melhor contratar alguém para reforço, além do monitoramento eletrônico que já tínhamos. - O Osvaldo era meio que um gerente do posto, além de mecânico.

— Esse crescimento exagerado está tornando tudo muito mais impessoal nas grandes cidades. Nosso bairro está se transformando, daqui a pouco não teremos nem liberdade de sentarmos aqui para tomar uma cervejinha. – Refletiu meu pai, que em seguida olhou para a frente do posto e me fez um sinal na direção de onde um motoqueiro encostou para abastecer.

— O que foi pai? – Eu perguntei curioso.

— Aquele rapaz ali não é o irmão do teu padrasto Carlão? Aquele que ficou na sua casa, antes do Carlão e tua mãe se separarem. – Eu olhei com mais cuidado e reconheci o Fabiano, irmão do meu padrasto, aquele carinha que conseguiu mexer comigo e me deixar em dúvida se eu queria ou não ter um compromisso com alguém, mesmo ele tendo uma namorada e prestes a ser pai.

— É ele sim. Eu não estava reconhecendo por causa do capacete. Eu vou lá falar com ele. – Eu disse, sentindo meu coração acelerar, e uma curiosidade de saber como seria falar novamente com ele. Lembram do ditado? O mundo dá voltas...

— É o Fabiano, ele vem sempre aqui quando está fazendo entregas pela região. Ele é motoboy. – Completou o Osvaldo. Eu me levantei, esvaziei a latinha de cerveja e fui até à frente do posto, onde o Fabiano conversava com o frentista, um negão alto e magro, funcionário novo do posto.

— Oi Sumido! Tudo bem com você? – Eu falei me aproximando e o Fabiano me olhou com uma cara de espanto. Abriu um sorrisão no rosto e me abraçou apertado.

— Lukinha! Que surpresa boa, moleque! Como você está? Eu tô na correria, moleque. Tenho de ganhar o leite da criança. Sumi nada, é que com a separação de meu irmão e da sua mãe, eu fiquei sem contato, sem jeito de aparecer. – Ele me abraçou novamente e eu senti o cheiro de suor e perfume masculino quase vencido, cheiro de quem trabalhou o dia todo. Era muito bom sentir o cheiro dele novamente, mas eu entendi que aquele entusiasmo que senti antes, tinha passado, mas ele ainda era um cara que eu foderia tranquilamente. Ele tinha uma energia boa.

— Eu estou muito feliz em te ver novamente, rapaz. Estou ali com meu pai e os amigos dele. Fico feliz em saber que o seu filho nasceu e que você está na batalha. – Eu falei olhando para os olhos dele, apreciando aquele sorriso bonito.

— Nasceu sim! Já tá espertinho. É uma beleza de meninão. A mãe ainda não está muito bem comigo, mas eu estou batalhando para dar o melhor ao moleque. Olha como ele é lindão. – Ele disse isso me mostrando fotos do neném, no celular. Era realmente um neném bonitinho.

— É uma belezura mesmo! Puxou ao pai. E para de besteira. A separação da minha mãe de seu irmão nada tem a ver comigo e com você, pode aparecer lá em casa a hora que quiser. Você tem o meu contato é só me ligar. Estou sempre de boa em casa. – Eu falei piscando o olho para ele.

— Vou aparecer sim, moleque. Gosto muito de você. Tenho saudades. – Ele falou baixinho, como se não quisesse ser ouvido.

— Pode aparecer. Eu garanto que mataremos a saudade de maneira bem gostosa. – Eu falei em seu ouvido, abraçando-o e me despedindo dele.

Ao voltar para o local onde estava meu pai e seus amigos eu percebi um cara branco, muito forte e parrudo, com um bigodão e uma barba cerrada. Com cara de ator pornô. Eu falo isso, porque assim que eu o olhei eu lembrei do ator pornô Rocco Steele. Eu gosto de filmes pornôs, acho que todos gostam, só que alguns negam, para parecerem mais puritanos. Meu pai me entregou outra latinha de cerveja, eu dei um golão e logo fui apresentado ao cara.

— Ei Lukinha, esse é o Américo, o novo segurança do posto. – O Osvaldo me apresentou ao cara que apertou minha mão com força, com a sua mão imensa e calejada, mão de macho. Quando ele falou comigo com a sua voz rouca e possante eu senti meu cuzinho piscar. Acho que a cerveja já estava fazendo efeito. Ele cumprimentou a todos e se afastou, dizendo que ia trocar de roupa.

O Osvaldo me olhou com uma cara muito safada, que só eu e ele sabíamos entender, já que ninguém ali sabia que tínhamos fodido tempos atrás. Ele percebeu que aquele cara parrudo e grandão, com cara de mau, mexia com a imaginação de qualquer veadinho puto, como eu. Eu virei a latinha de cerveja e perguntei se podia ir ao banheiro.

— Vai lá Lukinha. Você já conhece o caminho. – Disse o Osvaldo me apontando para os fundos do posto. Eu me dirigi ao local e vi que estava mais arrumado e limpo do que da última vez em que estive lá e fui fodido pelo Osvaldo e seus amigos. Entrei e me dirigi ao mictório, quando percebi que o segurança estava se trocando, na lateral.

— Desculpa cara, não sabia que você estava usando. – Eu disse sem graça, olhando o cara só de cueca boxer, com as coxas grossas e peludas expostas, e um peitoral também peludo que fez meus olhos grudarem nele.

— Pode entrar, moleque. Pega nada não. Fica à vontade. O posto reformou aqui e fez um pequeno vestiário. – Ele disse sorrindo e olhando minha cara de surpresa ao vê-lo ali. Eu estava tão apertado que logo abaixei a bermuda e comecei a mijar. Cerveja é sempre um diurético forte.

Estava ali mijando uma cachoeira, mas a cabeça estava ligada no visual do segurança. O cara pelado parecia ainda mais com o ator pornô que eu citei. Enrolei mais um pouquinho, enquanto ele colocava a roupa do uniforme. Acho que ele percebeu o meu olhar guloso.

Estava ali disfarçando e balançando o pau, que já não tinha mais o que pingar, quando o Osvaldo entrou e se colocou ao meu lado, já soltando um mijão forte.

— É moleque, você falou em mijar me deu vontade também. Teu pai é que segura bem o mijo, ele bebe pra caramba e quase não vem ao banheiro. – O Osvaldo falou e olhou pra minha cara de bobo, deve ter sacado que eu estava babando no segurança.

— Ele é assim mesmo. Em casa ele também segura bem a cerveja, antes de começar a mijar. – Eu respondi gaguejando e puxando a bermuda para sair dali, já estava dando muita bandeira.

— E essa bundinha gostosa, como está? – O Osvaldo perguntou assim de supetão, me deixando sem graça. Ele viu minha cara de desconforto e logo emendou: “o Américo é de boa, moleque. Ele é meu cunhado. A mulher tá de bebê novo em casa. Fica tranquilo”. – Ele piscou o olho para o segurança que sorriu de volta e piscou o olho para mim.

— Tá aqui guardadinha, cara. – Eu respondi tentando parecer natural. Ele apertou minha bunda e me puxou para perto dele, me apertando contra seu peito forte. Nessa hora eu amoleci. Senti minhas pernas bambas.

— A gente já tá fechando tudo, moleque. Vai ficar só o segurança a madrugada toda. Teu pai já tá querendo ir embora. Passa aí depois que eu te espero pra gente fazer uma brincadeirinha gostosa. – Ele disse isso e meteu a mão dentro de minha cueca e passou o dedo em meu buraquinho, me fazendo arrepiar inteiro. O segurança só sorriu e saiu de dentro do banheiro.

— Você é maluco, cara! – Só consegui falar isso, enquanto lavava minhas mãos. “Maluco pra meter nesse teu cuzinho, moleque”. – Ele completou, dando uma risadinha gostosa.

Eu voltei para perto de meu pai, já passava das vinte e uma horas, e o segurança estava colocando a corrente na frente, para isolar a área.

O Osvaldo trouxe mais uma rodada de latinhas de cerveja, meu pai e os amigos pagaram a conta. Os dois amigos foram embora com suas latinhas na mão e eu, meu pai e o Osvaldo finalizamos as nossas ali mesmo, na lateral.

— Vamos embora filho, por hoje já deu. – Falou meu pai se despedindo do Osvaldo e do frentista, que estava indo em direção ao banheiro, com certeza trocar de roupa para ir embora também. O Osvaldo me abraçou e falou baixinho: “vou ficar te esperando”. Ao passarmos pela corrente o segurança cumprimentou meu pai e piscou o olho novamente para mim.

Eu acompanhei meu pai até o portão de casa, com a desculpa de que ele estava meio bêbado pra andar sozinho, ele riu e disse que era mais fácil eu estar bêbado com as três latinhas que tinha tomado do que ele. Demos risadas e eu realmente me sentia bem levinho, alegre e excitado. Me despedi dele, não quis entrar. Esperei ele fechar a porta, dei a volta pela rua de trás e em segundos estava novamente na frente do posto, com o coração e o cuzinho piscando de excitação.

O segurança, ao me ver, abriu um sorrisão, como quem diz: “eu sabia que você viria, veadinho”. Ele levantou a corrente para eu passar por baixo e apenas falou:

— O Osvaldo tá lá atrás, vai lá.

Eu fui para trás do posto, na área perto do banheiro e o puto do Osvaldo estava com o telefone celular na mão, vendo um pornô e batendo uma punheta no pauzão grosso. Ele estava encostado numa bancada de concreto, onde tinha alguns objetos, que ficava na parede lateral do banheiro, com a bermuda abaixada e socando uma punheta gostosa. Ele sabia que eu voltaria e já estava com o cacete no ponto.

— Voltou rápido, putinho. Tá com vontade de levar rola, né? Chega aí. Vem dar uma mamada no meu pauzão. – Ele falou me puxando e eu senti seu bafão de cerveja e sua voz meio embolada. Tinha bebido muito, o putão. Eu me abaixei entre suas pernas, puxei mais sua bermuda pra baixo e dei uma lambida gostosa em suas bolas peludas, subindo até à cabeça do caralhão e engolindo tudo até o talo. O puto soltou um gemido gostoso e apertou minha cabeça de encontro ao seu pauzão. “Ah caralho! Boquinha macia que você tem, putinho. Engole tudo! Mama gostoso, bezerrinho.”

Eu ouvi aquele apelo e caprichei na mamada. Eu estava tão excitado que sentia meu pauzinho pingando de tesão. Meu cu piscava, enquanto eu mamava aquele putão gostoso.

— Fica em pé, moleque! Quero ver teu cuzinho. – Osvaldo falou depois de alguns minutos sendo mamado. Eu me levantei e ele me virou para a bancada. Eu me curvei e abri as pernas, me apoiando na bancada. Ele desceu minha bermuda folgadona, e logo arrancou fora, me deixando só de camiseta, com a bundinha toda aberta para ele. Ele se abaixou e meteu a língua em meu cuzinho, sentiu a textura de minhas preguinhas, cheirou, meteu a língua novamente, sentindo meu buraquinho já aberto.

— Mete, cara! Fode meu cuzinho. – Eu pedi quase gemendo. Ele cuspiu na cabeça do caralho e encaixou em meu cuzinho. Deu só uma estocada certeira e a cabeça deslizou pra dentro, me abrindo e me fazendo gemer alto.

— Geme veadinho gostoso! Sente o meu caralhão em teu cuzinho e geme. Quanto mais você geme, mas eu quero meter. – Ele disse em meu ouvido, já com as mãos em minha cintura e começando a socar o pauzão. Entrando e saindo.

— Ah caralho! Me arromba seu puto. Arregaça meu cuzinho! – Eu pedi, sabendo o risco que corria. Ele estocou fundo. Entrava e saía como um bicho furioso. Eu olhei na direção da lateral e vi o segurança com uma rola enorme, maior do que a do Osvaldo. Ele olhava pra frente do posto e na nossa direção, batendo uma punheta gostosa.

— Porra Osvaldão, nem me esperou terminar o banho, já tá arregaçando o veadinho. – Eu ouvi a voz do negão frentista ao nosso lado. A presença dele era uma surpresa, mas eu não me importei, estava com alma e desejo de puta, naquela noite. Queria rola, e quanto mais, melhor.

— Não dá pra segurar não, meu amigo. Esse putinho é muito gostoso e eu estou num tesão violento. – O Osvaldo falava com ele, enquanto socava em meu cu.

— Eu sei que ele é um putinho gostoso. Meu irmão já fodeu o cuzinho dele lá no estacionamento. – Nessa hora eu lembrei do segurança do estacionamento que tinha arregaçado minhas pregas. Ele colocou o pauzão pra fora e o Osvaldo empurrou minha cabeça na direção da rola dele. Era um pauzão bem comprido e torto pra baixo, mas não era muito grosso. Eu engoli aquilo tudo, sentido ele tocar em minha garganta.

— Aqui não tem câmera? - Eu perguntei preocupado.

— A gente desligou tudo, putinho. Pode ficar tranquilo. Depois de arregaçar seu cuzinho a gente liga. – Respondeu o Osvaldo, socando a trolha em meu cu, me fazendo sentir o tranco daquele caralhão gostoso. Depois de uns minutos socando, ele olhou em direção ao segurança e falou:

— Chega aqui cunhadão! Vem estourar o putinho. Vem tirar o atraso, no cuzinho dele.

— E a frente do posto? – Perguntou o segurança.

— Fica tranquilo. Depois que souberam que tem segurança os bandidinhos se afastaram. Se chegar alguém a gente põe pra foder o moleque também. - Disse o Osvaldo em tom de deboche. O segurança se aproximou e apontou o pauzão pra mim, eu vi que ali tinha material grosso e firme. Ia sofrer naquela trolha imensa.

— Isso eu quero ver de perto. Quero ver esse moleque sendo arregaçado pelo pauzão de jumento do Américo. – Disse o negão, ainda fodendo minha boca.

— Dá uma chupadinha, moleque! Quero sentir essa tua boquinha, antes de meter em teu cu. – Disse o segurança com o vozeirão rouco e forte, quase me fazendo gozar só de ouvi-lo. Eu segurei o seu tronco de nervos e fui metendo em minha boca com muito esforço, era um pau de respeito. E olha que eu já dei pra todo tipo de pau. Mas aquele era imenso, branco, cheio de veias azuis, uma cabeçorra vermelha. Nessa hora eu pensei no mito de que só os negros têm pauzão. Eu já vi muito pauzão branco em minha frente. Engoli o que pude e dei uma mamada gostosa naquele instrumento, arrancando gemidos do macho.

— Caralho, mano! O putinho quase que consegue engoli teu pauzão. Ele gosta de rolão. Já aguentou o pau de meu irmão, que parece um cavalo. – Falou o negão admirado.

— Ele é gostosinho mesmo! É uma putinha! – Emendou o Osvaldo, já se aproximando pra me ver sofrer na rola do segurança.

— Quero ver o talento dele agora com o cuzinho. Quero arregaçar o buraquinho dele. – Nessa hora eu estiquei a mão, peguei minha bermuda e tirei um envelopinho de gel do bolso. Tinha saído de casa com certeza de que ia caçar macho na rua. Saí prevenido.

— O filho da puta já sai pronto para dar o cuzinho. – Comentou o negão.

— Assim que eu gosto. Novinho, putinho e esperto. – Disse o Osvaldo, enquanto eu empurrava o gel em meu buraquinho e me empinava todo, me preparando para receber o pauzão do segurança. Ele se posicionou atrás de mim, segurou em minha cintura, encaixou o pau bem no buraquinho e foi empurrando. Eu tinha colocado muito gel e aquele caralho não encontrou resistência. Foi deslizando, rasgando, alargando minhas pregas já sofridas e logo ele estava alojado dentro de mim. Eu me sentia estufado, empalado.

— Que cuzinho quente! Caralho, que delícia de putinho! Vou te arrombar, moleque! – O segurança gemeu em meu ouvido e socou sem dó. Tirava quase todo e socava novamente. Eu gemia quase gritando, sendo arrombado por aquilo tudo. Os dois putos ao meu redor batiam punheta e olhavam maravilhados o meu arrombamento.

— Ai meu cu! Tá me arrombando, cara! Tá doendo! Goza logo, seu putão. Arregaça meu cu e goza logo. – Eu gemia alto. Fazendo um pouco de drama para apimentar a foda. O macho aumentava as estocadas, vendo meu lamento. Na verdade, eu estava sentindo um prazer imenso.

— Aguenta firme, putinho! Você veio atrás de macho, tem três aqui para te arrombar. – O Osvaldo falava com uma cara de sádico. Olhando de perto o cunhado me arrombando o cuzinho.

Minhas coxas e costas já doíam um pouco, me incomodando, e eu estava com muita vontade de gozar. Dei uma travada no cuzinho, apertando o caralhão dentro de mim e senti o putão aumentar a respiração.

— Vou gozar! Vou leitar o teu cuzinho, moleque. Vou te dar leitinho! Caralho! Tô gozando. – Num tranco forte ele se desmanchou dentro de mim. Eu sentia aquele imenso caralho pulsando como um coração dentro de mim.

— Delícia, mano! Leitou gostoso o cu do moleque. – Disse o negão. Observando o caralhão do segurança saindo de dentro de mim. Pingando leite e me deixando aberto. Ele rapidamente entrou em meu cuzinho e começou a socar. Seu pau era fino e meu cu estava tão aberto que não incomodou. Eu o sentia lá no fundo porque seu pau era muito comprido.

—Tá gostoso sentir meu pau entrar folgado no cuzinho desse putinho. Tá tudo arrombado. Leitado. Vou gozar porra! Tá muito gostoso. – O negão gozou segurando forte em minha cintura. Ele e o segurança entraram no banheiro pra se limpar e o Osvaldo tomou o lugar atrás de mim.

— Agora é só nós dois, putinho. Quero ver você gozar com meu pau enterrado em você. – Ele disse isso baixinho em meu ouvido. Virou meu rosto e deu um beijão em minha boca. Coisa que os outros não fizeram. Acho que estar sozinho o deixou mais à vontade.

— Mete que eu vou gozar. Vou gozar contigo me fodendo. – Eu gemi e senti suas estocadas em meu cuzinho. Um pau macio, gostoso. Seus braços me apertando me fizeram gozar rapidamente, sentindo ele pulsando dentro de mim.

— Você enlouquece a gente, moleque. Tira qualquer macho do sério. – Ele disse, me apertando de leve em seus braços.

Eu entrei no banheiro, me limpei. Expeli todo o leite de meu cuzinho, enquanto o negão ia embora e o segurança voltava para seu posto de trabalho.

Quando eu saí o Osvaldo estava tomando um banho no chuveiro.

— Não demora muito não moleque. Volta logo pra levar rola. Você já sabe as manhas, é só aparecer. – Ele disse e eu saí, me sentindo esgotado, mas muito satisfeito.

— Valeu moleque! Eu gostei muito, e quero repetir. Se quiser pode aparecer aqui na madrugada, eu estou sempre sozinho e aí a gente pode foder bem gostoso. Só nós dois.

— Eu também gostei muito! Você sabe como arrombar um cuzinho. Pode ter certeza que eu voltarei em breve.

Eu disse isso piscando o olho pra ele. Queria chegar logo em casa, tomar um banho bem quente e relaxante e me deitar para me recuperar.

*****

Esse é o Lukinha e mais uma aventura quente.

Você, caro leitor, é uma peça fundamental para meu processo criativo. Penso em você quando estou escrevendo, por isso sempre peço seu retorno. Vote, comente, dê sugestões. É para você que eu escrevo.

Abraços a Todos!!!

Valorize quem tira um pouquinho de si para entregar um bom texto. Diga não ao plágio.

Conto registrado no Escritório De Arte e protegido pela lei 9.610 de fevereiro de 1998. Proibida sua reprodução sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Tito JC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 154Seguidores: 500Seguindo: 52Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil genérica

Saudades do Lukinha, Tito. Tenho esperado ansiosamente pela sexta-feira e seus contos! Obrigado por mais este.

0 0
Foto de perfil de nudy

😏 💕 👅 Tire a roupa de qualquer uma e veja tudo agora mesmo ➤ Ilink.im/nudos

0 0
Foto de perfil de MrDarcy

Ótimo conto, Tito! 3 estrelas!

Seus contos me incentivaram a criar uma conta e começar a escrever também.

Meus favoritos são os do cunhadinho que ficou sozinho em casa quando os pais viajaram.

Abraço!

0 0
Foto de perfil de Tito JC

Boa noite Mr. Darcy! Obrigado! Uma das coisas que mais me deixa feliz, é quando eu recebo uma mensagem, onde alguém me diz que começou a escrever ou a ler, inspirado pelos meus textos. Isso é muito gratificante! Eu acredito muito na literatura, seja ela qual for, como agente de melhora, de transformação. Os contos do Cunhadinho viraram série e de vez em quando postarei novas aventuras dele. Fique de olho! Abraços!

Obs: Vou dar uma olhada em seu texto.

0 0