Hoje vou falar sobre um encontro inusitado entre Marcelo e Nina (nomes fictícios), que depois de algum tempo, resolveram se encontrar para ouvir uma boa música...
Combinamos num bar, rock ao vivo, ambiente discreto...
O bar era pequeno, iluminado por tons avermelhados e com um palco ao fundo onde uma banda cover tocava clássicos do rock dos anos 80. Sons de Dire Straits e AC/DC preenchiam o ambiente com sensualidade crua. O cheiro de álcool misturado ao suor leve das pessoas criava uma atmosfera densa — e no canto mais discreto, Marcelo esperava.
Ele era alto, 1.90m, moreno, com um ar elegante e ao mesmo tempo perigoso. A camisa preta ajustada realçava os ombros largos e a postura relaxada denunciava confiança. Quando Nina entrou, o tempo pareceu desacelerar. Morena clara, curvas que desafiavam o vestido vermelho justo. Os seios fartos pareciam prontos para escapar a qualquer movimento mais brusco, e a bunda empinada balançava com suavidade a cada passo.
— Você é ainda mais bonita pessoalmente — disse Marcelo, levantando-se e puxando a cadeira pra ela com cavalheirismo.
— E você mais alto do que eu imaginei — respondeu Nina, sorrindo de lado, sentando com um cruzar de pernas que fez o vestido subir dois dedos. A tensão nasceu ali.
Começaram a beber. Um whisky para ele, gin com tônica para ela. A conversa foi fluindo — viagens, gostos musicais, desejos. E como num jogo que ambos sabiam jogar, as palavras foram se tornando mais ousadas.
— E o que mais você gosta de ouvir? — perguntou Marcelo, encostando-se na cadeira, o olhar firme sobre os lábios dela.
— Rock, claro… mas também gosto de ouvir gemidos no meu ouvido — respondeu Nina, provocando com o olhar e mordendo levemente o canudo.
Marcelo sorriu de canto, inclinando-se sobre a mesa.
— Gosto de mulheres que falam o que querem… E você tem a boca de quem sabe pedir.
Ela riu, já com as bochechas levemente ruborizadas, fosse pela bebida, fosse pelo efeito da conversa.
— E você tem cara de quem sabe obedecer comandos do meu corpo.
Marcelo então tirou discretamente do bolso um pequeno objeto. Um vibrador discreto, anatômico, de sobrepor, com um encaixe perfeito para usar por dentro da calcinha.
— Um presente pra te deixar mais… afinada com o ritmo da música — disse, entregando com o sorriso de quem sabia o que fazia. — E só eu tenho o controle.
Nina segurou o brinquedo, encarou Marcelo e mordeu o lábio inferior.
— Você é mais ousado do que eu esperava.
— Só estou afinando o instrumento, Nina.
Ela se levantou. O vestido vermelho colado ao corpo, com fenda lateral, deixava claro que ali por baixo havia pouco tecido. Foi até o banheiro. Tirou o fio dental preto com calma, encaixou o brinquedo e o vestiu de novo. Quando voltou, os olhos tinham um brilho diferente — mistura de desafio e excitação.
Sentou-se. Marcelo ativou o aplicativo e o primeiro nível de vibração começou. Nina estremeceu.
— Você já começou?
— Devagarinho. Só pra aquecer. — E aumentou um pouco.
Ela cruzou as pernas com força, mordeu o lábio e fechou os olhos por um segundo. O som da guitarra de Sweet Child O’ Mine parecia entrar pelo corpo dela, acompanhando o zumbido íntimo.
— Desgraçado… — murmurou, sorrindo entre o prazer e o incômodo delicioso.
A conversa se tornou entrecortada. Marcelo alternava os níveis de vibração enquanto fingia normalidade. Nina começava a perder o controle. As coxas tremiam. A respiração ficou mais curta.
— Marcelo… eu vou… se você não parar, eu… — e então ele aumentou de novo.
O gemido veio abafado, e Nina se inclinou pra frente como se estivesse rindo. Mas não estava. As pernas tremiam. O rosto corado. O vestido já úmido entre as coxas.
Ele desligou por alguns segundos, apenas para ativar novamente em pulsos longos.
— Estou te fazendo gozar só com o som, Nina. Só com meu olhar e esse pequeno toque invisível…
Ela gemeu de novo, mais baixo, mordendo o próprio punho, com os olhos brilhando de tesão puro. As coxas molhadas denunciavam o orgasmo que ela não conseguiu conter.
— Precisamos sair daqui agora — ela sussurrou com urgência.
No carro, Marcelo a encostou no banco de trás. Ela estava molhada. Encharcada. O vibrador havia feito seu trabalho, mas Marcelo não estava satisfeito.
— Agora é minha vez — ele disse, ajoelhando-se entre as pernas dela.
Beijou as coxas, passou a língua pelas marcas do vibrador ainda sensível. Quando chegou ao clitóris, ela já tremia. Sugou devagar, depois mais fundo. Sentiu cada pulsada, cada movimento involuntário. Encaixou a boca com precisão. Nina agarrou o banco com força. Gemeu alto. O orgasmo veio como um trovão, espesso, molhado, intenso.
Marcelo subiu, com os lábios úmidos, e sussurrou:
— Isso foi só o começo, Nina.
Bem... Esse foi o início..
Apenas um pouco de música e álcool... E alguns gemidos....
Eu estava louco pra te ver Nina..