Família Fodida - Parte 12: A Aliança do Corno não Coube, mas No Anelzinho da Minha Tia Cabe Tudo

Da série Família Fodida
Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 5789 palavras
Data: 07/06/2025 00:31:16

Assim que fechei a porta, vi meu pai jogar minha tia na cama. Ela soltou um gritinho meio manhoso, meio safado, daqueles que não deixam margem pra dúvidas de que ela não tava nem um pouco preocupada em fazer silêncio. Meu pai, rindo feito um canalha, ainda completou:

— Isso mesmo, grita! Quero que o corno ouça tudinho que vamos fazer com você agora.

Apesar de já termos transado naquele dia, eles pareciam mais animados do que nunca pra mais uma rodada de sexo sujo. Talvez fosse pela certeza de que não precisariam mais fingir ou correr, ou talvez pelo simples fato de saberem que o corno estava ouvindo tudo do outro lado da porta.

E ali, jogada na cama, minha tia era um espetáculo indecente. O vestido subido até a cintura, as pernas abertas, uma coxa dobrada, outra esticada, o tecido grudado no corpo suado. O decote desalinhado deixava um dos seios praticamente à mostra, subindo e descendo com a respiração ofegante. O cabelo, desgrenhado, colava na testa e nas bochechas coradas. Mesmo com os sinais explícitos de desgaste — marcas vermelhas na pele, maquiagem borrada, boca inchada de tanto ser beijada e chupar —, ela parecia ainda mais linda, mais provocante, mais irresistível. Eu olhava aquilo e só conseguia pensar que, se beleza fosse crime, Patrícia cumpriria prisão perpétua em regime fechado, sem direito a condicional.

Sem perder tempo, arranquei minha roupa ali mesmo, o pau já duro, latejando. Subi na cama decidido, pronto pra ajudar meu pai a despir aquele monumento de luxúria que gemia deitada.

— Bora, tira logo esse vestidinho — falei, puxando o zíper com pressa.

Meu pai riu, segurando Patrícia pelos cabelos.

— Isso, moleque... nem sei porque a piranha se vestiu...

— Vai, seus dois tarados... — gemeu ela, arqueando o corpo pra facilitar. — Me deixem nua... me deixem toda peladinha pra vocês...

O tecido desceu rápido, e, sem sutiã, os seios fartos da minha tia pularam pra fora, balçando pesados, suados, duros de tesão, como se implorassem por bocas. Eu e meu pai nos olhamos e, sem nem combinar, cada um grudou a boca em um. Começamos a sugar, morder, lamber, enquanto as mãos se cruzavam apertando, puxando e amassando tudo que dava. O cheiro dela, a pele quente, o gosto do suor misturado com aquele sabor de pele... era simplesmente viciante.

Ela ria, gemia, se contorcia, apertando a cabeça da gente contra ela.

— Isso, meus machos... mamam, isso... mamam tudinho... olha como meus biquinhos ficam durinhos com vocês...

— Caralho, olha isso, moleque... o mamilo dela já tá durinho de novo! — rosnou meu pai, com a boca cheia, babando no biquinho dela.

— Puta que pariu, tia... — falei, chupando com tanta força que ela arqueou toda. Mordi aquele mamilo inchado, fazendo ela gritar, uma mistura indecente de dor e prazer.

— Ai! Vai deixar marca, seu safado... — gemeu, rindo, apertando minha cabeça contra o peito.

Meu pai, sem perder a chance, rosnou, segurando o outro seio e dando um tapa nele que fez balançar.

— Que se foda, agora mais do que nunca o corno sabe que você é nossa putinha mesmo...

Eu ri, voltei a chupar, mordendo de novo, deixando aquele biquinho ainda mais vermelho.

— Tá achando ruim, não, né, sua safada? — falei, olhando pra ela com a boca cheia de peito.

— Ahhh... ruim? — gemeu ela, se jogando de lado e empinando a bunda, rebolando descarada. — Nunca... me faz de putinha... me arromba... me marca toda... me deixa destruída... pra ele ver bem que agora eu sou só de vocês!

Sem perder o embalo, dei um tapa forte na bunda dela, que estalou alto.

— Então vira, vadia... fica de quatro... hoje eu vou arrombar esse teu cu gostoso! — rosnei, puxando ela pela cintura.

Sem esperar resposta, agarrei seus quadris e a virei com força, empinando sua bunda na minha direção. A calcinha, fina demais pra esconder qualquer coisa, ainda cobria aquela visão — por pouco.

— Essa merda só atrapalha.

Enfiei os dedos nas laterais e puxei com brutalidade. O som da renda rasgando me acendeu algo na espinha. Joguei o pano rasgado pro lado. Ela gemeu — não de dor, mas daquela mistura deliciosa de susto e tesão.

— Acho que você nem devia mais usar calcinha perto da gente... só atrasa.

Meu pai gargalhou, cruzando os braços, admirando a cena como se visse o filho se formar com honras na faculdade do sexo sujo.

— Olha só... meu garoto... tá aprendendo direitinho. Vai, mete nela, arregaça essa piranha! — incentivou, batendo palmas devagar, como quem assiste um show privado.

Minha tia olhou por cima do ombro, mordendo o lábio, os olhos faiscando desejo e provocação.

— Isso, meu amor... me usa... mete sem dó... me arromba toda, que eu sou de vocês... só de vocês agora! — Ela mal terminou de falar e eu já cuspi na mão, passei no pau, e o resto espalhei na entrada apertada do cu dela, que piscava, todo babado e exposto.

— Segura, tia... que agora eu vou te arrombar de verdade! — rosnei, segurando firme a cintura dela.

Ela mal terminou de falar e eu já cuspi na mão, passei no pau, e o resto espalhei na entrada apertada do cu dela, que piscava, todo babado e exposto.

Empurrei a cabeça do pau contra aquela entrada apertada. Patrícia gemeu alto, empinando mais, esfregando a bunda contra mim.

— Vai, Miguel... mete... mete tudo... rasga meu cuzinho... me faz tua puta de verdade! — berrava ela, sem nenhuma vergonha.

Quando a cabeça entrou, ela gritou, apertando os lençóis.

— Aíííííí... porraaaa... assim... assim mesmo, caralho!

— Isso, grita, piranha... quero que o corno escute tudinho... escute seu cu sendo rasgado pelo meu filho, sua vadia! — Meu pai gargalhava.

E no embalo, dei um tapa estalado na bunda dela, que fez ela arquear na cama, gemendo alto.

Me virei pro meu pai, com aquele sorriso safado no rosto:

— Agora pode, né? — falei, esfregando a palma na bunda vermelha dela.

Ele gargalhou, cruzando os braços.

— Pode... hoje tu pode arrebentar com ela... mete sem pena, destrói essa piranha!

Minha tia, olhando por cima do ombro, mordeu o lábio, olhos cheios de malícia.

— Isso, amor... me bate, me arrebenta... me faz tua... me quebra todinha! Eu sou de vocês... só de vocês, caralho!

E eu empurrava mais, sentindo aquele anel apertado ceder, engolindo meu pau centímetro por centímetro, enquanto minha tia rebolava, gemia, berrava, perdida no meio daquele delírio sujo que a gente mesmo criou.

A cama do casal rangia como se pedisse socorro, e eu, suando, com as mãos segurando aquela cintura abusada da minha tia, metia nela como se minha vida dependesse disso. Meu pai, largado na cabeceira, segurava os cabelos dela, puxando na mesma cadência em que meu quadril batia na bunda dela até seu membro.

No meio daquele caos sonoro de gemidos, estalos de pele e respiração descompassada, uma sombra cruzou pela fresta da porta. Meus olhos encontraram os do meu pai, que, no mesmo segundo, arqueou a sobrancelha e sorriu, cínico.

— Tá ouvindo? — ele disse, sem nem disfarçar. — Achei que fosse rato... mas é só o corno.

Minha tia, ainda gemendo, olhou pra trás, mordendo o lábio.

— Será que ele tá aí mesmo? Então podia ser útil, né? Trazer uma garrafa d'água, que eu tô com sede! — completou, rindo com aquela risada descarada que ela sabe exatamente onde dói.

Meu pai, que não perde uma chance, saiu da cama pelado, na maior naturalidade, e cruzou o quarto até o corredor. De propósito. Encontrou o sujeito tentando fugir.

Meu pai não perdeu tempo. Gritou, como quem pede mais cerveja na mesa do bar:

— Ô! Traz uma garrafa d'água aqui... sua mulher tá com sede!

Eu quase perdi o ritmo de tanto rir. O som dos passos indecisos no corredor era música pros meus ouvidos. Alguns segundos depois, uma mão trêmula empurrou a porta, só o suficiente pra passar a garrafa, mas também o bastante pra ele ver, sem querer — ou querendo muito —, a imagem nada sutil da esposa dele empinada na cama, levando tudo o que eu tinha pra oferecer.

— Pega mais uma cerveja lá, irmão... aqui tá pesado — disse meu pai, dando aquele tapinha constrangedor no ombro dele.

O marido, pálido, desviou o olhar, mas não antes de, pela fresta da porta, ver a esposa de quatro, completamente entregue, com a bunda empinada, as costas arqueadas e o olhar perdido entre luxúria e deboche. Eu, com as mãos cravadas na cintura dela, cruzava o olhar com aquele corno miserável, tentando decifrar o que passava na cabeça dele. Era nojo? Era raiva? Era humilhação? Ou talvez... excitação escondida? Não dava pra saber, mas só de imaginar, meu pau pulsou mais forte dentro dela. Sorri, cínico, mantendo o ritmo das estocadas, e sem tirar os olhos dele, empurrei ainda mais fundo, com força, só pra provocar.

Minha tia percebeu na hora e jogou o cabelo pra trás, arqueando mais, abriu aquele sorriso canalha e sussurrou alto o bastante pra ele ouvir:

— Ai, assim... Isso, Miguel... bem fundo, amor... — gemia, mordendo o lábio, mal sabendo o que a esperava.

Sem pensar duas vezes, enrolei o cabelo dela na mão, puxando com tanta força que a fiz arquear toda, as costas formando um arco perfeito, a bunda empinada, implorando por mais. No mesmo movimento, me afundei com tudo no cu apertado dela, arrancando um grito rouco, sujo, cheio de prazer e dor.

— Aííííí... Caralho, Miguel! Assim! Assim, porra! Arrebenta meu cuzinho! — berrava ela, com a voz embargada, sem vergonha, perdida no tesão absurdo que a cena proporcionava.

Eu puxava aquele cabelo como se quisesse arrancar da raiz, sentindo ela se contorcer, tremendo inteira, enquanto meu pau sumia dentro dela, sendo engolido centímetro por centímetro. O som das minhas coxas batendo na bunda dela ecoava no quarto, junto com os gemidos abafados, as risadas sujas e o estalar constante da cabeceira da cama batendo na parede.

— Isso, tia... abre mais... aguenta, que eu vou te desmontar hoje... — rosnei no ouvido dela, mordendo de leve sua orelha, sem aliviar no ritmo, nem na pegada.

Ela, perdida, berrava:

— Meeeete! Me destrói! Me faz tua! Me quebra todinha, porra!

O marido, ficou parado, segurando a maçaneta, o olhar fixo na cena devastadora da mulher dele empinada na cama, levando tudo o que eu tinha pra oferecer.

Por um segundo, o silêncio ficou pesado. Ele respirava fundo, as narinas tremendo, o maxilar travado. As mãos cerraram em punho, os nós dos dedos brancos de tanta força. Os olhos, vermelhos, vacilavam entre a porta, a cama e meu pai, que, claro, não perdeu tempo.

Meu pai deu um passo pra frente. Só um. O suficiente.

— Vai fazer o quê? — perguntou, num tom calmo, mas carregado de ameaça. — Vai bater nele? Vai me enfrentar... pra quê? Pra tentar recuperar essa mulher que tá gritando de prazer com o pau do meu filho enfiado no cu dela?

O sujeito respirou fundo, mais uma vez. Eu juro que, por um segundo, achei que ele fosse avançar. A mão dele tremeu na maçaneta. Os ombros enrijeceram.

Mas foi só um segundo.

Ele desviou o olhar, derrotado. A cabeça foi abaixando, junto com qualquer resquício de dignidade que ainda insistia em existir nele. Soltou a maçaneta devagar, como quem entrega as armas sem nem lutar.

Meu pai sorriu, satisfeito, batendo de leve no ombro dele — não como quem consola, mas como quem deixa claro quem manda.

— Relaxa, parceiro... o moleque tá cuidando dela.

O cara sumiu corredor afora. A gente seguiu. Meu pai ficou só olhando, se divertindo com a cena.

A porta se fechou atrás dele com um estalo seco. E eu fiquei ali, dentro dela, com o pau enterrado até a base naquele cu quente, latejante... e a mente girando.

Não sei explicar o que me pegou mais forte: o som da porta se fechando ou a forma como ele abaixou a cabeça antes de sair. Foi... simbólico. O fim de qualquer coisa que ainda restava entre eles. Como se, naquele exato momento, ele tivesse assinado um contrato silencioso, entregando Patrícia pra gente — de bandeja.

E eu? Eu bebi aquilo como se fosse champanhe num pódio.

Ver o corno ir embora, sem coragem de fazer nada, sem um grito, sem um soco... foi como tomar uma dose de ego direto na veia. Me inflou. Me incendiou.

A ideia de que ela tinha escolhido ficar ali — de quatro, com o cu aberto pra mim, enquanto o homem dela saía cabisbaixo — me transformou. Não dava mais pra segurar.

Segurei firme na cintura dela e empurrei com força. Enterrei até o fundo, de novo e de novo, fazendo o som da pele contra pele ecoar pelo quarto.

— Isso, porra... olha o que você faz comigo... — rosnei, afundando sem piedade.

Ela gritou, arfou, gemeu sem controle. Mas não pedia pra parar. Nunca pedia. Só se entregava, como se cada estocada fosse uma oração suja.

— Goza pra mim, tia... — sussurrei, com a boca colada na nuca dela. — Goza agora, com meu pau entupindo teu cu.

O corpo dela começou a tremer, espasmos curtos e intensos, e eu senti o anel apertar mais, num espasmo desesperado.

A respiração dela falhou. O gemido saiu como um soluço e eu soube — ela tava gozando. De verdade. De corpo inteiro.

Não deu mais pra segurar. Um calor subiu pela minha espinha e me explodiu por dentro.

Gozei fundo, com força, apertando a cintura dela como se o mundo fosse acabar. Enchi ela até transbordar, gemendo rouco contra a pele dela.

E no meio do caos, no meio do prazer e da sujeira, eu só conseguia pensar em uma coisa:

Ela é nossa. Só nossa. Agora e pra sempre.

Minha tia caiu na cama, aberta, destruída, sorrindo satisfeita.

Meu pai se sentou na beirada da cama, estalando os ossos do pescoço como se tivesse acabado de sair de um jogo vencido, e pegou o copo d’água do criado-mudo. Bebeu metade num gole só, depois olhou para o tampo da madeira como se algo tivesse chamado sua atenção. Seus dedos fecharam sobre um pequeno objeto metálico. Ele ergueu no ar, com a sobrancelha arqueada.

— De quem é essa porra aqui?

Minha tia virou só os olhos, preguiçosos, mas ainda com aquele brilho sacana de quem não se arrependia de nada.

— Do corno — murmurou. — Tá aí desde o dia que ele ameaçou largar de mim. Tirou e jogou na minha cara, achando que ia me comover. Eu só ri e fui dar pro seu filho naquela mesma noite.

Meu pai analisou a aliança com desdém. Tentou enfiar no dedo anelar, mas não passou nem da ponta. Soltou uma risada baixa.

— Pequena demais. — E jogou o anel na minha direção com a mesma casualidade com que se livra de uma camisa suada. — Experimenta aí, filhão... vai ver é sua medida.

Peguei no ar, curioso, e deixei escorregar até a base do dedo. Serviu como uma luva. Nem frouxo, nem apertado. Simplesmente... certo. Ajeitei o anel, girando um pouco, sentindo o metal frio contrastar com a pele ainda quente, ainda pulsando com o sangue que tinha corrido violento há poucos minutos. Meus olhos encontraram os de Patrícia, que agora me observava com mais atenção, os cabelos colados na testa, a boca entreaberta. Ainda ofegante. Mas atenta.

— Acho que vou usar — falei, sem sorrir, sem ironia, apenas constatando. — Já que a mulher é minha agora.

O silêncio que se seguiu não foi desconfortável. Era pesado, sim, mas carregado daquele tipo de peso que só existe quando todos ali sabem que algo foi selado. Minha tia riu baixinho, arrastando os dedos pela bunda melada de porra, descendo até os próprios lábios para sujar ainda mais a boca, lambendo os dedos como se quisesse saborear o que restava da noite.

— Então cuida direito, amor... que eu dou trabalho, viu? — disse com aquela voz arranhada, meio riso, meio ameaça.

Meu pai gargalhou como quem assiste uma comédia privada, e eu continuei girando a aliança no dedo, sem dizer nada, mas sabendo que, de alguma forma maldita, aquilo era mesmo o começo de alguma coisa. E eu... eu tava dentro. Até o fundo.

Foi quando notei. Uma sombra se arrastava por debaixo da porta, hesitante, quase tímida demais para ser notada — mas ali estava, imóvel, como um espectro sem coragem de bater. Meu pai também viu. Inclinou levemente a cabeça, um canto da boca se curvando num sorriso quase paternal.

— Falando no corno...

— Porra — resmunguei, ajeitando o lençol sobre a cintura só por reflexo, não por pudor. — Mas o que esse cara tá fazendo aqui ainda?

Pedro soltou um riso seco, descrente.

— Será que não bastou ver você rasgando o cu da mulher dele? — comentou, sem nem tentar baixar o tom da voz. Fez questão de projetar, como quem fala com plateia. — Tem gente que gosta de sofrer, né?

Eu me levantei da cama, o corpo ainda mole de prazer, mas o sangue renovado com aquela mistura insana de superioridade e adrenalina. Andei até perto da porta e olhei a sombra. Parada. Sem coragem de bater, de entrar, de fugir. Congelada.

— Pelo jeito não — falei, mais pra mim do que pra ele. — Pelo jeito quer ver mais... ou, no caso, ouvir.

Minha tia riu com aquela risada rouca de quem não está nem um pouco chocada com a própria vida.

— Será que ficou de pau duro ouvindo a gente? — perguntou, escancarando as pernas na cama como se soubesse que estava sendo observada. Como se quisesse dar ao idiota do outro lado da porta um bônus visual. — Vai ver é o tipo de corno que bate punheta em pé no corredor.

Meu pai se levantou e veio até onde eu estava, estalando os ombros como quem se aquece para mais uma rodada. Parou ao meu lado, olhando a sombra com desprezo.

— Se quiser assistir, que entre — disse alto. — A gente não cobra ingresso, mas tem que aceitar as regras: aqui quem come somos nós.

A sombra se mexeu. Um passo pra trás, talvez dois. Nenhum som. O silêncio mais covarde que eu já ouvi.

Eu dei um passo à frente, encostei a testa na porta e falei bem baixo, só o suficiente pra atravessar a madeira:

— Vai embora, parceiro.

Esperei um segundo. Dois. E então ouvi os passos se afastando, lentos, arrastados, como quem carrega não só os próprios sapatos, mas toda a merda da própria existência nas costas. Voltei pra cama com um sorriso cínico no rosto, o corpo leve, inflado de ego e porra, me sentindo mais homem do que em qualquer outro momento da minha vida inteira.

Patrícia abriu os braços como quem oferece abrigo, ou prêmio.

— Vem, meu sobrinho. Ainda tenho um restinho de energia. Quer fazer ele ouvir mais um pouco?

Deitei de costas, o peito ainda arfando devagar, os músculos relaxando sob o peso do gozo anterior. Patrícia ficou de joelhos, lambendo os próprios lábios, como se decidisse qual doce experimentar em seguida. Meu pau, meio mole ainda, balançava entre as coxas, mas eu sabia que era questão de estímulo. Bastava um olhar dela, ou um toque, ou…

— Opa — falei, dando leves tapinhas na base, acordando o bicho de novo. — Bora fazer barulho gostoso?

Ela riu. Aquele riso debochado, desarmado, malicioso. Subiu em cima de mim com a tranquilidade de quem sabe exatamente o que está fazendo. Sem pressa, segurou meu pau e o guiou até a boceta melada, quente, pulsando.

— Agora é minha vez de te usar — sussurrou, mordendo o lábio. — Fica paradinho, deixa eu te montar do meu jeito.

A cabeça do meu pau sumiu dentro dela como se fosse puxado a vácuo. E eu juro... não tinha nada mais viciante do que aquela sensação. Calor, pressão, entrega.

Levei as mãos até os seios dela, que balançavam na minha frente, gloriosos, convidativos. Mas quando toquei, vi o metal dourado em meu dedo. Olhei — a aliança ainda estava no meu dedo.

— Isso... continua com ela — disse minha tia, os olhos semiabertos, o corpo rebolando suave sobre mim. — Coisa mais linda... a aliança do marido me esfregando os mamilos enquanto eu cavalgo o sobrinho.

— Ele devia ter me dado essa aliança no dia do casamento — murmurei, apertando mais forte. — Pelo menos teria evitado o vexame.

Ela riu de novo. Uma risada curta, quase infantil, mas com veneno.

— É... agora ela tá com quem merece.

Os movimentos dela ganharam ritmo, o quadril ondulando como serpente, cada descida mais profunda, mais molhada, mais certeira.

— Tá me sentindo bem aí dentro, tia? — perguntei, só pra ver a faísca nos olhos dela.

— Sentindo? — Ela arqueou as costas, a mão cravando em meu peito. — Tô me afundando. Tá tão duro... tão fundo... e ainda por cima com essa maldita aliança raspando meu peito.

— Isso é herança, viu? — brinquei, erguendo a mão com a aliança. — Agora que a mulher é minha, os acessórios também.

Ela jogou a cabeça pra trás, gemendo alto, rindo entre gemidos.

— Você é um desgraçado...

— Aprendi com o melhor — disse, olhando por cima dela, onde meu pai assistia tudo, sentado na beirada da cama, com um sorriso cínico no rosto.

Meu pai apontou com o queixo. — O corno voltou...

Olhei para a porta. E lá estava. A sombra por baixo da fresta. Imóvel.

— Porra... — murmurei. — Mas o que esse cara tá fazendo aí? Gosta de sofrer?

— Vai ver quer fazer parte — meu pai comentou, divertido. — Ou no mínimo assistir enquanto a mulher dele geme "mais fundo" pro próprio sobrinho.

— Imagina a cena... encostado na parede, se tremendo, vendo meu corpo rebolar em cima do Miguel... — Patrícia sussurrou, ainda me cavalgando, com aquele tom de falsa inocência.

A aliança brilhou de leve entre nossos corpos, como se confirmasse. E eu deixei ela lá, arranhando a pele de Patrícia, enquanto ela gemia, suada e entregue, como se o mundo do outro lado da porta já não fizesse diferença nenhuma.

Meu pai se levantou devagar, como quem acabou de ter uma ideia brilhante e perversa.

— Uai… não era pra fazer barulho pro corno ouvir? — ele perguntou, coçando a barriga com desdém. — Cês tão quietos demais... desse jeito parece até música ambiente.

Minha tia riu, sem parar de me cavalgar. O ritmo já tava bom, encaixado. Ela sabia usar o corpo como ninguém, e minha vontade era só deixá-la ali, rebolando devagar, até tudo explodir. Mas claro que meu pai precisava enfiar o bedelho — ou melhor, o pau.

— O que você sugere então? — ela perguntou, meio sem fôlego.

— Pensei em algo mais direto... tipo aquele ditado: dedo no cu e gritaria — ele respondeu, rindo. — Só que, no seu caso, a gente troca o dedo por outra coisa, né?

Patrícia mordeu o lábio. O olhar dela dizia “eu já sabia”.

Meu pai se aproximou da cama e passou a mão pela bunda dela com naturalidade, como quem verifica a qualidade da carne antes de comprar. A outra mão foi pra dobrinha da cintura, depois escorregou até entre as pernas dela.

— Bora, empina essa raba — repetiu, já puxando ela pelo quadril, sem nem dar tempo da mulher respirar.

Minha tia riu, rouca, meio sem fôlego.

— Para de enrolar, mulher. — Ele deu um tapa forte na bunda dela, que estalou pelo quarto.

Meu pai segurou a bunda da Patrícia com as duas mãos, abrindo, expondo, alisando como quem escolhe a parte que vai comer primeiro.

— Essa aliança aí — ele murmurou — não coube em mim. — rosnou, enquanto batia de leve, só pra ver a carne tremular — Mas nesse seu anelzinho... ah, nesse cabe tudo.

Ela soltou uma risada curta, sacana.

— Eu sempre dou um jeito de fazer caber. Quer tentar de novo?

Meu pai cuspiu no pau, alinhou na entrada e, sem dó, enfiou até a base.

— Já tô dentro, mulher — ele respondeu com aquela confiança irritante.

E tava mesmo. Bastou uma ajustada de quadril e ela gemeu alto, abrindo os olhos como se tivesse levado um choque direto no cérebro. Meu pau tava dentro, o dele também. A vadia gemeu tão alto que até o colchão pareceu estremecer.

— Isso… isso… me arromba de novo… — ela arfava, o cabelo grudado na testa.

Meu pai riu atrás dela. Um riso rouco, sujo, satisfeito.

— Agora sim… agora eu tô ouvindo barulho. Acha que o corno vai gozar escutando isso?

Eu não respondi. Só enterrei ainda mais fundo e deixei ela berrar.

Ela gemeu, apertou meu peito com as mãos, as unhas fincando, os olhos fechados, mordendo o lábio inferior.

— Vai... vai... mete... mete, porra... mete tudo... me rasga... — ela choramingou, mas sem soltar, sem fugir.

Meu pai segurou firme, e com uma estocada mais forte, atravessou a resistência.

Ela gritou — um grito de dor, de prazer, de rendição completa.

O estalo da pele batendo encheu o quarto. Ele metia forte, violento, segurando a cintura dela como se quisesse quebrar. Cada estocada fazia a cama ranger e a bunda dela rebolar, abrindo mais, se oferecendo sem resistência.

Minha tia gemia, mas não era só prazer — era deboche, era provocação.

— Porra... te sentir assim... inteiro... — gemeu, mordendo o lábio.

— Olha isso... olha como ela tá... aberta... suada... implorando... — ele rosnou.

Minha tia virou o rosto pra trás, aquele sorriso insano no rosto.

— Então continua, Pedro... me rasga... quero os dois... os dois... agora...

Meu pai gargalhou, batendo com força.

— É isso que ela gosta... Duas rola ao mesmo tempo. É coisa de mulher séria... mulher de família...

A parede fina entre as duas entradas apertando tudo, esmagando, sugando. Era uma pressão surreal. Quente. Molhado. Apertado. Um aperto que parecia que ia me sugar até a alma.

Meu coração disparou. O cérebro mandava eu parar — o corpo ignorava solenemente.

— Porra... — Meu pai rosnou, segurando na cintura dela. — Que tesão... olha isso... olha como ela fica... linda... lotada...

Ela tremia, arfando, gemendo, com o rosto colado no meu, mordendo meu ombro, enquanto ele começava a se mover devagar, forçando, esticando, abrindo tudo nela.

Eu também comecei a bombear por baixo, segurando forte na bunda dela, ajudando nos movimentos.

— Isso, isso... me fode... me fode os dois... me arrebenta... me rasga... — ela gemia, insana, jogando a cabeça pra trás, completamente entregue.

O som das duas peles se chocando ecoava. As estocadas se cruzavam — quando eu enfiava, ele recuava, e vice-versa. Depois, os dois juntos. Um ritmo selvagem, desumano. O corpo dela sacudia entre nós dois, como se fosse só um brinquedo.

Meu pai puxou o cabelo dela pra trás, arqueando a coluna.

— Fala, vadia... Fala quem é que te deixa assim... quem te faz virar essa putinha.

Ela chorava, sorrindo, babando, gemendo.

— Vocês... vocês, porra... vocês... me fodem... me fazem de putinha... de boneca... de tudo...

Meus olhos quase reviraram.

Senti ela apertar mais ainda — um aperto absurdo, violento, que me fez gemer alto, agarrando mais forte na bunda dela.

A pressão ficou insuportável.

— Fala alto, Patrícia — ele disse, agora mais sério. — Conta pro seu marido lá fora... O que você prefere: o pau dele ou o meu?

Ela hesitou um segundo, mas a hesitação logo virou fogo.

— O de vocês... os dois... qualquer um, menos o dele.

— Repete depois de mim — ele insistiu, a voz grave. — “Sou a puta do meu cunhado e do meu sobrinho.”

Ela me encarou. O olhar dela me queimava.

— Eu sou a puta... do meu cunhado... e do meu sobrinho.

O que veio depois foi inevitável.

— Tá pra gozar, né? — ouvi a voz dele atrás dela, ainda enterrado até o talo.

— Quase — murmurei, sem conseguir disfarçar o tremor na voz.

— Segura um pouquinho — ele disse, como quem dá uma ordem militar.

— Porra, difícil… com a bucetinha dessa mulher me sugando desse jeito…

Minha tia riu abafado, mordendo meu ombro.

— Vocês dois são uns malditos…

Meu pai grunhiu:

— Aguenta. Lembra do que eu te disse? Sua tia adora quando a gente termina na boca dela.

A forma como ele falou isso fez meu pau pulsar ainda mais.

Meu pai saiu de dentro dela com um estalo molhado. A cama balançou. Ele agarrou Patrícia pelos cabelos, com a calma cruel de quem já fez isso antes, e a puxou para cima, tirando-a de cima de mim.

— De joelhos, cunhadinha — ele disse. E ela foi, sem discutir, com um sorriso lascado no rosto.

— Em pé, Miguel — ordenou meu pai, agora de pé na cama.

Me levantei como se tivesse acabado de nascer. Tremendo. Inchado. Alucinado.

Ela olhou pra nós dois, ajoelhada no centro da cama como uma oferenda. Os olhos brilhando. A boca entreaberta. A pele suada e marcada.

— Vem... vem... me suja... me enche... os dois... goza... goza, porra! — ela gritou.

Meu pai foi primeiro. Segurou o pau com uma das mãos, a outra ainda nos cabelos dela.

— Olha pra mim.

Ela ergueu os olhos. E então ele gozou. Forte. Rápido. Quente.

O jato acertou em cheio o rosto dela. Depois outro, que escorreu pela bochecha. Um terceiro quase entrou em um dos olhos. Ele mirou. De propósito.

Ela gemeu baixo. Quase um agradecimento.

Eu não aguentei. Me aproximei, o corpo vibrando, a mão segurando a base do meu pau. Ela me olhou ainda com a boca suja de gozo.

— Vem, Miguelzinho — ela provocou.

Gozei antes mesmo de alcançar o rosto dela. O primeiro jato foi alto, e caiu entre os seios. Os seguintes acertaram sua boca, o queixo, até o pescoço.

Ela abriu a boca e deixou a língua pra fora, saboreando cada gota. Parecia feliz. Orgulhosa.

Meu pai riu.

— Olha a bagunça que a gente fez. Mas você ama isso, né?

Ela lambeu os lábios, lambuzada, os olhos fechados.

— Talvez eu ame mesmo.

Minha tia caiu de lado na cama, arfando, toda aberta, os cabelos colados na testa, o corpo melado de gozo, tremendo ainda. A respiração dela era curta, falhada, e os olhos, semiabertos, tinham aquele brilho estranho de quem foi ao inferno e voltou querendo mais.

Ela passou a mão pela barriga, depois entre as pernas, fazendo uma careta.

— Vocês acabaram comigo... tô ardendo inteira... a buceta... o cu então, nem se fala...

Confesso que fiquei sem saber pra onde olhar. Por algum motivo estúpido, me bateu uma pontada de vergonha — como se isso fosse o momento em que eu decidisse ter pudor. Eu tinha acabado de foder minha tia com meu pai metendo nela ao mesmo tempo e... agora eu ia bancar o tímido? Idiota.

Meu pai não sentiu nada disso, obviamente.

— Uai — disse ele, dando uma risadinha enquanto puxava a calça do chão — não reclamava que o corno não te comia direito?

— Não tô reclamando, não... — ela respondeu, com a voz arrastada — tô só contabilizando os estragos...

Ela passou a mão pelo corpo, como quem procura onde ainda doía. Pelo estado dela, qualquer lugar.

— O duro é que eu tô até sem força pra tomar banho...

E aí o escoteiro aqui resolveu falar.

— Pai, a gente... não devia ajudar ela? Sei lá... levar pro chuveiro, dar banho...

Meu pai me olhou como se eu tivesse pedido pra fazer carinho em um rato morto.

— Ajudar? — ele riu — Que isso, Miguel. O corno que trate de dar banho nela. A gente já tá sendo generoso demais cobrindo ele na cama.

Patrícia, ainda meio mole, soltou uma risada rouca, quase carinhosa. Ela parecia se divertir com o próprio estado. Literalmente fodida, marcada, mas com um sorrisinho de canto de boca, como quem acabou de sair de uma montanha-russa e quer ir de novo.

— Vocês são uns desgraçados... — disse, e eu juro que soou como elogio.

Meu pai puxou o lençol que cobria parte dela, só pra exibir o estrago — o cu escancarado, rubro e a boceta aberta, latejando. Eu tentei fingir que não vi, mas vi tudo. E meu pau, o traidor, deu um sinal de vida de novo.

— Quer saber? — disse ele — Vamo chamar o corno. Deixa ele ver direitinho o serviço que a gente fez na esposinha dele.

— Pai... — murmurei — Isso é muita sacanagem.

— Sacanagem? — ele me olhou, erguendo as sobrancelhas — Sacanagem foi o que a gente fez com ela. Isso aqui agora é prestação de contas.

Minha tia gemeu baixinho, tentando fechar as pernas, mas a musculatura simplesmente... não respondeu.

— Vocês não prestam mesmo...

Meu pai já tava vestido. Eu puxei minha cueca com dificuldade, ainda meio mole, meio tonto.

— Veste logo, Miguel — disse ele — Já ficamos demais aqui. Sua mãe vai começar a desconfiar.

Patrícia deu um risinho rouco.

Meu pai passou a mão na bunda dela de novo, com aquela intimidade de quem já sabe que vai repetir.

— Depois me conta se o corno chorou quando saímos.

— Se não chorar — ela disse, entre dentes — a gente faz pior.

Meu pai abriu a porta do quarto com um sorriso cínico e gritou:

— VEM, CORNO!

O corno apareceu meio hesitante, parando à porta, confuso. Devia ter imaginado alguma coisa — mas nada prepararia alguém pra aquela cena.

Ficamos lado a lado, como dois porteiros satisfeitos depois da festa, abrindo espaço entre nós dois com um gesto quase cerimonial.

— Pode entrar, campeão. — Meu pai disse, e eu completei, com a voz tranquila:

— Toda sua agora.

O marido deu um passo hesitante. Os olhos foram direto pra cama. Travaram.

Minha tia estava como deixamos. Cabelos grudados na testa e no travesseiro, rosto suado, vermelho, a boca entreaberta, o peito arfando devagar. Marcas nos seios, no quadril, nas coxas. A pele avermelhada onde a palma bateu. A buceta ainda inchada, os lábios abertos, melados. Gotas de gozo secando na barriga. Tinha tanto gozo nela que era difícil entender de quem era o quê.

O corno arregalou os olhos. A expressão se perdeu entre horror e tesão reprimido.

— Melhor pegar gelo pra ela — Meu pai sugeriu, quase sério.

— Também acho que você vai precisar ajudar ela a tomar banho — comentei, cruzando os braços.

Meu pai fez um gesto com o queixo, como quem se despede de um funcionário.

— E dá um jeito nesse quarto, viu? Tá parecendo motel barato. — Meu pai, como sempre, não perdoou. — Disso você dá conta sozinho, né?

O marido não respondeu. Nem piscava. Apenas olhava. Estático. Ridículo.

— É que a gente precisa ir — disse meu pai, já dando um passo pra fora.

— Falou. Até a próxima — acrescentei, batendo de leve no ombro do corno ao passar por ele.

Deixamos a porta entreaberta. O silêncio dele foi a melhor parte.

E Patrícia, lá dentro, ainda com um sorriso mole nos lábios, nem sequer se mexeu.

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