🌼 CORPO VIAGRA: BURACOS ABERTOS PARA O INFERNO DO PRAZER

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Grupal
Contém 5105 palavras
Data: 07/06/2025 01:15:05
Última revisão: 07/06/2025 18:35:39

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 22

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Me chamo Mônique, tenho 23 anos, 1,72 de altura e peso 65kg. Sou morena clara, com cabelos castanhos claros que vão até o meio das costas. Tenho um corpo bem definido, com coxas grossas, cintura fina, seios médios e um um bumbum redondo, empinado e com boa definição muscular com o formato de coração invertido, que chama muita a atenção.

🌼 CORPO VIAGRA: BURACOS ABERTOS PARA O INFERNO DO PRAZER

Estava no hotel, me preparando para voltar para Boston, quando recebi uma mensagem do bilionário Doutor Henry. Uma ordem. Direta. Sem espaço para desculpas: “Quero você aqui esta noite. Mansão. Sem atrasos.”

Quando desci até o estacionamento do hotel, os faróis do carro piscaram três vezes. Era o sinal. O motorista do Doutor Henry me aguardava. Entrei sem dizer uma palavra, não era necessário. Já sabíamos como funcionava. O trajeto foi silencioso, rápido, direto ao ponto. Assim como tudo com ele. Ao chegar, o motorista me deixou na entrada lateral da mansão. Discreta. Exatamente como havíamos combinado.

Usei o elevador que leva ao terceiro pavimento, uma área exclusiva, reservada para encontros que exigiam silêncio e discrição. O ambiente era impecável: um terraço com vista para o mar, uma suíte sofisticada e uma piscina aquecida que ondulava sob a luz suave, como se me chamasse ao pecado.

No reflexo espelhado da parede, conferi meu visual. O vestido justo realçava minhas curvas com precisão cirúrgica. O batom vermelho permanecia intacto. Os olhos, marcados e intensos, estavam prontos. Respirei fundo. A partir dali, eu já não era apenas Mônique, era o que ele esperava. Aquilo que ele havia comprado.

O perfume, francês, amadeirado, com fundo floral, deixava um rastro sutil. Nada gritava. Tudo sussurrava. Os cabelos caíam soltos, com ondas suaves que moldavam meu rosto. Usei a lingerie que ele me dera. Não por obediência, mas por estratégia. Sabia o efeito que teria, se ou quando, ele descobrisse. Na bolsa, apenas o essencial: celular, chave, batom... silêncio.

Fui recebida pelo Doutor Henry com um charuto aceso entre os dedos e um copo de uísque repousando sobre o aparador de mogno. O aroma amadeirado da fumaça preenchia o ambiente, misturando-se ao perfume discreto e caro que ele sempre usava. Ele me lançou um olhar breve, assentiu com a cabeça e, com um gesto sutil, indicou que eu entrasse. Caminhei até o centro da sala, ouvindo apenas o leve tilintar dos cubos de gelo enquanto ele se servia mais um dedo da bebida.

Conversamos por alguns minutos, banalidades, trocas de olhares calculadas, um jogo silencioso que já me era familiar. Mas o que realmente chamou minha atenção foi a forma como seus olhos se fixavam no relógio de pulso a cada dois ou três minutos, como se aguardasse alguém.

Aproveitei o momento, me aproximei devagar, os pés descalços ainda úmidos da piscina tocando o chão de madeira aquecida. Inclinei levemente a cabeça, como quem solta um comentário casual, e falei num tom leve, mas carregado de intenção:

— E, por falar nisso... eu sei o nome do rapaz com quem transei na noite passada. Oliver. Mas quero saber quem ele é, de verdade.

O silêncio que se seguiu carregava mais do que curiosidade, havia tensão, expectativa. Os olhares se cruzaram, o dele evitando o meu. Um sorriso discreto surgiu no canto da boca, como se essa pergunta tocasse um segredo proibido.

Cruzei os braços abaixo dos seios, erguendo o queixo, o tom agora mais firme, quase desafiador:

— É esse o nome, não é mesmo? Quem ele realmente é? Essa é a questão que me interessa.

A pergunta pairou no ar como a fumaça do charuto. Por um instante, ele congelou. Nenhum sorriso. Nenhuma resposta imediata. Apenas um leve erguer de sobrancelhas, como se avaliasse o quanto eu realmente queria saber.

Henry esboçou um sorriso, aquele tipo que não revela nada e, ao mesmo tempo, diz tudo. Caminhou até o bar, serviu-se de mais uísque e tomou um gole antes de responder. O silêncio entre nós não era tenso. Era denso, carregado de um jogo cujas regras só ele conhecia.

— Por que quer saber? — perguntou, virando-se lentamente, o copo ainda na mão. — Você já trepou com tantos rapazes.

Descruzei os braços, deixando o roupão escorregar propositalmente pelo ombro. Eu também sabia jogar. Ainda sentia o corpo marcado, de prazer, de cansaço... e de algo que eu ainda não sabia nomear.

— Curiosidade. Só isso. Ele não parecia um dos seus habituais convidados.

Henry riu. Um som baixo, grave.

— Você tem um talento especial pra provocar.

Aproximei-me descalça, sentindo o frio do mármore contrastar com o calor que ainda pulsava entre minhas pernas.

— E você tem um talento especial pra esconder o jogo. Vai me dizer quem ele é... ou terei que encontrá-lo na sorte?

Ele pousou o copo e se aproximou. Falou como quem revela algo que não deveria:

— Você eá certa, ele se chama Oliver. Vem do norte da França. Está em Nova York há poucos meses. Fez parte do book azul. Mas agora... — deslizou um dedo pelo meu queixo — é exclusivo meu.

Sorri de leve. Um arrepio subiu pela espinha, não era frio. Era o pressentimento de que Doutor Henry ainda guardava segredos, e que eu mal arranhara a superfície.

— Exclusivo, é? Que pena... — incline-me, com um brilho malicioso nos olhos. — Sempre fico curiosa com o que é proibido.

Ele não respondeu de imediato. Apenas me olhou daquele jeito que diz mais do que qualquer palavra.

O silêncio entre nós não era desconfortável, era denso, carregado, quase elétrico. Eu o observava enquanto ele se movia pela sala como quem comanda cada centímetro do espaço. Havia uma calma ensaiada nos seus gestos, como se ele estivesse à espera do momento exato para me atingir com algo que eu ainda não sabia.

Ele pegou o copo de whisky e deu um gole lento, os olhos fixos em mim. Senti meu corpo reagir antes mesmo de qualquer palavra sair da boca dele.

— Você tem um poder que nem mesmo você sabe, Mônique — disse, com a voz baixa, mas firme, como se estivesse me entregando uma verdade que nem eu ousava encarar. — Mas para isso acontecer, você não pode ter sentimentos.

Engoli em seco. Não respondi. Só o encarei, tentando manter o controle que, no fundo, eu sabia que já tinha perdido.

— Ele virá hoje — continuou, com um sorriso tranquilo, mas carregado de algo mais. — Vocês precisam se conhecer melhor. Afinal, vão trabalhar juntos... ao meu serviço.

Trabalhar juntos. Ao serviço dele. As palavras ecoaram em mim como uma promessa disfarçada de ordem.

— Vocês dois podem fazer parte de algo grandioso. Um projeto que vai girar cifras altíssimas.

Ele se aproximou mais, devagar, como quem sabe o efeito que causa. Me senti exposta, atravessada pelo olhar dele e, ao mesmo tempo, inquietamente viva.

— Agora você entende por que você? Por que nenhuma outra conseguiu sequer tocar o que você desperta nas pessoas?

Aquelas palavras ficaram ali, suspensas entre nós. E mesmo sem tocá-lo, eu sabia: ele estava certo.

— Então quer dizer que há outras... e outros além de mim?

A voz dele veio baixa, quase um sussurro contra minha pele:

— Sim... — fez uma breve pausa, os olhos cravados nos meus — mas você é diferente, e única.

Ele me girou e me colocou de costas para ele, o corpo colado no meu, o calor do seu peito queimando contra minhas costas. Sua mão desceu devagar pela minha barriga até entre minhas pernas, onde a pele ainda pulsava, sensível, viva.

— Você é o meu caos, Mônique — sussurrou contra minha nuca. — E eu quero te ver explodir de novo... mas dessa vez, diante deles.

Meus olhos se arregalaram com a menção dos “deles”. Senti um arrepio que não era só de excitação, era medo, era desejo, entre o que te faz gozar e o que te faz chorar depois. Antes que eu pudesse reagir, a porta da suíte rangeu atrás de nós. Lenta, arrastada, como se o próprio ambiente soubesse o que estava prestes a acontecer.

Passos pesados ecoaram no chão. Doutor Henry se afastou um pouco, mas não o suficiente pra me soltar. Ele só queria espaço pra mostrar a cena. Pra me exibir.

— Finalmente você chegou, Oliver — disse Doutor Henry, a voz pingando sarcasmo.

— Achei que você não fosse me chamar! — respondeu Oliver, com aquele olhar de quem já decidiu o que vai fazer.

Virei o rosto devagar, o coração acelerando meu peito.

Ali estava ele. Alto. Másculo. Cabelo curto, barba por fazer, cara de quem come e não pergunta se pode. Vestia tudo escuro. Parecia ter saído de um pesadelo molhado, o tipo de homem que segura seu pescoço com uma mão e mete fundo.

Corri e me joguei no seu corpo. Como se, por um segundo, ele fosse meu. Como se aquilo fosse amor, e não punição. Mas, assim que o toque acabou, me encolhi por dentro.

Oliver simplesmente me ignorou. Como se eu fosse só parte do cenário. Um objeto. Como se ele estivesse ali pra cumprir uma função: me usar, me marcar... e ir embora.

Um simples olhar. Um simples gesto. Era tudo o que ele podia me dar. Tudo o que eu me recusava a receber. E era exatamente isso que me prendia. E, mesmo assim, minha mente girava. Porque eu ainda sentia ele dentro de mim.

Doutor Henry pegou o celular criptografado, abriu a transmissão segura para o comitê de cientistas envolvidos no Projeto Salamandra. Não mencionou nomes. Apenas disse:

— Ativem a câmera agora. O protocolo Salamandra vai começar. A cobaia está pronta.

Meu coração disparou, mas o olhar dele me ancorava como um bisturi afiado. Doutor Henry pegou da gaveta um plug anal de titânio com sensores embutidos. Mostrou-o com a calma de um pesquisador que já sabia os resultados.

— Você vai ser calibrada por completo, Mônique. Física, emocional e neurologicamente.

Assenti. Um fio de saliva escorria pelo meu lábio. Meu corpo tremia como se soubesse que ia ser desmontada e reconfigurada. Ele aplicou o lubrificante neural e inseriu o plug lentamente, monitorando minha resposta com um leve sorriso clínico. Quando o objeto se encaixou, ele deu um tapa forte na minha bunda, que ecoou entre as paredes esterilizadas do laboratório:

— Pronto. Minha cobaia de exibição que vive no fogo sem se queimar.

Antes que meu cérebro pudesse processar, Oliver já estava entre minhas pernas, abrindo-as mais com os joelhos, lambendo minha bunda e passando a língua pelas minhas dobras como se estivesse preparando terreno pra me invadir. Meu corpo reagia como traído por mim mesma: eu já estava molhada.

— Essa boceta vicia. Parece feita pra ser usada — ele murmurou, me invadindo com dois dedos, depois três, depois a língua, depois tudo ao mesmo tempo. Meus dedos afundava no cabelo dele, os olhos lacrimejavam de prazer bruto.

Inseriu dois dedos, depois três, depois a língua, depois tudo. Eu me agarrava ao cabelo dele como se estivesse afundando, os sensores na parede captando minha frequência cardíaca acelerada, minha dilatação ocular, minha resposta térmica.

Ainda tonta, com as pernas bambas, sentia as mãos dele mapeando minhas coxas como se estivesse recolhendo dados. Quando me encarou, sorriu com arrogância:

— Isso foi só o teste inicial. Agora quero sua essência. Quero ver se você é mesmo o que os relatórios dizem…

Doutor Henry, do lado da tela, descruzou lentamente as pernas. O copo de uísque quase vazio na mão direita, a esquerda afrouxando a gravata. Não tirava os olhos de mim. O cientista que controla a experiência mesmo quando outro opera a máquina.

— Mostra pra ele, Mônique — disse, a voz baixa e carregada de autoridade. — Mostra como minha propriedade obedece, mesmo quando é outro que a penetra.

Sem hesitar, me virei de costas, empinei como mandava o protocolo de submissão. Oliver passou a mão pela minha bunda, me esbofeteou. Arfei alto, o som captado com precisão pelos microfones de ambiente.

— Gosta de punição, né? — rosnou Oliver, os olhos faiscando malícia. — O que te faz gozar desafia qualquer lógica... enlouqueceria até o diabo. É como se teu corpo tivesse sido programado pra deixar as criaturas famintas, viciadas... mesmo depois de gozar, ainda querem mais. Sempre mais.

— Então me usa... quebra minhas regras... me desmonta inteira — sussurrei, ofegante, a voz rasgando de desejo. — Me transforma no teu vício, na tua sujeira predileta...

O olhar de Henry me incendiava em silêncio, faminto, esperando o primeiro ato começar.

Quando ele me penetrou de uma vez, sem aviso, sem piedade, senti o mundo parar. Um gemido rasgado escapou da minha garganta, e o barulho da minha carne sendo invadida ecoou na sala luxuosa. Oliver me segurava pelos quadris como se estivesse domando um animal selvagem. Cada estocada era firme, profunda, sem ritmo de carinho, só pressa, raiva, necessidade.

— Continue, não parem. Mantenha o ritmo. Quero os dados do orgasmo. — A voz do Doutor Henry era quase clínica agora. Mas o brilho em seus olhos era pura luxúria científica.

Olhei. Doutor Henry estava ali. Inerte, mas devorando tudo com os olhos. A calça marcava o volume de sua excitação. Seus dedos tocavam o próprio copo como se quisessem ser os meus.

— Ela tá gozando, Doutor Henry — Oliver grunhiu, acelerando ainda mais. — Tá se abrindo toda, tá espremendo meu pau, tá me oferecendo esse gozo como uma oferenda. — Tô sentindo o gozo dela, ela oferecesse o gozo ao projeto. Como se soubesse que cada contração dela é uma entrega de dados.

— Goza pra mim, cobaia — Oliver sussurrou no meu ouvido.

E eu gozei. Violenta. Úmida. Animal. Gritando como um código final sendo decifrado. Tremendo de prazer bruto, domada por dois homens: um que comandava a operação com olhos de cientista, outro que me invadia e gozava como um soldado do prazer.

O silêncio que veio depois foi tão denso quanto o cheiro de sexo no ar.

Meu corpo tremia, os joelhos marcados no carpete caro, a boca ainda sentindo o gosto do gozo de Henry, as costas quentes com os respingos quentes de Oliver, e a alma... a alma escancarada, entregue, vazia e preenchida ao mesmo tempo.

Doutor Henry se abaixou, limpou meu queixo com os dedos, passou o polegar devagar pelos meus lábios e me fez chupar de novo, como se quisesse gravar aquele gosto em mim.

— Você nasceu pra isso, Mônique. Pra ser meu espetáculo. Minha obra-prima em carne viva.

Oliver riu baixo atrás de mim, ainda ofegante.

— E que espetáculo do caralho. Essa mulher tem fogo no sangue, é mesmo uma diaba. Nunca comi nada igual.

Eu queria falar, mas não consegui. Apenas sorri. Um sorriso sujo, lento, satisfeito. Porque eu sabia. Eu sabia o que tinha acabado de acontecer ali: eu tinha sido fodida, usada, adorada. Como uma deusa do pecado, como uma puta sagrada.

Me levantei com as pernas fracas, os dois me observando como se ainda não tivessem terminado, como se meu corpo ainda fosse território em disputa.

Henry sentou de novo, reacendeu o charuto, e com a fumaça saindo pelos lábios molhados, disse:

— Isso foi só o primeiro ato.

Oliver ainda com o pau duro na mão, mesmo depois de ter gozado, olhou pra mim com aquele sorriso de perigo e promessa.

— A noite é longa, e eu ainda nem usei as algemas.

E eu, suja, marcada, pulsando entre as coxas, apenas sussurrei:

— Então me prendam. — sussurrei, ofegante, a voz rasgando de desejo.

Oliver levantou primeiro, ainda nu, ainda duro, e foi até a gaveta de madeira escura no canto da sala. Puxou sem pressa. De lá tirou um par de algemas de couro preto, grossas, com fechos de metal e uma corrente curta entre elas. O som do metal se chocando fez minha pele arrepiar como se fosse um aviso do que viria.

— Deita de bruços no tapete, perna aberta — ordenou ele, com aquela voz que não pedia. Mandava.

Obedeci. O carpete arranhava meus seios, os mamilos duros roçando na textura áspera. O cheiro de uísque, charuto e gozo me cercava como um manto indecente. Ouvi o clique frio das algemas prendendo meus pulsos atrás das costas. O couro apertou, não a ponto de machucar, mas o suficiente pra eu saber que não era mais dona de mim mesma.

Henry se aproximou, passou a mão pela minha bunda como se estivesse avaliando um corte de carne antes do abate.

— Algema á cobaia... mas falta uma coleira. E uma plateia.

Henry acendeu outro charuto, como se nada fosse capaz de abalar aquela postura fria de dominador absoluto. Mas Oliver se aproximou por trás dele devagar, como quem já conhece o caminho.

— Tá na hora de te lembrar quem te ensinou a domar uma mulher assim, Doutor — ele disse, com a voz baixa e suja, cheia de intenção.

Henry soltou a fumaça devagar, os olhos cerrados, e falou sem olhar pra ele:

— Ela merece ver tudo, não merece?

Minha respiração prendeu. Eu? Ver o quê?

Doutor Henry se levantou. Lento. Solene. Soltou a gravata, abriu o cinto, tirou o paletó e veio até nós, os olhos negros de tesão e domínio.

— Agora é minha vez.

Foi então que Oliver passou a mão pelo pescoço de Henry, puxando seus cabelos com firmeza. O doutor soltou um gemido baixo, um gemido real, diferente dos que eu ouvia antes. De prazer, sim, mas com uma pitada de submissão.

Oliver se inclinou no ouvido dele e murmurou:

— Tira essa calça, porra. Me mostra o cu que eu treinei.

Meu corpo estremeceu. Meu peito subiu com um suspiro tremido. Estava algemada, nua, plugada, fodida e agora... espectadora da foda mais suja e inesperada da minha vida.

Doutor Henry se levantou devagar. Tirou o cinto. Depois a calça. E ficou de quatro no sofá, com o charuto na boca e o rabo exposto, a posição de quem manda completamente invertida. Oliver se ajoelhou atrás dele, abriu a bunda com as mãos e cuspiu.

— Tá sempre pronto pra mim, né, Doutor?

— Sempre — Doutor Henry gemeu, com a voz arranhada de entrega.

Oliver cuspiu de novo. Passou a cabeça do pau ali, devagar. Brincou. Acariciou. Depois meteu com força, num só impulso, fazendo Henry soltar um gemido abafado entre os dentes. O charuto caiu da boca dele.

Meu corpo reagiu de um jeito que nunca tinha sentido. A cena era forte, crua, cheia de uma energia que me fez morder o lábio, gemer presa, sentindo o plug dentro de mim se mover a cada estocada que Oliver dava no homem que antes era o dono da cena.

— Assim que eu gosto. O dominador virando putinha — Oliver dizia, estocando forte, segurando a cintura de Henry, batendo com a palma aberta nas costas dele, fazendo a pele arder e a autoridade dele escorrer no sofá.

Henry não reclamava. Só gemia, pedia mais, se abria, arfava como um macho domado.

Oliver olhou pra mim por cima do ombro e sorriu.

— Tá vendo, Mônique? O que que você faz, o meu pau ainda está duro. Aqui todo mundo goza. Todo mundo serve.

Eu sorri de volta, ofegante, hipnotizada. Meu clitóris pulsava, minha boca entreaberta. Nunca imaginei presenciar algo tão sujo, tão verdadeiro, tão visceral. Meus olhos brilhavam de tesão. E então Oliver gozou dentro do Doutor Henry, gemendo alto, rosnando como um animal. Ficaram os dois suados, ofegantes, exaustos.

Doutor Henry se virou, sentou-se no sofá com as pernas abertas, o pau ainda ereto e brilhando de gozo, e me encarou.

— Agora, Mônique... é a sua vez de mandar.

As algemas caíram com um clique. E meu corpo, marcado, molhado, latejando, se levantou.

— Então sentem os dois. E preparem-se. Agora eu vou mostrar o que uma puta no controle pode fazer.

Levantei. O corpo tremia, mas não de cansaço, de poder.

Eles estavam ali. Dois machos fodidos, marcados, ainda pulsando. E agora, eram meus.

— De joelhos — ordenei, a voz baixa, firme, suja.

Eles obedeceram.

Puxei o cabelo de Henry com uma mão, o de Oliver com a outra. Encostei as bocas deles no meu peito suado.

— Lambam. Me adorem.

As línguas deles se cruzaram entre os meus seios. Saliva, gozo, suor. Eu era o altar. Eles, os devotos.

Me virei. Subi no sofá, de cócoras. Bati a buceta na cara do doutor, sem cerimônia.

— Me lambe como a putinha que você virou.

Ele obedeceu. Língua desesperada, tremendo. Oliver atrás, se punhetando, os olhos vidrados em mim.

— Você também vai comer meu cu, Oliver. Mas só quando eu quiser.

Desci, empurrei Henry no sofá e sentei com força no pau dele, rebolando, gemendo alto de prazer e vingança.

— Agora vocês são meus brinquedos.

E eu ia usar cada um até eles chorarem de tesão.

Montei no pau do Doutor com a força de quem não quer ser amada, quer ser fodida do jeito que quiser. Minha mão no peito dele, a outra puxando os cabelos de Oliver que ainda estava ajoelhado, se punhetando e lambendo meu clitóris enquanto eu quicava como uma vadia furiosa.

— Isso porra, fica olhando. Aprende como uma puta goza por cima — cuspi, entre gemidos e risadas roucas.

Henry arfava, os olhos revirados, as mãos apertando minhas coxas, mas eu bati nele.

— Não toca. Só serve.

Rebolei com violência, o som da pele batendo ecoando pela sala, meu prazer escorrendo, me deixando molhada até os joelhos. Oliver babava no meio das minhas pernas, desesperado.

— Quer foder meu cu, Oliver? Então vem. Me mostra se ainda é homem depois de gozar no Doutor.

Levantei, empurrei Henry de lado como se fosse um boneco usado, e me curvei no braço do sofá, expondo meu cu marcado, suado, cravejado de luxúria.

— Mete. Rasga. Me faz gritar, porra.

E ele fez. Cuspiu de novo, sem aviso, e entrou me rasgando num gemido seco, sujo, que misturava dor e prazer num só grito.

Eu gritei também. Gritei porque doeu, porque ardeu, porque era tudo o que eu queria.

— Assim caralho, mais fundo, enfia até gozar — urrei, batendo com força na madeira do sofá, o corpo estalando a cada investida dele.

Henry na frente, punhetando, olhos sujos, suado, sussurrando:

— A puta mais deliciosa que eu já vi, meu cacete sempre duro...

— Cala a boca e goza na minha boca — eu disse.

Ele obedeceu. Veio com tudo, enfiou até minha garganta e se derramou de novo, enquanto Oliver me fodía por trás, gemendo, batendo, mordendo minhas costas como um animal em cio. Eu gozei. Gozei berrando, com o pau do doutor na garganta e o de Oliver rasgando meu cu até eu perder o ar, as pernas, a alma. Os dois caíram. Um de cada lado. E eu fiquei em pé no meio, nua, lambuzada, marcada, suando, sorrindo como quem venceu a guerra.

— Agora deitem. E abram a boca.

A noite ainda era minha. Eles deitaram, obedientes, exaustos, mas eu ainda estava em chamas.

— Henry, deita aí. Quero ver tua boca trabalhando como nunca.

— Oliver, pau duro de novo ou vai ficar aí só olhando?

Montei no rosto do doutor, sem cerimônia. Sentei como quem se senta num trono. A buceta já inchada, pulsando, afundou na língua dele como se fosse casa.

— Isso porra, lambe direito. Não respira, só chupa.

Ele gemia abafado sob mim, a língua me abrindo, me deixando ensopada de novo, os olhos vidrados, submisso, sujo.

Oliver se levantou, com o pau ereto outra vez, e se ajoelhou atrás de mim.

— Pronta? — ele perguntou, ofegante.

— Não. Mas mete assim mesmo.

Ele enfiou sem pena. Meu cu já aberto, dolorido, pedia mais. E ele deu. Deu com força, com raiva, como se meu corpo fosse um altar pagão a ser profanado até o fim. Minha boca escancarava gemidos sujos, meus quadris rebolavam entre a língua de Henry e a rola de Oliver, e eu sabia:

Aquilo era meu auge. O gozo veio rasgando tudo. Meu corpo tremeu, espasmos violentos me fizeram gritar, suar, tremer, gozar como um demônio no cio. Cuspi, chorei de prazer, desabei sobre o rosto de Henry, e mesmo assim ele não parou. Continuou me lambendo como um cão faminto, até o último tremor. Oliver gemeu alto. E gozou de novo dentro de mim. Quente, bruto, sujo.

Despenquei entre os dois, respiração falha, o corpo mole, gozada até a alma. A pele ardia, as pernas mal se sustentavam. Ficamos ali. Três corpos marcados. Três pecados molhados. Um silêncio denso, sagrado. E eu sorri, suja, satisfeita, com o gosto do poder na boca.

— Agora sim... acabou.

Henry acendeu o charuto com as mãos ainda trêmulas. Estava nu, o corpo coberto de suor, a pele latejando, a alma espremida até o limite. O olhar fixo no teto, como se procurasse ali alguma lógica para o caos que acabara de presenciar, ou sobreviver. A fumaça subia densa, serpenteando no ar como um espírito antigo, impregnada de promessas sujas e pecados não confessados.

Quando finalmente falou com os cientistas, que assistiam tudo pelas câmeras em silêncio cúmplice, sua voz saiu rouca, áspera, como se tivesse sido arranhada por dentro:

— Vocês viram o que ela fez com a gente, um toque nela basta para acender o desejo ...

Silêncio. O tipo de silêncio que grita.

— Essa mulher... é um absurdo. Carne, mente, vício. Uma perfeição suja, obscena, perigosa. E ele... o desgraçado... é o par maldito. Como se o inferno tivesse feito questão de juntar dois deuses decadentes só pra nos humilhar.

Vocês estão limpos? Nenhum de vocês tomou nada? O rapaz... Oliver... é mesmo confiável?

Doutor Henty respondeu com uma voz, seca, firme:

— Sim. Confiável. E nenhum de nós tomou absolutamente nada.

Enquanto os cientistas falavam, Doutor Henry escutava e escrevia:

Ela não é apenas mulher. É uma diaba. Uma criatura mítica que habita o fogo, e não se queima. Sua presença incendeia o ar; seu toque é puro inferno sensual. Nos machos, provoca ereções intensas, rígidas, prolongadas além dos limites humanos. Nas fêmeas, desperta um desejo incontrolável, fome crua por prazer, amplificando o interesse, a excitação e a satisfação sexual de forma devastadora. Mas há um aviso: não monitorada, ela pode matar. O prazer que oferece beira o colapso. Seu calor consome, seu toque vicia, sua essência desarma. Ela não seduz, ela domina. Não pode amar, pois ela marca, ela queima. Onde ela toca... o corpo queima.

Outra voz, feminina, hesitante, mas urgente:

— Precisamos fazer exames. Urgente. Ela... ela desperta lipídios nos homens só com o toque, salival, anal, vaginal. O corpo arde e renasce no fogo do prazer... — É como se hackeasse o corpo. Um impulso sexual primitivo... quase animal. Provavelmente ela possui um vírus capaz aumentar a libido dos seres, isso fora do controle pode matar.

Doutor Henry tragou fundo, soltou a fumaça devagar, como quem mastiga o próprio tormento. E então, falou: O protocolo Salamandra por hoje encerrou, logo em seguida parrou a transmissão. A tela ficou preta. Mas o cheiro da noite, e dela, ainda ardia no ar.

Não entendi. Só encarei. Porque entendimento não existia. Eu agia como em um transe sexual.

Oliver estava no chão, encostado na parede, acariciando o proprio peito como se tentasse lembrar que ainda era de carne. O pau duro, ferido, quase em carne viva, rachado e latejando de tanto foder sem parar. O coração batia acelerado. Ele me olhou como se visse uma estranha. Ou pior: como se visse quem eu realmente era.

— Eu não sei quem sou depois disso — disse. — Só sei que você me destruiu. De um jeito que ninguém nunca conseguiu.

Doutor Henry virou o rosto devagar, tragou fundo e soltou a fumaça no ar.

— Ela te destruiu? Ela te desmontou. Te virou do avesso. Te fez nu por dentro. Ela é libido em estado bruto.

A garganta apertou. Não era só sexo. Aquilo cavou espaço em nós. Um vão fundo, molhado, escuro. Onde a carne e o querer se misturavam.

— Vocês sabiam o que estavam fazendo — murmurei. — Qual a verdade nisso tudo?

Oliver riu. Um riso torto, lascado, bonito.

— Talvez. Mas foi você quem fez a gente querer se perder.

Doutor Henry se levantou, veio até mim, e com os dedos ainda sujos de gozo, passou pela minha bochecha como se pintasse algo.

— E agora?

— Agora... — respirei fundo — a gente vê o que sobrou.

Porque às vezes gozar junto destrói mais do que une.

Mas às vezes... cria.

Algo novo. Algo perigoso. Algo nosso. Três corpos exaustos, sujos, marcados. O ar cheirando a sêmen, a suor, a nós.

Doutor Henry fumava o charuto como um rei depravado. Oliver encostado na parede, sorriso mole no rosto. Eu estirada no chão de mármore, pernas abertas, costas marcadas, o rosto ainda quente.

Doutor Henry tragou fundo. A fumaça desenhou espirais pesadas no ar enquanto ele me observava com a calma de quem planeja séculos.

— Fumem esse baseado. Bebam. Mas não se limpem ainda — disse. A voz não era convite. Era ordem disfarçada.

O silêncio era denso. Oliver na poltrona, pau semi-ereto, respiração desacelerada. Eu no chão, olhos nos dois. Aquilo não era mais prazer. Era domínio.

Doutor Henry apagou o charuto, foi até a adega e encheu três taças de vinho tinto. Entregou uma a Oliver, outra a mim. A dele ficou na mão. Bebeu. Depois apoiou a taça e falou como quem oferece um veneno disfarçado em ouro:

— Vocês fariam um filho juntos para mim?

Silêncio. Só o som do gelo derretendo no copo esquecido.

— Como é que é? — minha voz saiu rouca, ainda suja do que tinha engolido.

Henry sorriu. Um sorriso sem dentes. Frio.

— Cem milhões de dólares. Cinquenta pra cada. Dinheiro vivo. Conta em paraíso fiscal. Sem impostos. Sem rastro. Só uma condição: nada de anticoncepcionais. Já. Hoje. Mas não precisam gerar. Congelamos. Óvulos. Esperma. Embriões viáveis. Trinta. Cinquenta. Eu escolho o melhor. Como quem lapida um diamante.

Oliver riu. Achou que era piada...

— Você tá falando sério? — Você quer... um filho nosso? — ele repetiu, encarando Henry como se quisesse encontrar alguma rachadura na máscara dele.

— Um filho meu — corrigiu Henry, mas gerado da perfeição de vocês dois. Carne da carne. Sangue do sangue. O filho que eu jamais poderia ter com um corpo qualquer e um legado manchado. Quero pureza genética. Quero controle.

A fêmea perfeita. O macho ideal. Um bilionário por trás, controlando tudo com um charuto e o sorriso de um criador.

Nada daquilo era acaso. Eu não era só puta. Eu era um projeto. E talvez... talvez eu gostasse disso. Oliver me olhou. Eu olhei pra ele. Não havia mais sexo naquele quarto. Havia muita luxúria. Mas também sombra do que tínhamos nos tornado. Ferramentas. Peças de um plano doente.

E então, deixei a taça cair. O vidro estilhaçou no chão, como nós.

— Que comece o Projeto Salamandra, então — eu disse.

Henry apenas concordou, como quem já sabia que tinha vencido desde o primeiro toque.

Fim.

Continua ...

😈 Projeto Salamandra Corpo-Viagra: O Segredo Biológico de Mônique

FIM

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M😈h Lyndinha

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 22Seguidores: 32Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

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