No dia seguinte fomos a praia vizinha. Poucas pessoas estavam lá, bem dizer a praia era só nossa. Uma das mulheres que estavam lá era a muito gata, a Fabíola, morena clara, peitos médios, bunda não tão grande mas, bem torneada, cintura fininha e um rosto angelical. Fabíola parecia que gostava de se exibir. Estava com um biquíne fio dental, que na frente marcava bem a bucetinha pequena dela, e atras só dava pra ver o início do biquíne, e o resto se perdia dentro do rabo dela. Fabíola fica passando de lá pra cá ajeitando o espaço que ela iria se acomodar. Se abaixava, ficava de 4 e as vezes não dobrava os joelhos pra pegar algo no chão. Em muitas posições o volume da sua buceta era evidemte. E quando seu esposo se afastava ela se exibia mais ainda. O mais excitante foi quando ela havia ido tomar um banho e voltando só, ela se aproximou de mim, ficou de 4 e deitou para se bronzear. O biquine era tão curto que quase deu pra ver as pregas do cuzinho dela e o desenho perfeito daquela buceta. Tenho certeza que se alguém estava olhando a cena, me viu babando por ela. Porém, a safada só provocava se exibindo mesmo. No mais ela era muito respeitosa.
Bom, o dia passou e voltamos pra casa fazer um churrasco e tomar umas cervejas. Eu já sabia onde isso iria dar. O marido da Pamela não estava economizando na bebida, eu apenas administrando e a Pamela apenas no suco e refri. Por volta das 17h a maioria estava muito bêbada, com excessão das mães e da Pamela. E como o dia foi bem cansativo devido o sol todos fomos deitar sedo. Novamente deitei ao lado da Pamela. Esperamos todos se acalmarem e finalmente "silêncio" tomar conta. Com excessão do ronco do Marido da Pamela que ao contrário da noite anterior, roncava mais alto.
Sem esperar um sinal verde de Pamela, eu vou até seu ouvido, dando uma encoxada já com o pau duro e digo:
- Hoje você não me escapa.
- Vem e me come, eu não tô aguentando.
Quando levando o baby Doll dela, vi que já não estava de calcinha, metendo a mão na sua buceta já estava muito molhadinha. Pamela estava cheia de tesão. Em um conversa posterior ao conto ela me contou que o perigo a deixa muito excitada. E de fato ela estava.
Eu a puxei para meu colchão e sem cerimônia, com uma das mãos levantei sua bunda, encostei o pau na entrada da buceta. Pamela estava muito ofegante e dizia:
- mete que eu tô o dia todo querendo te dar.
Fui colocando o pau e aproveitando cada centímetro daquela buceta muito molhada. Quando a cabeça entrou Pamela deu um gemido mais forte e segurava em minha coxa e com um movimento apressado e cheio de tesão ela joga sua bunda pra trás engolindo completamente o meu pau.
- Aaaaai que delícia Carlos. Mete com força em mim mete.
O ronco do corno era a nossa liberdade. Óbvio que não dava pra exagerar. Eu não dava estocada rápidas, para na fazer o estralo do sexo, mas empurrava com força até entrar o máximo possível. Quando eu ia até o fundo a sua buceta, Pamela gemia baixinho, eu segurava forte na sua cintura, beijava seu pescoço.
- Aí que delícia Carlos, continua que eu vou gozar.
O tesão era muito grande, finalmente estava comendo a buceta que tanto desejei. Já estava me segurando pra não gozar dentro, quando Pamela começa estremecer o corpo e coloca as duas mãos na boca para impedir de ouvirem seu gozo. Eu meto mais forte e rápido fazendo um pouco mais de barulho. Assim que Pamela termina sua gozada eu início a minha. Ponho ela de 4 e dou estocadassem dó daquele bucetão gostoso. E despejo uma gozada de uma semana inteira sem sexo. A gozada foi tão grande que assim que retiro o pau de dentro já começa a escorrer e ela corre para o banheiro.
No domingo aproveitamos mais um pouco o dia na praia e voltamos cada um pra sua casa. Combinamos de não tocar no assunto por mensagem. E nos vemos mais algumas vezes na casa da mãe dela, mas não transamos mais, apenas beijos rápidos.