Sexo no estacionamento do shopping

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 720 palavras
Data: 07/06/2025 06:18:28
Última revisão: 07/06/2025 06:23:09

Era uma tarde escaldante de sábado, e eu vagava pelos corredores do shopping na zona sul, onde o ar-condicionado mal dava conta do calor que parecia queimar a pele.

O shopping estava lotado, e andando pelos corredores me deparei com ela, parada diante de uma vitrine, com um vestido vermelho tão curto que era quase um pecado. As pernas torneadas, bronzeadas e suculentas, brilhavam como se implorassem por um toque. O cabelo castanho caía em cachos selvagens, e quando ela virou o rosto, nossos olhos se travaram.

O sorriso dela era puro veneno, daqueles que te fazem esquecer o mundo.Me aproximei, dela e disse:. “Tá difícil escolher, hein?” joguei, apontando pros sapatos na vitrine, mas meus olhos devoravam cada curva dela.

Ela riu, uma risada rouca, cheia de promessas. “Às vezes, a gente quer foder com tudo, mas tem que escolher o que vai te fazer gozar de verdade,” respondeu, com um olhar que me despiu ali mesmo. O nome dela era Marina, e cada palavra que saía daquela boca era como uma chama lambendo minha pele.Não sei como fomos parar no estacionamento tão rápido.

A conversa tinha virado um jogo de provocações, cada frase mais carregada que a anterior. “Que tal pular a parte chata e ir direto pro que interessa?” ela sugeriu, com a voz baixa e um brilho de pura safadeza nos olhos. “Meu carro tá logo ali,” respondi, já sentindo o tesão apertar na calça.Chegamos no canto mais escuro do estacionamento, onde meu carro parecia o palco perfeito pra nossa putaria.

Entramos, e o ar dentro do carro era puro fogo, como se o espaço não aguentasse o calor dos nossos corpos. Marina se jogou no banco do passageiro, cruzando as pernas de um jeito que o vestido subiu, mostrando as coxas grossas e a promessa de algo ainda mais quente. “Vem cá,” ela sussurrou, puxando minha nuca pro beijo mais safado que já troquei na vida. A língua dela dançava na minha, faminta, enquanto as mãos já atacavam meu cinto com uma urgência de quem não perde tempo.Ela desceu, e quando senti a boca quente dela me engolindo, quase perdi o juízo.

Marina chupava com vontade, os lábios apertando, a língua brincando, e os olhos dela, putos, me encarando como se dissessem: “Você não tem ideia do que te espera.” Eu agarrei o cabelo dela, puxando de leve, enquanto ela me levava ao delírio, chupando com uma gula que fazia meu corpo tremer. “Caralho, Marina,” gemi, e ela só riu, o som abafado contra mim, vibrando até meus ossos.Mas ela queria mais. Subiu no meu colo, o vestido agora só uma faixa de tecido embolado na cintura. “Sem calcinha, sua safada,” murmurei, e ela piscou, mordendo o lábio. “Quero você me fodendo até eu não aguentar mais,” disse, guiando minha mão pra buceta dela, já molhada, quente, pulsando. Começamos com ela cavalgando, meu pau deslizando fundo, enquanto ela gemia alto, sem se importar com o mundo lá fora.

O carro tremia com os movimentos dela, as unhas cravando nos meus ombros, o som molhado dos nossos corpos se chocando.“Quero mais, quero tudo,” ela pediu, com a voz rouca de tesão. Virou de costas, empinando a bunda perfeita, e me guiou pro cuzinho dela. “Vai com calma, mas não muito,” provocou, e eu obedeci. O sexo anal foi uma explosão de prazer, apertado, quente, com ela rebolando contra mim, gemendo alto, pedindo mais forte. Cada estocada era um convite pra perder o controle, e a gente se entregou à putaria sem limites, rindo entre gemidos, suando, fodendo como se o mundo fosse acabar ali.Quando gozamos, foi uma bagunça gloriosa. Ela gritou, eu rosnei, e o carro parecia uma sauna, os vidros embaçados, o ar pesado de sexo. Marina ajeitou o vestido, me deu um beijo que ainda tinha gosto de nós dois e disse: “Se me encontrar de novo, é bom estar preparado pra mais.” Desceu do carro, rebolando como se soubesse que eu ainda a comia com os olhos.

Fiquei lá, ofegante, com o coração na garganta e o corpo em êxtase. Marina era um incêndio, e eu tinha sido consumido. Até hoje, passo por aquele shopping com um meio sorriso, imaginando onde ela tá, com aquele vestido vermelho e aquela fome de meter até o mundo apagar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulo_bhz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de nudy

😈 😍 Dá pra tirar a roupa delas e ver tudo! ➤ Ilink.im/nudos

0 0