Mamei O Bad Boy da Academia No Beco Escuro

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 2415 palavras
Data: 01/06/2025 21:43:52
Última revisão: 02/06/2025 00:40:13

Morei em um prédio há alguns anos, o apartamento que morava ficava no segundo andar, o imóvel ficava em frente a uma academia, nessa época eu estava desempregado, pelo dia saia a procura de emprego e a noite, gostava de ficar sentado na calçada do prédio vendo o movimento da academia e observando os machos gostosos entrando e saindo.

Tinha um cara conhecido por todos como Bad Boy, branco, cabelos negros, sobrancelhas largas, olhos pretos e penetrantes, braços fortes, corpo definido, seus músculos não é bomba como a maioria dos caras que malhavam lá. Ele devia ter 1,72 de altura, e seu nome é Wesley, mais adiante entenderam o motivo de eu saber o seu nome.

Wesley era metido a machão, sempre estava de cara fechada para todo mundo, eram poucas as pessoas que eu via trocarem algumas palavras com ele, e depois que surgiu um boato que ele havia se envolvido com uma bichinha, aí é que ele estava cada vez mais fechado.

O boato tinha surgido pelo trecho é que ele tinha transado com ela algumas vezes, e ela com raiva por que ele não a assumiu, ela falou para a moça da recepção que estava namorando com ele, por esse motivo terminaram.

Numa dessas noites que eu estava sentado na calçada, ele chegou apressado e entrou na academia, ficou por alguns minutos e saiu do local, acendeu um cigarro e começou a fumar, de vez em quando me encarava. Eu sabia que ele não era tão mau assim.

Ele continuava a me encarar, e fiz o mesmo só para que ele soubesse que eu também não gostava de ser encarado, Wesley mexia no celular enquanto fumava e não tirava os olhos de mim, foi nesse momento que peguei no meu pau fiz gestos de punheta, insinuando a ele que eu queria vê-lo bater uma punheta para mim, ao me ver fazendo esse gesto, ele jogou a bituca de cigarro fora, guardou o celular no bolso da bermuda e pegou no pau.

Engoli em seco ao vê-lo apertar o pau deixando bem visível dentro da bermuda, tinha ficado duro, mordi o lábio e passei a língua na parte inferior deixando claro pra ele que eu estava desejando-o, de repente Wesley tirou a regata e vi a tatuagem completa de uma carpa no braço direito, sem contar com seu abdômen, definido e peludo.

Wesley me instigava passando a mão no abdômen e pegando no pau, de repente começou a sair algumas pessoas de dentro da academia e ele vestiu a camiseta como tinha ficado um pouco enrolada no corpo, pude ver também que ele tinha e tatuagem de águia nas costas, ao terminar de desenrolar a camisa entrou novamente na academia.

Fiquei com aquela imagem na minha mente tempo, das tatuagens dele, eram 19h00 da noite quando minha mãe e irmã chegaram, elas haviam saído, como a rua era conhecida pelos assaltos noturnos ela não queria que eu ficasse na calçada e ficou me chamando pra subir.

Eu queria subir, mas sabia que ele ainda estava treinando, dei uma enrolada na minha mãe e disse que não ia subir, após convencê-las a me deixarem mais um pouco embaixo, elas subiram para o apartamento, e fiquei observando as pessoas irem embora, os do judô, da musculação, da dança, do jiu-jitsu, eu estava impaciente porque sabia que ele ainda não tinha saído.

Alguns minutos depois ouvi os portões e grades do fundo da academia serem baixados e fechados, as luzes foram se apagando aos poucos também ficando o instrutor da academia Rodrigo que também era o gerente, e ele.

Demoraram um pouco e ouvi vozes vindo na direção da rua, eles estavam saindo, do lado de fora, baixaram os portões e fecharam a academia, o Rodrigo entrou em um carro que parou em frente a academia e foi embora. A rua estava deserta era 21h30, Wesley estava parado do lado de fora mexendo no celular e fumando outro cigarro, eu observando seus movimentos.

De repente ele foi um muro recuado ao lado da academia e colocou o pau para fora e começou a mijar, ele tava de costas, mas estava nas minhas vistas, ele sabia que eu o observava, de repente ele virou ficando de lado me deixando ver seu pau e o balançou ainda meio mole.

Wesley me olhou estreitando seus olhos, deixando-os escurecidos, e iniciou uma punheta, eu estava babando com água na boca com vontade de atravessar a rua e ir de encontro a ele e chupar bem muito seu cacete, o pau dele começou a crescer na mão, quando criei coragem e me levantei do batente do prédio, o safado colocou o pau dentro da bermuda e saiu andando apressado.

Rapidamente liguei para minha casa avisando que ia tomar sorvete “e que sorvete”, com um amigo, enquanto falava com minha mãe ele já ia dobrando a esquina desliguei o celular e corri atrás dele.

Andei o mais depressa possível, eu sabia que ele tinha certeza que eu o seguia mesmo sem olhar para trás, eu estava nervoso, ansioso, com medo, uma mistura de sentimentos, e isso fez com que minha chinela direita saísse do meu pé me fazendo parar e ao levantar a vista ele havia sumido.

Ajeitei a chinela nos pés cravando-as com os dedos, apressei os passos e quando cheguei no meio do quarteirão eu vi uma sombra, ele apareceu e ficou me esperando, ao chegar perto dele, minhas mãos estavam geladas de nervoso, medo e frio. Ele olhou para mim e falou com uma voz grossa me fazendo arrepiar só em ouvir, aquela voz de macho viril, ele falou bem rude.

— O que você quer cara? Por que está me seguindo? Não gosto de ser seguido...

Com o coração quase saindo pela boca, e quase sem conseguir falar direito, falei com a voz trêmula.

— Desculpa... é que eu vi você batendo punheta pensei que você estivesse afim...

Ele olhou me olhou bem sério, pegou no pau novamente e disse.

— Você gosta de rola?

Respondi que sim, ainda me tremendo de nervoso...

Mostrando-se indiferente, disse que tinha batido um pouco de punheta só pra ver minha reação, porque percebeu que eu gostava.

Criei coragem e falei.

— Pois é. Eu gosto!

Começava a perder o medo, e prossegui.

— Você me deixou com vontade de chupar seu pau. Se sabia que eu gostava, então por que me instigou?

Ele disse que fez aquilo por que tinha dado vontade de bater uma punheta, me aproximei dele e percebi que ele era mais alto que eu, voltei a insistir.

— Deixa te chupar, tenho certeza que você vai gostar.

Notei que ele estava afim, mas estava fazendo joguinho e disse que não tínhamos local. O Wesley pegou no pau novamente, percebi que ele queria enrolar para ganhar tempo, e dei uma solução.

Falei do Mercado do centro da cidade, disse para ele que não tinha ninguém, ele arqueou a sobrancelha meio hesitante, mas no final acabou topando. Wesley perguntou o meu nome, respondi, e quando ele abriu a boca para dizer qualquer nome eu respondi. Ele achou estranho e perguntou como eu já sabia.

Eu já estava ganho a sua confiança, seu tom de voz tinha mudado e falava calmo, ele perguntou a minha idade falei que tinha 24 perguntei a idade dele, e ele falou que tinha 23, entramos dentro do mercado.

Andamos por algumas vielas com pouca iluminação procurando por um local afastado dos guardas, e entramos em um beco, ele olhou pra mim e me pediu que não contasse para ninguém, falou que não queria que ninguém da academia soubesse, senão ele faria comigo o mesmo que ele tinha feito com a bichinha.

Ao ouvi-lo falar aquilo, me deu um nó na garganta, minha boca ficou seca e engoli em seco, mesmo com um pouco de medo de ouvir a resposta, perguntei o que ele tinha feito, sorrindo e pegando no pau falou se divertindo com a recordação do seu feito.

— Dei uma surra nela para nunca mais sair falando as coisas por ai.

Eu ri e disse bem feito. — Eu estava tentando conter o medo de que ele fizesse o mesmo comigo e para amenizar um pouco qualquer coisa.

Sem entender, ele quis saber o porquê de eu estar rindo, e respondi que achava bem feito a surra que ele havia dado, eu tinha que transmitir segurança, para que não me fizesse mal. Falei que enquanto a essa questão ele não precisava se preocupar, pois ninguém sabia de mim e que seria o nosso segredo.

Selando a confiança que eu havia depositado nele e vice -versa, Wesley apertou a mão e disse que estava feito, a temperatura naquela noite caíra, eu estava com frio mesmo não estando mais com as mãos geladas pelo medo dele.

Nós estávamos bem próximos, criei coragem e passei a mão em seu abdômen sobre a camiseta, e ele perguntou o porquê estava gelada, respondi um pouco envergonhado dizendo que era nervoso Ele riu disse que eu não precisava ficar daquele jeito, pois não iria me bater como fez com a bicha e rimos.

Percebi que Wesley não era tão Bad Boy como parecia, era um cara legal, ele tirou o cigarro do bolso da bermuda e pôs na boca, quando pegou o isqueiro para acender, pedi que não fizesse aquilo, por que eu tinha asma, Wesley coçou a cabeça, sorriu e guardou tudo no bolso da bermuda, me deu um abraço e falou no meu ouvido que era pra aquecer.

O tempo realmente estava ficando cada vez mais frio, estávamos encostados a parede, eu sentia melhor seu corpo sobre o meu, de repente, ele me deu um beijo, me assustei. não esperava que ele fosse me beijar, ainda toquei seu peitoral largo, e ele me abraçou me imprensando contra seu corpo e senti seus lábios tocarem os meus, era gostoso o seu beijo, sua língua entrava na minha boca a procura da minha língua, senti o gosto de nicotina mesmo com o gosto ruim eu não queria parar de beijá-lo.

Ele beijava gostoso, seu cacete voltou a crescer novamente dentro da bermuda, do jeito que estávamos abraçados, coloquei seu pau para fora da bermuda e comecei a punhetá-lo sem parar de beijá-lo, eu me sentia tão seguro em seus braços fortes, que o medo passou e minhas mãos e já não estava mais gelada, eu havia subido um pouco da camiseta dele e alisava os pêlos do abdômen com uma das mãos, enquanto a outra continuava a punhetar lentamente o pau dele.

De repente ouvimos passos vindo em nossa direção, não nos movemos muito, Wesley colou seu corpo ao meu escondendo meu rosto deixando apenas uma parte minha exposta. Era apenas o guarda que passava, como ele só viu o corpo forte do meu Bad Boy, pensou que fosse um homem e uma mulher namorando e foi embora.

Depois que o vigilante foi embora, ele parou de me beijar e falou que se eu continuasse daquele jeito, ele ia gozando na minha mão, rimos e nos afastamos um pouco, afinal não era isso que eu queria, e nem ele, mais uma vez Wesley voltou a me abraçar e aquecer e mordendo de leve minha orelha e enfiando a língua em meu ouvido me deixando todo arrepiado, falou.

— Você queria tanto chupar meu pau, não quer mais?

Aquela situação estava tão gostosa, que eu nem tava ligando, se ele gozaria na minha mão ou na minha boca, a única coisa que eu estava gostando era do corpo dele sobre o meu, sua língua na minha boca, mas como eu havia ido atrás dele na intenção de mamá-lo tinha que fazer o que tinha me proposto.

— Eu vou mamar você, não se preocupe!

Parei com a punheta, me abaixei, comecei a mamá-lo. Wesley gemia baixinho e segurou minha cabeça e começou a mover o quadril dando início ao movimento de vai e vem, fodendo minha boca empurrando tudo me fazendo engasgar e salivar em abundância, seu pau foi fundo em minha garganta, meus olhos lacrimejaram, inalei o cheiro dos seus pentelhos que fez cócegas em meu rosto, sua respiração começou a ficar ofegante, ele acariciava minhas orelhas e meus cabelos deixando-os assanhados, fazia isso sempre alternando entre as orelhas e cabelos.

Eu sabia que a qualquer momento ele poderia gozar em minha boca, me dediquei ao máximo na chupada, quando menos espero, ele segura a minha cabeça, para os movimentos de vai e vem e empurra seu pau todo dentro da minha boca até à garganta, e sinto os jatos de seu leite quente passando pela minha garganta me alimentando de sua gala gostosa indo direto para minha barriga.

Wesley fica alguns minutos ainda sentindo os espasmos do orgasmo respirando ofegante, estou agachado ainda no meio de suas pernas, sinto que gozei sem tocar no pau, depois ele me puxa para o alto me fazendo ficar em pé, sobe a bermuda, e guarda o pau, e me beija novamente. Nos afastamos por alguns instantes, ele sorri, ajeita meus cabelos e fala.

— Temos que ir embora!!

Eu sorrio, pois tinha esquecido da hora, tiro o celular do bolso da bermuda e vejo que já era 22h50, mais uma vez ele me abraça, enfia o rosto em meu pescoço me fazendo arrepiar, sinto seu pau ficando duro novamente, mas quando eu pego no seu pau, ele diz que vai me levar para casa pra não correr o risco de alguém me fazer algum mal.

Nos recompomos e vamos embora, perto de minha casa, a gente pára no meio do caminho ele me olha e pergunta curioso:

— Como você já sabia meu nome?

Falo que estudamos a muito tempo na mesma escola e na mesma sala de aula, e moramos próximos, porém não éramos amigos, ele arqueia a sobrancelha, pois não lembra de mim pelo menos do passado, percebo que ele fica com uma interrogação, mas não fala nada, apenas segue o percurso em direção oposta a minha, dias depois o vi entrar na academia, mais ele não tocou no assunto e nem veio atrás de mim preferi ficar apenas com a lembrança da mamada.

Não existe escritor sem leitor.

Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.

Diga Não ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.

O PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.

™Erick Contos Gays®

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 48Seguidores: 86Seguindo: 49Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Hmmmm esses dois aí vão ter muito o que contar ainda né? Hehehe

Pra essa química aí tão gostosa desde o primeiro encontro...aposto que vai rolar muitas vezes! Hehe

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