Olá, meu nome é Sílvia, tenho cinquenta anos, a quinze anos estou divorciada. Após a separação não me casei, não tive namorados, somente encontros esporádicos, mas desde antes do primeiro casamento tive minhas fantasias, fetiches, tive minhas vontades, sempre quis ter experiencias quentes, mas tão logo conheci o pai de meus filhos me casei, pois, o fogo foi tanto que transamos sem os devidos cuidados que engravidei, e gravida, ‘tive’ que casar-me, e o pai de meus filhos era do tipo careta, não aceitava viver nada que não fosse além de mim e ele, e talvez por o casamento acontecer nessas circunstâncias não foi para sempre.
Após os filhos estarem encaminhados, adultos, como dizem, voltamos a ficar sozinhos, mas não sentíamos prazer um pelo outro, fomos nos afastando, até que descobri a traição dele para comigo, foi a gota d’água para o relacionamento terminar. Ele tinha o trabalho dele, eu o meu, os filhos tinham também, com o tempo, juntos adquirimos algumas casas, as quais alugávamos, então acordamos de ele ficar com uma delas e eu com filhos ficamos na nossa casa, a principal como chamamos.
Após o divórcio dediquei-me a trabalhar, a mim e aos filhos. Novas amizades surgiram, amigas, amigos, novas ideias, planos, desejos, vontades e é claro, realizações. Tive encontros, alguns bons, vários ruins, e entre os ruins e bons foram voltando aqueles desejos lá do tempo em que era adolescente, jovem e foram abruptamente interrompidos e conforme fui lendo a respeito de fantasias, fetiches, relacionamentos, brotou dentro mim o desejo de viver um ménage masculino, confesso que é loucura, mas havia vivido por vários anos um casamento que com o tempo se tornou frio e monótono, os encontros não eram tão intensos como desejava, e com essa fantasia em minha cabeça decidi criar um perfil em um site de encontros, coloquei algumas fotos bem discretas, até porque não queria me expor, coloquei o que buscava e logo começaram aparecer os ‘pretendentes’, até interessante os perfis, começamos a desenrolar o diálogo, papo vai, papo vem, tratamos de nos apresentar, sair daquele universo restrito e irmos para as redes sociais, qual foi minha surpresa. Ele era um ex-colega de trabalho, pior, a uns anos ele havia dado em cima de mim, quando me deparei com a rede social dele me deu uns cinco tipos de reações, mas analisando, até que o danado estava bonito, o tempo havia sido generoso com ele, gostei, decidi adicionar ele como seguidor, e quando ele me viu solicitando a amizade dele, ficou em choque. Aceitou a solicitação e logo mandou mensagem no privado: — Sílvia é você que conversou comigo lá no site de encontros? Respondi com uma gargalhada: — kkkkkk, e perguntei: — O que você acha Murilo?
Ele ficou estarrecido, ficou mudo, quieto por minutos. Após voltou e escreveu: — É Sílvia, o mundo é pequeno mesmo. E dali o diálogo desenrolou, combinamos de nos encontrar para colocar as conversas em dia. Após uma semana estávamos frente a frente, eu, ele e mais um amigo dele, bebemos, comemos, como fui de Uber, eles decidiram que me levariam em casa, mas antes teriam que ir ao apartamento do Aldo, amigo de o Murilo buscar algo que no fim não soube o que era. Chegando no apartamento, estacionaram o carro, pensei; — Como assim, vão me deixar aqui sozinha no carro, mas não vou ficar aqui mesmo! Subi com eles para o apartamento. Entramos e o Aldo mostra aqui, outro ali, de repente foi na geladeira pegou algo para beber, olhei, era uma garrafa de vinho, logo pensei; — isso não vai acabar bem, ou vai, rsrs. Já havia bebido no barzinho, e mais esse vinho, me conheço, vinho é para estopim para um fogo incontrolável, kkk.
Sentamos os três ali na sala, na nossa frente duas garrafas de vinho, três taças, notebooks e a tv ligados, enquanto eles estavam entretidos com o que vinham, eu peguei o controle da tv e comecei a buscar uma programação que me agradasse, clika aqui, clika ali, olha um programa, olho outro, filmes, séries, até que vi no canal da prime o filme baby girl, quando coloquei o trailer para assistir, apareceram cenas quentes, o Aldo e o Murilo paralisaram e olharam atônitos a tv, eu olhei para eles, eles me olharam, começamos a rir, o Murilo falou: - “interessante esse filme, coloca para a gente assistir”, clikei, voltei no anuncio e coloquei para assistir, já começou com cenas quentes com a esposa transando com o esposo, aquilo me deu um calor, senti meu rosto ficando vermelho e quente, a garganta secou, bebi mais um gole do vinho, me ajeitei no sofá, com aquelas cenas senti meu corpo estremecer, a buceta pulsou, cruzei as pernas, mas logo notaram que houve mudanças em meu comportamento, o Aldo encostou em mim, sim, bem do meu lado, colocou uma das suas mãos encima da minha pernas, eu estava de vestido, quando ele subiu a mão em minha coxa foi puxando o vestido para cima, fiquei sem reação, olhei para eles, dirigi meu olhar para o Aldo que estava encostado em mim, em um impulso coloquei a mão no rosto dele e trouxe a boca para meu lado e beijei ele, quando fiz isso senti a mão dele subindo mais alto na minha coxa, junto com o efeito do vinho aquilo foi um estopim para meu corpo explodir em desejo e tesão.
A mão do Aldo entra no meu das minhas coxas, eu as abri, ele subiu mais, acariciou a buceta por cima da calcinha, eu soltei um gemido, com tudo isso, claro que o Murilo não quis ficar de fora, veio para perto de mim pelo outro lado, olhei para ele, mordi o canto da minha boca, ele trouxe a boca para próximo da minha, nos beijamos, enquanto isso o Aldo enfiava os dedos por dentro da calcinha, e o Murilo com a mão em minhas costas abria o zíper do vestido e descia as mangas dos ombros deixando os peitos a mostra, nessas alturas não tinha mais controle sobre meu corpo, estava totalmente entregue a eles, o filme rodava na tela da tv, e as cenas eram quando a esposa que estava transando com marido no inicio agora era seduzida por um estagiário, os pegas entre eles eram tão quentes e ali na sala entre nós três também, Aldo e Murilo tiraram meu vestido, minha lingerie, Murilo entre minhas coxas me chupava deliciosamente, enquanto isso o Aldo trazia a pika em minha boca, eu me deliciava na pika, o Murilo me chupava intensamente, eu toda suada, melada, gozava na boca do Murilo.
Puxam o assento do sofá que era retrátil, me colocam de quatro, Aldo vem por trás e me penetra, caralho que delicia, o Murilo vem de frente pra mim por trás do sofá, coloca a pika em minha boca, era um fodendo a buceta e outro fodendo minha boca, cada estocada era um gemido que eu dava, até que o Murilo se agacha e fala no meu ouvido: - “vamos tentar uma DP”, olhei para ele com a boca toda babada de porra da pika, falo: “bora”!
Aldo entra por debaixo de mim, Murilo vem por trás e começam a me penetrar simultaneamente, caralho, o que era aquilo, que sensações indescritíveis, ao mesmo tempo que ardia me dava calor, meu corpo estremecia, arrepiava, eu sem saber como reagir comecei a gritar, nessa minha reação perguntaram se podiam continuar, respondi que sim!
Foram delicados comigo, me foderam me penetrando aos poucos e quando as pikas estavam dentro de mim pediram para eu rebolar, PQP, que sensação foi aquela, sentia as pikas roçando dentro de mim, elas pulsavam, inchavam e cresciam ainda mais dentro, eles não aguentaram e começaram um entra e sai, entra e sai, sai e entra, já não sabia mais o que era aquilo, estávamos loucos, corpos suados, no filme a mulher sendo dominada pelo estagiário e eu ali dominada pelos amigos, rsrs.
Me colocaram no tapete, agora eu deitada com as costas no tapete, o Murilo fodendo meu cool e o Aldo na buceta me pegando na posição frango assado, cacete, que coisa mais louca, já tinha gozado não sei quantas vezes, só sentia gozo descendo no meu rego, as pregas todas laceadas, a buceta toda melecada de gozo, porra e sei lá mais o que, meu corpo esmorecendo, foi quando senti que iam ser cheia de porra me entreguei, soltei meu corpo, minhas pernas e eles me foderam tão intensamente que agora era eles que gemiam, e eu só sussurrava, eles aumentaram ainda mais a intensidade, as entradas e saídas das pikas de mim foram tão forte, as pikas incharam e me senti sendo cheia de porra, eram jatos tão fortes e quentes que pareciam que iam me queimar, não aguentei e comecei a me contorcei, gozei junto com eles, fomos, nós três ao ápice, quando voltamos, como dizem, quando a alma voltou ao corpo nos damos conta que estávamos suados, molhados e melados de tanto gozo e porra. Olhamos um para o outro e falamos juntos: - “O que foi isso”!
Ficamos ali deitados mais uns dez ou quinze minutos, não me lembro ao certo, pois havíamos perdido a noção de tempo. Me levantei, fui ao banheiro, havia uma toalha lá, aproveitei para passar água no corpo, me refresquei, com a sensação da água caindo em meu corpo consegui me recompor, voltei para a sala enrolada na toalha, juntei minhas roupas, me vesti, enquanto estava no banheiro eles vestiram-se, me sentei no sofá suspirando, olhei para eles, me levam para casa agora?
Nos levantamos com as pernas bambas, rsrs, fomos para o carro, me levaram para casa, chegando em casa, quando me deitei ainda sentia espasmos pelo corpo pela intensidade do que tinha vivido naquela noite, sinceramente, hoje relatando aqui e lembrando meu corpo ainda sente como se fosse nesse momento que estivesse vivendo, foi indescritível, maravilhoso, inexplicável!
Escrito por Arthur Erotic Facts