O PROFESSOR ENRUSTIDO – PARTE 16 – QUEM TEM BOCA MAMA EM ROMA

Um conto erótico de Unknown
Categoria: Homossexual
Contém 6445 palavras
Data: 08/06/2025 13:36:26

Ciao , meus bambinos! Sou eu, o Emerson e estou de volta pra mais uma aventura com vocês! Pra quem pensou que meu final feliz com o Eric foi igual aos da Disney, se enganaram! A vida é mais do que isso, né, amores, por isso estou aqui pra contar pra vocês mais um pouco das nossas vidas, desde que nos mudamos definitivamente para Roma as coisas foram melhorando, apesar de sentir falta do Brasil, eu sinto que encontrei meu lugar no mundo ao lado do meu bombadão gostoso que inclusive, conseguiu entrar para o mestrado e está estudando o estilo de vida saudável dos italianos em esportes específicos, estou muito orgulhoso dele!

Bom, um ano se passou desde o nosso casamento, a mudança permanente e muita coisa rolou, inclusive eu soube que uma certa pistoleira fugiu do Brasil e tá malocada por aqui, mas parece que a casa caiu e ela vai rapidinho ser limada daqui, eu espero que ela pague pelos crimes dela, porque se tem uma coisa que eu aprecio muito em mim é o meu senso de justiça. Mas, falando de coisas boas, Eric e eu continuamos grudadinhos, sempre com nossos corpos quentes e um desejo mutuo um pelo outro, eu diria que até demais; tá, eu confesso, aqui em Roma tem homens maravilhosos, lindos demais, inclusive tem um tal de Matteo, um novo amigo do Eric, eles estudam juntos e agora vive lá em casa, ele tem 29 anos, é loiro, 1,90, olhos verdes, pele branca e uma voz arrebatadora, e eu sei o que vocês estão pensando: “será que vale a pena uma escapadinha”? Se fosse na época do Maestro Malta com certeza, mas agora eu estava casado e devia fidelidade ao meu marido, e cá entre nós, o Eric pode não ser italiano de nascença mas é gostoso pra caralho e sabe me satisfazer muito bem, em todos os sentidos. Ontem, por exemplo, depois de ele me esfolar na pica, eu fiquei me sentindo o próprio coliseu: inteiro destruído! Ele tem ficado cada vez mais saliente desde voltou aos treinos, mas eu me vinguei dele! De madrugada foi a minha vez de comer ele pau! Ele dormiu de costas pra mim e durante a noite eu tirei a cueca dele, me acheguei pra perto, passei lubrificante naquele rabão dele, pincelei a cabeça do meu pau e comecei a entrar de leve, eu senti ele soltar um gemidinho e de repente comecei a sentir ele rebolando gostoso até que ele conseguiu engolir de vez meu cacete... e foi uma rodada intensa de lapadas gostosas no meu macho... ele chegava a uivar, dizia que me amava, eu beijava seu pescoço, mordia suas orelhas e dizia: “te amo também, meu gostoso...” Ficamos assim por quase uma hora, quando ele levantou, ficou de 4 e disse: “vem com tudo, Emersonzinho!” Meu pau tava duro que nem pedra e então eu subi em cima dele mandei ver! Caralho! Como eu amava ver a cara do Eric sendo enrabado, parecia que ele tava sentindo a maior alegria da vida dele, assim como eu sinto quando ele me arromba com o mastro colossal dele, meu rabo fica a ver estrelas, o meu também não fica de fora, sempre nos comemos com muito tesão e nessa madrugada foi o auge... minhas bolas lisas batiam naquele rabão gigante, meu pau entrava macio dentro daquele buraco rosado e peludo, eu me sentia a pessoa mais sortuda do mundo em saber que meu marido amava ser fodido por mim, eu gozei três vezes e ele duas e nisso já estava quase amanhecendo, eu sentia que ele já tava quase pedindo arrego, foi quando eu disse: “amor, tá doendo? Quer que eu pare?” Foi quando ele, num delírio de prazer respondeu: “se tu parar eu te mato, seu safado!” Então eu continuei, meti com vontade e ele parecia aguentar bem, o cuzinho dele já estava perfeitamente no formato do meu pau, sendo eu o dono dele, era a coisa mais linda de se ver... depois dessa dose cavalar de sexo, tomamos banho, ele me fodeu no chuveiro, descontando toda a raiva em mim, o que me fez gozar mais uma vez e porra! Com o Eric não tem tempo ruim, não tem abstinência! É sexo várias vezes ao dia! Como eu amo esse cara!

Estamos morando no Bairro San Lorenzo, que fica perto da estação Termini, o aluguel custa em torno de 1.200 euros por mês, apesar do Julian ter nos dado um ano de aluguel quitado de presente de casamento, o que foi muito bom pra que tivéssemos tempo de nos estabilizar financeiramente, mais ainda bem que é o bairro menos frequentado por turistas por ser muito popular, mas é o ponto certo jovens artistas, intelectuais e... universitários, por isso que eu disse que o Matteo não saía de lá, eu chego a sentir uma ponta de ciúmes quando ele e o Eric saem, claro que eles sempre me convidam, gostamos de sair juntos, eu gosto dele, é um cara legal, estudioso, simpático e mulherengo! Ah, os italianos... são tão românticos quanto são safados e eu tenho medo dele querer levar o Eric pro mal caminho, e quando eu digo mal caminho me refiro às pernas das belas italianas, que raiva! Elas são mais lindas ainda... Enfim... quanto a mim, estou trabalhando também como professor e consegui minha segunda cadeira como professor de língua estrangeira, incluindo o nosso português, o que foi bem legal representar o meu país, apesar do meu nome permanecer na mesma escrita que o original, mas o do Eric se pronuncia Erico, apesar do nome completo dele ser Erickson eu achei muito lindo, aliás é assim que o amigo dele o chama: “Erico! Vamos! Estamos atrasados!”

Aqui, o ano letivo começa em setembro e termina em meados de junho, é tudo trocado e eu já estou me adaptando a isso, e ainda bem que já está acabando, cuidar desses bambinos e bambinas não é brincadeira, apesar de serem mais centrados, existem momentos que baixa os gladiadores neles e aí começa o pandemônio! Fora isso, tem sido bem gratificante, a diretora da minha escola, professora Caterina, tem sido bastante atenciosa e preocupada comigo, mas sempre damos boas risadas, assim como os meus novos colegas de trabalho, a professora Beatrice (ou, como eu a chamo, Tris), professora Isabella (Bella), professor Marco Antonio (Marco “Pollo”), professora Martina (Tini), professor Giovanni (Gio) e professora Ludovica (Vica) e por aí vai. Eles nunca tinham o habito de conversar por apelidos, eu meio que inventei isso e eles até gostaram, ainda bem, mesmo porque da última vez deu super certo!

Quando cheguei em casa, depois das provas finais, Eric estava sentado no sofá, estava tirando seus sapatos pretos feitos à mão pela Dona Fiorina, ela tem uma sapataria perto de casa e faz arte com as mãos, temos pelo menos uns 5 pares de reserva, mesmo porque o código de vestimenta exige sapado preto fechado. Ele me viu e disse com um sorriso: “amore mío, já chegou? Vem aqui!” Desde que fez curso para aprender italiano, ele estava duplamente mais charmoso me chamando assim e eu amava... sentei perto dele no sofá e disse: “oi, meu guerreiro! Como foi na aula hoje?” ele respondeu coçando o saco (e que saco!): “Foi puxada, bambino! Alguns livros ainda não estão traduzidos pra nossa língua e fica meio difícil acompanhar...”, eu olhei nos olhos dele, o beijei e disse: “já passamos por coisa pior, né? A barreira da língua não vai ser um problema, Eric... o lance é matar um leão por dia, ou dois se for preciso!” Rimos bastante lembrando das gírias do Brasil: “O pessoal daqui tem suas próprias gírias, Emerson”, disse o Eric: “O Matteo disse que esse papo de leão por aqui não tem graça porque, cê sabe...” Sei! O lance do coliseu e os gladiadores e toda aquela história... às vezes sinto que tô sobrando em alguns papos, mas o Eric sempre fez questão de me incluir, ele nunca me deixou de fora de nada. Enquanto preparava agua para lavar os seus pés, eu dava uma boa olhada neles, eram tão grandes e firmes, na real, eu nunca tinha parado pra reparar nos pés do meu marido, mesmo porque eu reparava mais era na verga gigante que ele tem, mas naquela tarde, olhando bem, eles eram perfeitos, sem marcas, feridas ou cortes... eram simplesmente... os pés do Eric! Ele percebeu isso e perguntou: “que foi, amor? Por que tá olhando assim pros meus pés? Você vê eles todo dia!” Eu sorri, lavei bem e beijei eles... foi quando eu respondi: “não, é que... só agora eu vejo que eles são perfeitos...” Foi quando eu pude ver o sorriso dele levando um deles até meus lábios, foi quando eu comecei a pensar em muitas coisas, comecei chupando o dedão, em sinal de total obediência ao meu macho, foi quando eu percebi o caralhão dele acordando, o pau do Eric era grande o bastante pra eu ouvir o som dele crescer, era impressionante, e a essas alturas, o meu também já tava endurecendo, então, com o outro pé, Eric acariciava meu pau... que homem sedutor... eu chupava cada vez mais o pé esquerdo dele, ele esfregava lentamente ele no meu rosto, estava tão cheiroso... meus olhos estavam fixos no dele, meu corpo estava eletrizado pela estática daqueles membros inferiores maravilhosos, foi quando ele foi tirando a calça e mais: ele não usava cueca! Então o pauzão dele era bem folgado e já estava duro demais! Ele passou o dia todo na universidade e ainda assim o picão dele cheirava bem, era impressionante como ele era limpo... então ele me fez levantar e disse com aquela cara e aquela voz: “chupa viadinho!” caralho, como eu amava quando ele me chamava assim, me fazia lembrar os velhos tempos, sabem, quando ele era mais dominador, claro que ele ainda é, mas agora tem amor envolvido, ele respeita meus limites, é cuidadoso e tal, mas ele nunca perdeu a pose.

Então, comecei a mamar gostoso aquela torre de Pisa reta e veiúda do Eric, sempre mantendo meus olhos fitados no dele, seu sorriso safado e voz de comando me chamando de baitolinha do papai fazia tudo ficar perfeito, eu lambia suas bolas enormes, esfregava minha cara nelas, sentindo aquele cheiro suado gostoso, que delícia, foi quando ele me despiu inteiro e a essa hora ele já tava nu em pelo, me puxando pra cima do sofá me fazendo sentar devagar naquele mastro duro, mas antes, ele pincelava a cabeçona na minha entrada, me beijava loucamente, me dando tapinhas na bunda dizendo: “senta devagar na vara do teu maridão, amor... sou todo seu!” Eu sentia meu rabo pedir vara, ele vibrava, sedento de pica, então, mesmo sem lubrificante, fui sentando devagar, nossa... a sensação era sempre a mesma: parecia que eu tava sentando num cavalo de raça puro sangue... eu podia não ter mais pregas mas meu cuzinho sabia que o pau que o visitava era o do Eric, era como se fosse natal todos os dias, o tronco e as bolas do meu homem me faziam gemer como uma cadela no cio e a essa altura eu já sentia suas bolas se agasalharem no meu cuzinho, Eric não perdia tempo e já estava beijando meu pescoço, sempre tomando cuidado pra não deixar marcas, pois, apesar de eu ser casado não pegaria bem na escola. Eu já estava num sobe e desce bem gostoso, meu pau tava em ponto de bala e parecia que ia explodir a qualquer momento, Eric começou a se mexer também e aí a coisa pegou fogo! Ele me levantou junto e começou uma sessão de pirocadas intensas! Eu gemia com vontade, foi quando ele me levou pro quarto montando a galope naquela caceta imensa, meu rabo em chamas, ele me colocando na cama de frango assado e mandando ver no meu cuzinho, eu revirava os olhos, dizia que amava ele, mordia o travesseiro mas não conseguia parar de sentir meu Eric me arrombando daquele jeito, é a melhor coisa do mundo sentir isso, eu meio que nasci pra dar, mas hoje sei que nasci pra dar pra um homem só, e esse homem era ele! Ele estava com uma cara feroz e sexy ao mesmo tempo, foi quando ele me pegou de jeito e disse com a voz bem firme: “quer ver o meu verdadeiro eu, baitola?” Num delírio de prazer absoluto respondi: “aaaah... manda ver, grandão!” Foi quando ele veio por cima virou de lado me segurando por uma perna e me guisou na rola! Ele metia como se fosse a primeira vez que tivéssemos transando, a forma como ele socava aquele caralhão em mim foi algo fora do normal, gente... eu me senti voltando no tempo como no aniversário dele quando esteve no meu velho apartamento, mas dessa vez, ele estava mesmo me mostrando quem era o Eric em toda a sua glória no sexo e porra... foi um desfile de gemidos sem fim! Eu tava que não me aguentava mais: “aaaaaaah, Eric! Que fogo é esse? Você vai me partir em dois!” Ele parecia estar fora de si, porque seu rosto estava vermelho, seus olhos estavam fixos e sua voz estava mais aguda: “eu sou o Erickson, porra! Meu nome é Erickson, seu viado do cu gostoso! Aaaaaaaah, porra! Eu vou fuder esse cu até ele você implorar pra parar, caralho!” Parar? É ruim, heim! Eu estava tão amaciado e entregue aquele homem que eu já tinha gozado e nem tinha percebido, puta merda! Foi quando ele avisou: “eu vou gozar, seu puto! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah... toma, baitolinhaaaaaaaaa.... porraaaaaaaaaa... seu viado gostosooooooo...” Nesse momento, senti meu cuzinho todo ser inundado pela porra quente do Eric, eu estava mesmo com dor naquele momento, devido a intensa força dele sobre mim, eu confesso que teve um momento em que eu fiquei assustado, mas depois que ele saiu de cima de mim e viu todo o leite saindo de mim e também... sangue! Ele meio que mudou o semblante, na certa pensando que tinha me machucado de alguma forma... depois do banho, eu o peguei sentado na beira da cama de cabeça baixa... as duas...

Imediatamente perguntei: “Eric... você tá bem? O que foi, amore mío?” Ele ergueu os olhos agora meio tristes e disse com a voz mansa: “Emerson... eu te machuquei, não foi? Eu vi o sangue... eu tô me sentindo mal...” Nossa! Quando eu penso que o Eric não pode mais me surpreender... eu respondi sorrindo: “Eric, não... que é isso... você jamais me machucaria, você não fez isso antes e certamente não vai fazer isso agora, mesmo porque, já estamos casados há um ano e já transamos um zilhão de vezes, então, eu aguento o seu pique, tá tudo certo... hoje foi alucinante e maravilhoso, você é maravilhoso... e eu te amo...” Ele sorriu, acariciou meu rosto, me abraçou e respondeu sério: “eu sei que você ama transar comigo e eu também te amo, mas hoje... eu meio que saí pra fora de mim, Emerson, eu me senti voltando ao meu velho eu, você sabe, quando eu odiava você na época do Malta e naquele momento essa raiva veio à tona e eu... esbagacei seu cuzinho que até sangrou... eu tenho isso no meu sangue, tem vezes que eu sinto que eu pareço com o Ernando... você me perdoa?” Meus olhos já estavam marejados e meu semblante apreensivo, foi quando eu o beijei e disse: “ei! Você não é como o seu irmão, tá? Tira isso da sua cabeça, Erickson, e essa teoria do Determinismo Biológico tá furada faz tempo, e tem mais: você deu uma chance a si mesmo e ao seu coração, você me deu uma chance... uma segunda, na verdade... tudo aquilo já passou e hoje estamos aqui, você é o meu Eric, o mesmo Eric que eu admirava de longe no Brasil, o mesmo Eric que enfrentou tudo por mim e eu... bom... posso não ter sido merecedor em alguns momentos, mas... seguimos em frente, construímos a nossa vida aqui em Roma... Você merece ser feliz, eu mereço, nós merecemos... nós só exageramos, acontece... e não pense você que eu não gostei não, viu... você foi um verdadeiro gladiador hoje...” Eric já estava se sentindo bem melhor, seus olhos brilhavam, ele acariciava meu rosto e meu rabo enquanto passava uma loção ele disse: “eu te amo, Emersonzinho! Você me salvou de todas as formas que uma pessoa pode ser salva... eu nunca vou poder agradecer o bastante... você é a pessoa que eu escolhi viver e macetar o resto da minha vida!” Eric sempre combinava o amor com a sacanagem e era isso que o tornava único. Enquanto nos beijávamos na cama, ouvimos a campainha... nos vestimos rápido e eu fui abrir a porta. Era o Matteo. Assim que me viu abriu o maior sorriso e disse: “ciao, Emerson! Como está?” Eu respondi: “Estou bem, Matteo, obrigado, quer entrar?” Ele aceitou o convite e entrou, estava usando uma calça jeans creme, sapatos pretos e uma camisa estilo social branca, trazia sua mochila e uns pães e queijo, ele sabia que adorávamos isso. Quando se sentou na cadeira perguntou: “Então, cadê o Erico?” Nesse momento o Erico, digo, o Eric, apareceu na sala e assim que viu o amigo o abraçou... realmente esses dois tinham uma amizade forte... foi quando ele perguntou o motivo da visita e, tirando um livro da mochila respondeu: “bom, você esqueceu o livro na mesa, de novo, então eu vim trazer pra você...” Eric agradeceu o gesto e depois que lancharmos, Matteo se pronunciou: “bom, na verdade eu não vim aqui só pra isso... eu quero convidar vocês pra um retiro, como Emerson está no final do ano letivo e nós estamos entrando de férias do mestrado, minha nona nos convidou pra passar duas semanas no vilarejo onde ela mora, o Castelmezzano, um vilarejo com 970 habitantes, é muito lindo e lá tem quartos o suficiente para todos, a casa dela é bem grande... o que me dizem?”

Férias? Já não era sem tempo! Estávamos planejando isso há mais de dois meses, o semestre do Eric já estava acabando e casou perfeitamente com o fim do ano letivo, então eu disse: “Nossa! Sério, Matteo? Na verdade eu e o Eric estamos precisando de um descanso, eu dos meus alunos e ele dos livros, né, amor?” Ele estava sorrindo, animado com a ideia, então ele respondeu: “Que bona notízia! A gente aceita, sim! Quando vai ser a viagem?” Matteo respondeu: “vai ser daqui duas semanas, depois das aulas, mas, Emerson, sei que você vai terminar tudo uma semana antes, então, vai dar certo... falei da minha Nona pra vocês e ela tá louca pra conhecer vocês, e não se preocupem que lá tem de tudo, só levem roupas de frio...” E assim fomos planejando tudo, organizei nossas roupas, documentos, algumas guloseimas pra comer na viagem, eu fazia sempre isso porque sabia que o Eric quase não ia ter tempo e eu gosto de agradar meu marido. Eu já estava estudando todo o percurso, a melhor forma seria a gente pegar um trem regional de Nápoles e descer em Caserta, que é a estação mais próxima, depois era só pegar um ônibus até a cidade, mas o Matteo avisou que íamos no carro dele dizendo que pela estrada SS7 seria mais fácil e mais rápido chegar lá. O carro era bem espaçoso, e como ele mesmo ia dirigindo, Eric e eu ficamos no banco de trás comendo besteiras e conversando, de vez em quando falavam sobre coisas da universidade, hora fazíamos piadas, tinha momentos que eu via o Matteo erguer os olhos pelo retrovisor do carro quando Eric me beijava ou quando eu estava acomodado nos ombros dele, mas eu nunca tinha reparado nisso, talvez era apenas admiração, mesmo porque ele sempre foi um cara de mente aberta, amigo de todos e tal... a paisagem era realmente espetacular, Roma era um lugar maravilhoso. A viagem durou cerca de 3 horas, mas finalmente chegamos em Castelmezzano.

Assim que descemos do carro, já tinham dois caras apanhando nossas malas e com a minha cara assustada pensei: “fomos roubados!” Matteo riu ao perceber meu semblante e disse: “tranquilo, bambino, esses são Jorge e Marcell, trabalham pra Nona, eles vieram nos ajudar com as malas...” Essa tal nona dele devia ser rica, quem me dera eu ter serviçais assim... Eric segurou minha mão sorrindo o tempo todo e depois de alguns minutos de caminhada, chegamos na casa da avó do Matteo... e que casa! Era enorme! Tinha detalhes históricos e parecia ser antiga, ele não tava brincando quando disse que tinha quartos de sobra... De repente, uma bela senhora apareceu na porta, estava usando um vestido azul celeste, um pano de filó na cabeça, estava alegre e era bem firme pra sua idade, era a avó do Matteo, quando nos viu já foi logo dizendo: “Benvenutos, meus bambinos!” Foi primeiro em direção ao Matteo o abraçando e o beijando na testa, ele com o sorriso mais lindo mundo a cumprimentou: “Nona! Que saudade! Deixa eu apresentar meus novos amigos! Esse é Erico, fazemos mestrado juntos e esse é o marito dele, Emerson, professor na RIS – Rome Internacional School, e amigos, essa é minha nona, Adelaide!” Ela se dirigiu a nós, Eric foi um perfeito cavalheiro enquanto eu: “ciao, Dona Adelaide, prazer em conhece-la...” Ela já foi logo me abraçando toda feliz da vida e disse: “Sem essa de dona, pode me chamar de Nona, hã?” Ela era realmente um encanto de pessoa, bem como o Matteo havia dito, então, nos acomodamos, tomamos café e fomos fazer um tour pela casa da Nona, e nossa! Parecia um museu, no bom sentido, as coisas que ela tinha lá eram realmente lindíssimas. Nossos quartos ficam no segundo piso, o do Matteo ficava do outro lado, mas como Eric e eu éramos um casal, ficamos no mesmo quarto. Assim que entramos, ficamos bestializados com o ambiente, tudo muito bem decorado, os moveis, a cama, parecia coisa de cinema e boquiaberto eu disse: “Dai a César o que é de César...” Eric riu bastante das minhas peripécias, botou o caralhão pra fora e disse: “aqui o César!” A essa altura eu me assustei, sempre me assustei com o tamanho do pau do Eric, foi quando eu peguei e disse: “amor, agora não! E se o Matteo aparecer do nada? Já imaginou?" Ele riu e disse: “Tá preocupado com o Matteo, carinha? Qual foi?” Eu coloquei o monstro de volta na calça e disse: “não é isso, seu bobo, estamos na casa da avó dele e acabamos de chegar e por mais que eu queira ser empalado por você, vamos nos arrumar primeiro, Erico!” Ele achou engraçado eu chamar ele assim, então, nos arrumamos, descemos e fomos tomar café com a Nona e as outras primas do Matteo, que inclusive não desviavam os olhos do Eric, e eu tentei não grilar com isso, elas se chamavam Iris e Carlotta, tinham 15 anos, mas a Nona as mantinham em rédea curta e assim que percebeu o clima, fez uma cara feia e elas se comportaram...

Depois do café, nós três saímos para explorar o local, Matteo se mostrou um excelente guia, já que ele praticamente cresceu naquele lugar depois que sua mãe morreu em Florença. Eric sempre andava de mãos dadas comigo, era o nosso lance, ele não tinha mais vergonha disso, ele fazia questão de mostrar que estava bem acompanhado, enquanto seu amigo loiro olhava as belas moças que passavam, tinha vezes que saiamos até mesmo nós quatro, a Nona também gostava de caminhar, era bem animado sair com ela, Eric e eu gostávamos de tirar fotos juntos, Matteo comprava bugigangas enquanto a Nona com uma caneca de gim na mão incomodava os feirantes... Os dias foram mesmo incríveis por lá... Todas as noites Eric e eu nos comíamos intensamente, muito vinho e amor envolvidos faziam dos nossos corpos verdadeiras bombas atômicas... surras de picas eram dadas em ambas as partes, gozadas e leitadas fartas e muito beijo... eu era o homem mais feliz da Terra!

Porém, aconteceu algo doido na última semana! Tudo começou depois que a Nona nos ofereceu um almoço magnífico, Eric quis sair sozinho pra ler um pouco e eu deixei, pois era saudável fazermos coisas separados então, eu fiquei pela sala por algumas horas olhando algumas fotos com a Nona, eu adorava coisas antigas e ela era sempre tão amável que era quase impossível não ficar perto dela... Quando ela saiu pra comprar alguns itens, eu percebi que não tinha mais ninguém na sala de estar, então, eu subi pro meu quarto. OK. Abri a porta, tirei a roupa, coloquei a toalha e entrei no banheiro... mas, ouvi um barulho do chuveiro ligado e pensei: ué, o Eric já voltou? Mas eu nem vi ele chegar... bom, vou tomar banho junto com ele... tamanha foi a minha surpresa quando abri a porta e dei de cara com o Matteo! Totalmente pelado no chuveiro! Nossa! Ele tinha um corpo escultural! Eu não pude deixar de reparar no pau dele, branco como a neve, pelinhos loiros e era consideravelmente grande, mesmo mole! Eu senti uma falta de ar tremenda naquela hora, ele, coitado, quase teve um treco quando me viu! Ele tentou explicar: “E-Emerson! Posso explicar! O chuveiro do meu quarto quebrou e o Erico disse que eu podia tomar banho aqui, mas não sabia que você tava aqui, scusa!” A essas alturas eu apenas respondi: “Nossa, Matteo... eu... tudo bem, eu só pensei que fosse o Erico, digo, o Eric, eu... só fiquei impressionado com o seu... enfim, scusa também...” Ele sorriu enquanto pegava a toalha e disse bem baixinho: “Quer dizer a minha colomba?” Eu estava assustado, o que eu tava pensando? Admirando outro homem assim? Tudo o que eu disse foi: “S-sim, é que... por favor, não conta pro Eric que isso aconteceu... ele pode ficar com ciúmes...” Ele, num gesto descarado, tirou a toalha deixando tudo de fora e disse: “Tranquillo... Eu posso gostar muito de mulher, mas me permito uns desvios, sabe... você gostou? Quer pegar?” Minha consciência dizia que era uma péssima ideia, eu não ia fazer isso com o meu marido, eu já estava muito bem servido com o Eric, mas o Matteo me encarava fixamente e eu pude ver o pau dele crescer e porra! Devia ter uns 21 cm! Não era grosso como o do Eric, mas, fazia estrago com certeza... foi quando voltei em mim e disse: “não! Não posso fazer isso, Matteo! Seu cacete é lindo demais, mas o Eric é meu marido, é seu amigo! Por favor, se veste e vai pro seu quarto, por favor!” Ele percebeu que eu estava transtornado e respondeu em um tom compreensivo: “Capisco, Emerson! Admiro um homem que respeita o seu casamento... obrigado por isso...” Ele saiu e eu tranquei a porta, tomei banho e me deitei na cama, tentando tirar aquela imagem da minha cabeça. De repente, ouvi bater na porta... eu pensei: ah, não, ele não desiste? Então, levantei e abri a porta de uma vez e era o Eric. Imediatamente o abracei e ele perguntou: “amor, você tá bem? Parece tenso...” Na hora eu respondi: “não, amore mío, tô bem... eu só... fiquei preocupado com você...” Enquanto tirava a roupa pra entrar no chuveiro ele dizia: “não se preocupa, Emerson, eu tô legal... vou tomar um banho, meu viadinho...” Eu me deitei na cama e tirei a roupa, meu pau ainda tava mega duro, então assim que o Eric saiu, eu coloquei de 4 e lhe meti a pica... ele gemia no travesseiro e eu descarreguei toda a minha tensão no rabão delicioso do meu macho... gozei duas vezes seguidas sem tirar de dentro, depois adormecemos...

Quando a noite chegou, a Nona tinha feito uma lasanha maravilhosa, tudo artesanal, até o molho de tomate ela mesma fez, estava tudo uma delícia. Matteo evitava olhar pra mim, certamente ainda envergonhado pelo o que aconteceu mais cedo, mas eu tentei esquecer isso... Depois de comer, fomos ainda bater papo na varanda, olhando a vista, era algo realmente mágico, então, Eric trouxe três garrafas de vinho, Nona mandou suas sobrinhas irem dormir, pois segundo ela, onde homem estão conversando, meninas não devem estar... Começamos a beber e a jogar conversa fora, depois da segunda garrafa eu já estava tonto, percebi que o Eric estava ficando animado e o Matteo também... Foi quando eu tive uma ideia pra colocar um ponto final naquela história: o jogo da garrafa! Os dois toparam, então fizemos um verdade ou desafio. Eric começou, a garrafa apontava pra ele, então o Matteo começou: “vamos, Erico, vero ou desafio?” Eric escolheu verdade e então ele continuou: “Erico, quando conheceu Emerson no Brasil, qual a primeira impressão que teve dele?” Eric me olhou fixamente preocupado e eu disse: “tudo bem, amor, já passou, pode dizer a verdade...” Então ele começou: “quando eu conheci o Emerson, eu meio que odiava ele, pelo fato de ele ser gay, se dar bem com todos, a forma como ele corrige as pessoas e sua gramática, isso me incomodava muito, mas depois que conheci ele mais a fundo [bota fundo nisso!], percebi a pessoa maravilhosa e safada que ele é!” Nesse momentos todos nós começamos a rir! Eric não perdia uma mesmo! Então, giramos a garrafa e dessa vez parou no Matteo, então foi a minha vez de perguntar: “Matteo... verdade ou desafio?” Ele escolheu desafio, então eu disse: “te desafio a dançar tarantela sem cair!” Ele tentou, mas coitado, já estava bêbado e depois de uns minutos levou um tombo! Coitado! Eric foi ao socorro do amigo, o ajudando a se levantar. Depois, foi a vez do Eric girar a garrafa, foi quando parou em mim e o Matteo perguntou: “vero ou desafio, Emerson?” Eu respondi: “vamo nessa, desafio!” Ele, com um olhar safado disse: “desafio voi a tirar a camisa de Erico!” Nessa hora eu gelei! O que ele tava querendo? Eric me olhava rindo, então, eu fui em frente... tirei a camisa dele, deixando o corpão dele à mostra... a essa hora a terceira garrafa de vinho já estava quase no fim, então, estávamos todos soltinhos... Depois disso, Matteo girou a garrafa, quando parou nele mesmo, então eu perguntei: “verdade ou desafio, Matteo?” Ele olhou pro Eric com aquela cara e disse: “desafio!” Foi nessa hora que eu também tive a ideia: “eu te desafio a tirar a sua camisa!” Eric me olhou de um jeito estranho, um sorriso de canto de boca malicioso, que eu ignorei, então, Matteo tirou sua camisa e meus olhos meio que se arregalaram automaticamente com aquele corpo belíssimo dele... Foi quando o Eric sugeriu: “amigos, vamos terminar esse jogo no nosso quarto? Se a Nona aparecer e ver essa cena vai achar que não estamos fazendo boa coisa! Na hora eu imaginei o que ia rolar, então eu disse: “concordo, amor! Vamos, bambinos!” Mas antes, Matteo passou na cozinha e pegou mais uma garrafa de vinho... eita... Quando chegamos no quarto, sentamos no chão, eu já fui logo tirando a camisa pois estava com muito calor... os rapazes me olhavam de um jeito malicioso, quando Eric girou a garrafa e parou no Matteo: “verdade ou desafio, amigo?” Ele escolheu desafio, de novo...” Eric continuou: “te desafio a tirar sua calça!” CARALHO! Ele tava mesmo ficando muito saliente pro meu gosto e como eu não gosto de rodeios, quando a garrafa parou em mim, eu escolhi desafio, foi quando o Eric disse: “amor, te desafio a beijar o Matteo!” Porra! Não era possível! Ele tava mesmo querendo isso? Era um teste? Era o álcool no sangue dele? A essa altura eu já não sabia nem mais o que era certo ou errado, então, me aproximei dele o beijei... era pra ser só um selinho, mas o Matteo me agarrou com vontade e me beijou intensamente... ficamos assim por alguns segundos e depois ele me largou... Eric bulia sua caceta que já tava ficando dura, então, ele se aproximou de mim e disse: “muito bem, meu baitolinha, agora me beija! Na mesma hora me perdi nos lábios dele, Matteo olhava com tesão eu me entregar aos braços do meu homem, foi quando eu disse: “que se foda esse jogo idiota! Matteo, te desafio a beijar o Eric...” aí a coisa pegou fogo! Pra quem gostava mais de mulher, ele foi com a boca certeira na do Eric... eu percebia a amizade deles se intensificar, eles beijavam loucamente e a essa altura eu já estava só de cueca, foi quando Eric me chamou e fizemos um beijo triplo, eu podia sentir as mãos deles acariciando meu rabo, nossos paus estavam em ponto de bala, esfregando uns nos outros, foi quando eu disse: “o que estão fazendo ainda de calça?” Nesse momento todos nós nos despimos, Matteo quase caiu pra trás ao ver o dote do Eric, ele também ficou impressionado ao ver o pauzão do amigo duro e estalando na frente dele, foi quando eu lancei mais essa: “Eric, eu te desafio a mamar o Mattteo!” Nessa hora o Matteo ficou espantado com a minha fala, mal deu tempo de falar e Eric já estava caindo de boca na varona do amigo, então, eu mamei ele... ficamos assim por alguns minutos, quando o Eric disse pro Matteo: “quer experimentar meu marido? Ele ama uma penetração dupla!” Penetração dupla! Fazia tempo que eu não era arrombado desse jeito e ao ver dois alazões selvagens ali me deixava maluco, então, deixei o Matteo ir primeiro, o pau dele entrava no meu rabo de uma forma hipnotizante, Eric me beijava e dizia: “relaxa, amor, estamos entre amigos, hoje a gente te vira do avesso, viadinho...” Eu estava todo molhadinho naquele momento, já podia sentir a rola do Matteo toda dentro de mim, o vai e vem dele era fantástico... seus gemidos eram gostosos de se ouvir, ele começou a meter com vontade enquanto eu caía de boca na do Eric, ficamos assim por quase uma hora, foi quando o Eric fez um pedido inusitado, ele me colocou pé na beira da cama, enfiou a tora gigante dele em mim e disse pro Matteo: “vem com tudo, compagno!” Eu não podia acreditar! O Eric dando pro seu amigo! Caralho, foi um trenzinho muito gostoso, as pirocadas do Matteo no cu do Eric faziam as pirocadas dele serem mais fortes em mim! Estávamos numa sintonia maravilhosa... e hora trocávamos de lugar, eu comia o Eric, Matteo me comia e assim ficamos... depois de um tempo, Eric olhou pra mim e disse: “quer sentir a pressão dos nossos caralhos, amorzinho?” Eu já todo arrombado respondi: “meu cuzinho é de vocês...” Então, sentei de frente no pauzão do Eric, enquanto Matteo, lubrificando sua vara gigante veio por trás e disse no meu ouvido: “hoje esse culo será esfolado com vontade...” Eu me arrepiei todo, então, ele começou a empurrar devagar o mandiocão no meu rabo que já tava com o pau do Eric até o talo em mim, foi quando ele disse pro amigo: “mete logo nessa vagabunda, Matteo...” Ele obedeceu e foi de uma vez! Flop! Eu quase chorei! Mas na mesma hora, Eric tampou minha boca com a mão e aí as duas piconas começaram a me rasgar, as estocadas eram deliciosas, eu pensei que seria partido ao meio, tamanha era a pressão dos caralhões daqueles machos em cima de mim... mas eu aguentei com gosto e depois de alguns minutos, só senti prazer... eu rebolava com vontade e o barulho esguichando era divino, eles gemiam com um desejo louco pela carne de um viadinho como eu... nossos corpos suados cheirando a vinho e a sexo impregnavam todo o lençol da cama... depois de meia hora assim, Matteo saiu de cima e eu saí do pau do Eric e falei: “agora é a nossa vez, amor, coloca esse rabo na pica do Matteo agora, porra!” Ele num delírio de prazer obedeceu sentou com tudo no cacetão do amigo. Foi quando eu cheguei por cima e disse: “agora eu sou teu macho comedor, meu safadinho...” Ele respondeu: “manda ver, Emersonzinho...” Eu coloquei meu pau com vontade no rabo do meu macho que já estava empalado pelo pau branco e agora vermelho do Matteo! Puta que pariu! Que sensação deliciosa! Eric estava aguentando duas picas no rabo assim como eu, apesar de eu sentir as lagrimas deles na minha mão ao tapar a sua boca, ele dizia: “aaaaaaah, porra, que delicia, não tirem não, seus putos!” Foi quando Matteo e eu aumentamos a intensidade e esfolamos o cu do Eric na pica! Nesse momento, Matteo avisou: “eu vou gozar, Emerson!” Eu também já estava louco de vontade de esvaziar minhas bolas e então eu disse: “aaaaah, Mat! Vamos juntosssss...” Eric delirando não parava de pedir leite e então... foi uma gozada dupla sensacional dentro dele! Matteo gozou duas vezes a mais do que eu, sentia o leite dele escorrer pelas pernas do Eric, foi quando Eric me pegou de 4 e me arregaçou pra valer, foi quando ele disse: “minha vez de gozar, porraaaaaaa! Aaaaaaaaaaah!” meu cuzinho inundou totalmente, enquanto Matteo batia uma na minha boca em mais do mingau grosso e quente dele veio com tudo! Bebi tudo e estava bem doce... depois de tudo isso, fomos para o banho, nos lavamos, Eric tirava aquele mix de leite meu e do amigo, que cena linda!

Apagamos! Acordamos na manhã seguinte com uma ressaca brava! Eric mal conseguia se lembrar do que aconteceu, mas eu conseguia me lembrar perfeitamente... Matteo, em um ato de culpa contou pro Eric que não teve a intenção de fazer aquilo, que estávamos bêbados, mas ele confessou que gostou muito de foder nós dois... Eric, sabendo que tinha feito em conjunto disse ao amigo que não tinha o que perdoar, que tava tudo certo, que gostou da experiência e quem sabe um dia podíamos nos permitir dar outra escapada... Matteo veio até mim, me abraçou pedindo mil desculpas mas eu disse: “tranquilo, amigo... afinal, alguém tinha que tomar uma inciativa, né?” Pisquei pra ele e dei um sorriso, salientando que tinha sido ideia minha desde o começo... ainda bem que não teve briga depois! E assim foram as nossas férias em Castelmezzano... muita comida, passeios e muita sacanagem. Um dia antes de voltarmos pra San Lorenzo, bebemos de novo e adivinhem... Eric tirou o cabaço do Matteo! E eu ajudei a destruir as últimas pregas restantes... foi insano! Espero que tenham gostado de mais essa aventura! Um abraço, bambinos!

Fim.

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Foto de perfil de Unknown001Unknown001Contos: 19Seguidores: 33Seguindo: 1Mensagem Professor na vida real e louco por um macho roludo.

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