O apartamento em Copacabana é meu refúgio, mas também minha prisão. Sou Vanessa, 35 anos, fotógrafa, morena, cabelo liso escorrendo até a cintura, olhos castanhos que já seduziram muitos homens, seios fartos apertados no sutiã , bunda empinada que faz cabeças virarem, coxas grossas marcando o vestido leve. A tatuagem de borboleta na lombar arde quando suo, e minha voz rouca, quase um ronronar, é arma e fraqueza. Viúva há cinco anos, desde que o pai de Thiago morreu, criei meu afilhado como se fosse meu. Thiago, 22 anos, modelo, 1,85m, cabelo curto preto bagunçado, olhos verdes que cortam como facas, músculos esculpidos – peito largo, abdômen tanquinho –, barba rala, sorriso torto que desarma. Ele me chama de “mãe”, eu o chamo de “filho”, mas o que sinto por ele agora é tudo, menos maternal.Era uma terça-feira à noite, o calor de Copacabana infiltrando-se pelas janelas, a brisa salgada misturando-se ao som baixo que vinha da rua. Eu tava no corredor, o vestido azul colado ao corpo, os seios balançando sem sutiã, indo pegar uma toalha no armário. O banheiro compartilhado, com seu box de vidro e azulejos brancos, tava com a porta entreaberta, o vapor escapando. Thiago tava lá, tomando banho, a cortina mal fechada, e meu coração parou quando vi. O pau dele, 25 centímetros, grosso, veiudo, a cabecinha brilhante sob a água, balançava enquanto ele ensaboava o peito largo. Meu Deus, era descomunal, uma porra de obra-prima que fez minha buceta pulsar na mesma hora.
Congelei, o vestido grudando no suor, a tatuagem na lombar formigando. Ele não me viu, ou pelo menos fingiu que não, os olhos verdes fechados, a água escorrendo pelos músculos. Saí rápido, o coração na garganta, as coxas apertando-se pra conter o tesão. “Foi sem querer”, repeti pra mim mesma, mas a imagem não saía da cabeça. Thiago, meu “filho”, aquele menino que criei desde os 5 anos, agora um homem que me fazia tremer. Eu, que fotografei corpos nus, modelos seminus, nunca vi nada assim. Era errado, sujo, mas meu corpo não ligava.
Depois daquele dia, comecei a olhar pra ele de outro jeito. Thiago, com sua confiança de modelo, desfilava pelo apartamento como se soubesse o efeito que causava. Na praia, a sunga preta marcava o pau, o volume tão óbvio que eu desviava o olhar, mas voltava, hipnotizada. No café da manhã, ele usava cueca boxer justa, o contorno do 25 centímetros desenhado, e me pegava olhando, o sorriso torto brilhando. “Tá tudo bem, mãe?”, perguntava, a voz grave com um tom de deboche, os olhos verdes cravados nos meus. “Tá, filho”, mentia, a voz rouca falhando, a buceta molhando a calcinha.
Eu tentava me controlar. No estúdio fotográfico, clicando modelos, imaginava Thiago, o pau grosso pulsando na minha mão. À noite, no quarto, me masturbava, os dedos na bucetinha, gemendo baixo, pensando nele me fodendo. Era loucura. Eu era a “mãe” dele, a mulher que o abraçava nas noites de tempestade, que o levou pra escola. Mas agora, aos 35, viúva, com o corpo gritando por toque, Thiago era meu pecado, meu veneno. Thiago sabia. Não sei quando percebeu, mas os olhos verdes começaram a me seguir, o sorriso torto ficando mais afiado. Ele parou de fechar a porta do banheiro direito, tomava banho com a cortina entreaberta, o pau balançando enquanto se ensaboava. No sofá da sala, deitava com o short largo sem cueca, o volume marcando, e me olhava enquanto “ajeitava” a rola. “Quente hoje, né, mãe?”, dizia, a voz grave ecoando, as pernas abertas, o pau desenhado no tecido. Eu engolia em seco, o vestido colado nos seios, os mamilos duros traindo meu tesão. “É, filho, tá quente”, respondia, fugindo pro quarto, a buceta encharcada de desejo.
Tentei me afastar. Passei mais tempo no estúdio, fotografando, mas Thiago aparecia, dizendo que queria “aprender fotografia”. Ele posava sem camisa, os músculos brilhando, a calça jeans apertada marcando o pau. “Me diz como tá, mãe”, pedia, o tom inocente, mas os olhos verdes cheios de malícia. Eu ajustava a lente, o coração disparado, e “sem querer” roçava a mão no peito largo dele, sentindo o calor da pele. “Você é bom, filho”, murmurava, a voz rouca, e ele sorria, com o pau endurecendo na calça.
A culpa me matava. Eu me trancava no quarto, rezando pra esquecer, mas o tesão era mais forte. Thiago era meu “filho”, mas também um homem, e aquele pau de 25 centímetros era uma obsessão. Tudo mudou numa sexta-feira à noite. Eu tava no corredor, o vestido leve subindo nas coxas, quando ouvi gemidos no banheiro. A porta, como sempre, entreaberta. Espiei, e lá tava Thiago, no box, a mão no pau, se masturbando, a água escorrendo pelo abdômen tanquinho. O pau, grosso, veiudo, brilhava, a glande inchada, e ele gemia baixo, “Porra, mãe...”. Meu nome. Ele tava pensando em mim.
A buceta pulsou tão forte que quase gozei ali. O vestido colou no suor, os seios balançando, a tatuagem na lombar ardendo. Não pensei. Entrei no banheiro, a voz rouca cortando o vapor. “Tá precisando de ajuda, filho?”, perguntei, os olhos castanhos cravados nos dele, o vestido subindo nas coxas grossas. Thiago congelou na hora, o pau pulsando na mão, os olhos verdes arregalados, mas o sorriso torto voltou. “Mãe... cê tá louca”, murmurou, a voz grave tremendo, mas não soltou o pau. “Louco é você, gemendo meu nome com esse pauzão na mão”, retruquei, tirando o vestido, o corpo nu brilhando, os seios fartos balançando, a buceta depiladinha molhadinha. Thiago me olhou, o pau pulsando, as veias marcadas, a glande brilhando sob a água. “Mãe, cê quer mesmo?”, perguntou, a voz grave falhando, os músculos tensos. “Quero, filho. ”, rosnei, entrando no box, a água quente batendo nos seios, o cabelo liso grudando nas costas. Ajoelhei, os azulejos frios contra os joelhos, e segurei o pau dele, grosso demais pras minhas mãos, as veias pulsando sob os dedos. “Caralho, mãe, que boca”, gemeu Thiago, quando lambi a glande, o gosto salgado explodindo na língua.
Chupei com fome, a boca esticando pra engolir, a saliva misturando-se à água, pingando no queixo. “Porra, mãe, chupa mais”, grunhiu, os olhos verdes vidrados, as mãos no meu cabelo, mas eu puxei, controlando o ritmo. “Quieto, filho. Eu mando”, ordenei, chupando fundo, a garganta apertando, os gemidos dele ecoando no banheiro. A água escorria pelos seios fartos, os mamilos duros roçando as coxas dele, a buceta pulsando de tesão. Engasguei, o pau grosso demais, mas continuei, a língua girando nas veias, a mão massageando as bolas pesadas.
Levantei, os seios balançando, e empurrei Thiago contra os azulejos, a água batendo no peito largo dele. “Me fode, filho. Mostra o que esse pauzão sabe fazer”, rosnei, abrindo as pernas, a buceta depilada brilhando. Thiago pegou um preservativo na gaveta – sempre preparado, o canalha – e desenrolou no pau, o látex esticando. Ele me levantou, as coxas grossas envolvendo a cintura dele, e meteu, a glande abrindo a buceta, o tamanho me fazendo gritar. “Caralho, mãe, que buceta apertada!”, grunhiu, as estocadas lentas, depois brutas, os azulejos tremendo com o impacto.
A dor do tamanho misturava-se ao prazer, o pau grosso me rasgando, as veias roçando a carne. “Fode, filho, fode mais forte!”, ordenei, as unhas cravando as costas dele, os seios balançando, a água escorrendo. Thiago obedeceu, o pau entrando até o talo, o som molhado ecoando, os gemidos dele animais. “Mãe, porra, cê é gostosa demais”, rugiu, batendo na minha bunda, o tapa ecoando, a pele ardendo. Gozei, a buceta apertando o pau, o corpo convulsionando, o grito abafado pela água.
Queria mais. Peguei o lubrificante na prateleira, espalhando no cu, os dedos abrindo o anel apertado. “Quero esse pau no meu cu, filho”, murmurei, empinando a bunda, a água escorrendo na tatuagem de borboleta. Thiago, o pau pulsando no preservativo, tentou, a glande grossa pressionando, mas doeu demais, o tamanho impossível. “Mãe, tá machucando”, disse, a voz grave preocupada, e eu ri, ofegante. “Tá bom, filho. Volta pra buceta. Me fode até eu desmaiar”, ordenei, guiando o pau de volta, a buceta engolindo-o com fome.
Thiago meteu com raiva, as estocadas fortes, os azulejos rangendo, o corpo dele brilhando de suor e água. “Mãe, caralho, vou gozar!”, rugiu, e eu gozei de novo, a buceta esguichando, as pernas tremendo, as unhas cravando o peito largo dele. Ele gozou, o preservativo enchendo quase estourando, o jato quente pulsando, o rugido dele ecoando no banheiro. Caímos no box, ofegantes, a água ainda caindo, os seios fartos colados no peito dele, o pau amolecendo, mas mesmo assim era enorme.
“Porra, mãe, isso foi...”, murmurou Thiago, os olhos verdes marejados, o sorriso torto brilhando. “Foi loucura, filho. E nunca mais”, rosnei, levantando, o corpo dolorido, a buceta latejando. Mas ele me puxou, o pau semi-duro roçando minha coxa. “Quero todo dia, mãe. Cê é minha agora”, disse, a voz grave, os olhos verdes cheios de fome. Meu coração disparou, culpa e tesão brigando, a tatuagem na lombar ardendo. Saí do banheiro, o robe de seda cobrindo os seios fartos, o cabelo liso pingando. Thiago ficou no box, o pau ainda brilhando, os músculos relaxados, mas os olhos verdes me seguindo. “Isso fica entre nós, filho. Ninguém pode saber”, avisei, a voz rouca firme, os olhos castanhos cravados nos dele. Ele sorriu, o sorriso torto que me desmontava. “Tá bom, mãe. Mas amanhã quero de novo. E depois. Todo dia”, disse, a voz grave ecoando, o pau endurecendo de novo na cueca.
No quarto, tranquei a porta, o coração na garganta. O que eu fiz? Thiago, meu “filho”, o menino que criei, agora era meu amante, meu vício. A culpa me esmagava, mas o tesão era mais forte. No dia seguinte, ele passou por mim na cozinha, o short marcando o pau de 25 centímetros, os olhos verdes brilhando. “Bom dia, mãe”, disse, a mão roçando minha bunda, o tom provocador. Respondi com um olhar, a buceta molhando, sabendo que não resistiria.
À noite, encontrei um caderno no quarto dele, aberto numa página com meu nome, anotações sobre meus horários, meus vestidos, até o perfume que uso. “Vanessa gosta de mandar”, dizia, sublinhado. Meu sangue gelou. Thiago não era só um menino seduzido. Ele me queria, me estudava, me planejava. O calor de Copacabana ria de mim lá fora, um som ecoando, e eu sabia: isso era só o começo.