Feromônio 3

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 4136 palavras
Data: 08/06/2025 18:21:02
Última revisão: 09/06/2025 21:21:15
Assuntos: Heterossexual

Deitei na cama, o corpo moído, o cheiro de Vanessa — morango, baunilha e sexo — grudado em mim, misturado ao suor seco da noite. O ventilador zumbia, mas minha cabeça girava mais alto, o eco dos gemidos dela, a imagem da bunda empinada, a buceta quente me apertando, tudo vivo demais. Fechei os olhos, tentando focar no vestibular, na Medicina, no plano de mudar a vida da minha família, mas a culpa me esmagava. Eu tava fodendo a namorada de um cara na cara dele, e Lucas, o machão, aceitava. Era o meu cheiro? Ou ele era fraco demais pra lutar? E Clara, Lívia — os olhares delas, a respiração pesada, me deixavam louco de tesão e pavor. Eu tava virando um monstro?

O celular vibrou. Uma mensagem de Vanessa: “Caio, ontem foi foda. Tô louca por você. Te encontro hj, 6h, no mesmo motel?” Meu pau reagiu, endurecendo só de ler, o coração disparando, mas a voz de Marcos ecoava: “Se valoriza, filho.” E Clara: “Protege teu coração.” Ignorei a mensagem, joguei o celular no colchão, e fui tomar banho, a água fria tentando apagar o fogo, mas o cheiro dela não saía da minha pele. Meu feromônio tava no ar, e eu sabia que tava bagunçando tudo.

No almoço, a cozinha cheirava a feijão e alho, o sol entrando pela janela. Clara tava de avental, o cabelo castanho solto, o vestido colado marcando as curvas, os olhos castanhos me evitando, mas tremendo quando me aproximei pra pegar suco. “Dormiu fora, Caio?”, perguntou, a voz suave, mas carregada, a mão roçando a minha na jarra, os dedos quentes, o perfume floral me envolvendo. Meu pau endureceu, e eu me odiei, recuando rápido. “Fui… com amigos, mãe”, menti, o rosto queimando, a culpa me cortando. Ela assentiu, mas a respiração tava pesada, as narinas dilatando, e eu sabia que meu cheiro tava mexendo com ela.

Lívia entrou, de top curto e shortinho, o piercing no nariz brilhando, a tatuagem nova na coxa aparecendo. “Tá com cara de quem fodeu a noite toda, Caio”, zoou, se jogando na cadeira, a perna roçando a minha, o sorriso provocador. “O que tu aprontou, hein, pegador?” Os olhos castanhos dela brilhavam, famintos, e ela se inclinou, o decote mostrando mais, o cheiro de baunilha do xampu dela misturando com o meu. Meu corpo reagiu, o tesão subindo, e eu apertei a mesa, “Para, Lívia, tô de boa”, murmurei, desviando o olhar. Marcos entrou, cheirando a graxa, e me salvou. “Caio, bora pra oficina? Tô com um carburador entupido, preciso de ajuda.” Assenti, aliviado, e saí, o ar quente do quintal limpando a tensão.

Na oficina, o cheiro de óleo e metal me acalmou. Marcos, de macacão, mexia num motor, o rosto sério. “Caio, tu tá estranho, filho. É essa Vanessa ainda? Tô vendo teu olho roxo sumiu, mas a cabeça não tá aqui.” Engoli em seco, o peso do orgulho dele me esmagando. “Tô focado, pai, juro. Vestibular, Medicina…”, disse, pegando uma chave, mas minha voz tremia. Ele me olhou, os olhos firmes. “Mulher é bom, mas não deixa isso te derrubar. Tu é meu orgulho, cara. Levanta a cabeça.” Assenti, o coração apertado, e trabalhei, o suor pingando, tentando esquecer Vanessa, o motel, os gemidos.

Às cinco, o celular vibrou de novo. Vanessa: “Caio, tô no motel, quarto 12. Tô te esperando, pelada, molhada. Vem.” Meu pau endureceu, o tesão me nublando, a imagem dela nua na cama, a buceta brilhando, me puxando. “Não vou”, pensei, mas o desejo era mais forte. Disse pro Marcos que ia estudar na casa do Pedro, peguei a bicicleta e voei pro motel, o vento quente na cara, o coração na garganta. Cheguei, o neon piscando, o cheiro de desinfetante no ar. Bati na porta do quarto 12, e Vanessa abriu, nua, a pele morena brilhando, o cabelo cacheado solto, os peitos fartos, os mamilos duros, a buceta depilada molhada, o perfume de baunilha me envolvendo.

“Caio, meu amor”, ela sussurrou, a voz rouca, os olhos castanhos brilhando com uma fome que me engolia, e me puxou pela camiseta, a boca colando na minha, macia, quente, o gosto de morango doce invadindo minha língua, a dança dela lenta, provocante, um gemido baixo vibrando na garganta. Minhas mãos foram pra cintura dela, a pele sedosa, quente, tremendo sob meus dedos, o corpo dela se moldando ao meu, os peitos pressionando meu peito, o calor dela me queimando como brasa. “Teu cheiro… me mata, Caio”, ela gemeu, a respiração ofegante, os lábios roçando meu pescoço, a língua traçando uma linha úmida, o sabor salgado da minha pele misturando com o tesão dela.

Fechei a porta com o pé, o som abafado pelo tapete gasto, e a levei pro quarto, o abajur lançando sombras dançantes nas paredes descascadas. Deitei-a na cama, o colchão cedendo sob o peso dela, os lençóis brancos amarrotados contrastando com a pele morena, os cabelos cacheados se espalhando como uma auréola selvagem. Me ajoelhei entre as pernas dela, minhas mãos subindo pelas coxas, a pele macia, quente, os músculos tremendo sob meu toque, os dedos traçando linhas lentas, subindo até a curva da bunda, apertando a carne firme, os gemidos dela suaves, “Caio, me toca, porra…”

Beijei a barriga dela, a pele quente, o umbigo delicado, o cheiro de baunilha e sexo subindo, me fodendo a cabeça. Desci, os lábios roçando a pele, até a buceta, brilhando, molhada, o clitóris inchado pulsando como um coração. Chupei, a língua explorando cada dobra, lambendo lento, saboreando o gosto doce e salgado, os lábios sugando o clitóris com suavidade, depois com força, os gemidos dela crescendo, “Caio, caralho, assim…” Ela agarrou meu cabelo, os cachos cacheados escorregando entre meus dedos, as coxas apertando minha cabeça, o corpo arqueando, tremendo, e gozou, um grito abafado, “Meu Deus, Caio, que delícia…” O líquido quente escorreu na minha língua, o sabor dela me levando à loucura, o tesão me nublosa.

Levantei, o pau duro, latejando na calça, e ela abriu meu cinto, os dedos quentes, ágeis, envolvendo meu pau, a carícia firme, o polegar brincando na cabeça sensível, me fazendo gemer, “Vanessa, porra…” “Quero te chupar”, ela murmurou, ajoelhando na cama, a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando a cabeça com precisão, descendo até a base, os lábios apertando, o som molhado enchendo o quarto. Agarrei os cabelos dela, os cachos macios nos dedos, o tesão me levando ao limite, os gemidos dela vibrando no meu pau, “Cê é foda, Caio…”

Puxei-a, deitei-a de costas, as pernas abertas, os olhos castanhos dela brilhando, famintos, a respiração ofegante. Entrei devagar, sentindo cada centímetro, a buceta quente, apertada, escorregadia, me envolvendo como um vício, o calor dela me queimando. “Tu é perfeito, Caio”, ela gemeu, as pernas travadas na minha cintura, os quadris subindo, acompanhando meu ritmo, lento, profundo, cada estocada um mergulho no desejo. Deitei-me sobre ela, o peito colado ao dela, os peitos fartos esmagando contra mim, minhas mãos agarrando a bunda, puxando-a pra mim, as estocadas ganhando força, o ritmo crescendo, a cama rangendo, o som molhado das nossas carnes se batendo, os gemidos dela altos, “Mais, Caio, fode-me mais forte…”

Virei-a, colocando-a de quatro, a bunda empinada, perfeita, a pele morena brilhando com suor, os cabelos cacheados caindo nas costas. Entrei por trás, as mãos nos quadris, a buceta me apertando, as estocadas profundas, o ritmo intenso, cada movimento uma explosão de tesão, os gemidos dela selvagens, “Caio, porra, me arromba!” Ela jogava os quadris contra mim, a bunda batendo no meu ventre, o som ecoando, o prazer nos consumindo. Chupei o pescoço dela, os dentes roçando, o sabor salgado, minhas mãos subindo pros peitos, apertando os mamilos, ela tremendo, gozando, “Sim, Caio, sim!” Gozei dentro, jorrando, o orgasmo me destruindo, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos, o cheiro de sexo, baunilha e morango dominando o quarto.

Nos beijamos, a língua dela dançando, o gosto de morango e sexo, o desejo ainda vivo, os corpos tremendo. “Tu é meu, Caio”, ela sussurrou, os dedos traçando meu peito, os cabelos cacheados caindo no rosto, os olhos castanhos brilhando. Mas então a porta abriu com um estrondo, e Lucas entrou, os olhos castanhos faiscando raiva, o rosto vermelho, os punhos fechados, a sombra dele cobrindo a luz neon que vazava pela janela. “Seu filho da puta, achei que tava de boa, mas tu tá fodendo ela de novo!”, rugiu, vindo pra cima de mim, os passos pesados no chão.

Pulei da cama, o coração na garganta, o muay thai na cabeça, o corpo tenso. Ele tentou um soco, o punho cortando o ar, mas desviei, o treino me guiando, e acertei um chute baixo na coxa dele, o impacto fazendo-o cambalear, a raiva dele vacilando por um segundo. “Lucas, para!”, Vanessa gritou, pulando da cama, nua, o corpo brilhando, os cabelos cacheados caindo em ondas selvagens. “Tô cansada disso, Lucas! Quero o Caio!”, berrou, os olhos marejados, a voz firme, o peito subindo com a respiração ofegante.

Lucas parou, ofegante, o olhar perdido, a raiva derretendo em dor, os ombros largos caindo. “Vanessa, tu prefere esse magrelo a mim?”, perguntou, a voz quebrada, os olhos castanhos brilhando com desespero. Ela assentiu, a mão no meu braço, os dedos quentes, “Ele me faz sentir viva, Lucas. Desculpa”, disse, a voz firme, mas tremendo. Ele me encarou, os punhos ainda fechados, o rosto vermelho, e saiu, batendo a porta, o som ecoando como um trovão no quarto.

Vanessa se jogou em mim, me beijando, a boca quente, o gosto de morango misturado com lágrimas salgadas molhando meu rosto. “Quero tu, Caio, só tu”, sussurrou, o corpo colado ao meu, os peitos pressionando meu peito, as coxas tremendo contra as minhas. O tesão subiu, uma onda que me engolia, mas a culpa me esmagava — Lucas tava destruído, e meu cheiro, essa porra de feromônio, tinha feito isso. Senti ele no ar, denso, primal, fodendo com ela, com o quarto, comigo.

“Vanessa, preciso de tempo”, falei, recuando, a voz rouca, o pau ainda latejando, o coração na garganta. “Quero tu, mas isso tá uma bagunça. Meu futuro, minha família… preciso pensar.” Ela arregalou os olhos, o rosto corado, as lágrimas caindo, a pele morena brilhando na luz fraca. “Caio, não me deixa”, pediu, a mão no meu braço, os dedos quentes, o toque queimando. Assenti, a garganta fechada, “Tô aqui, mas preciso respirar.” Vesti a camiseta, o short, o cheiro dela na minha pele, o gosto dela na boca, e saí do motel, a noite quente, a cabeça girando, o neon piscando atrás de mim.

Cheguei em casa, o corpo ainda quente da noite com Vanessa, o perfume de baunilha grudado na pele, o coração pesado como chumbo. Deitei, o ventilador zumbia, mas minha mente era um caos. Lucas, destruído, Vanessa jurando me querer, e eu, dividido entre o tesão e a culpa, tentando focar no vestibular. Resolvi me inscrever num cursinho intensivo pra Medicina, um jeito de me ancorar nos estudos, fugir da loucura que meu cheiro tava causando. Mas meu feromônio tinha outros planos, sempre à espreita, pronto pra foder qualquer coisa.

Na segunda-feira, comecei o cursinho, um prédio simples com salas lotadas, o cheiro de giz, café coado e papel amarelado pairando no ar. Sentei no fundo, caderno aberto na carteira, a caneta roçando o papel, tentando me concentrar, mas meu feromônio já tava solto, o ar mudando, ficando denso, carregado com uma promessa invisível. A professora, Renata, entrou — uns trinta anos, cabelo castanho liso brilhando até os ombros, olhos azuis profundos reluzindo atrás de óculos finos, uma blusa bege justa marcando os peitos fartos, a saia preta justa abraçando as coxas grossas, o andar firme, mas com um balanço sutil que prendia o olhar. Ela começou a explicar física, equações rabiscadas no quadro, a voz clara, autoritária, mas logo os olhos dela me encontraram, parando um segundo a mais, as bochechas corando, a respiração acelerando. “Caio, certo?”, disse, apontando pra mim, a voz firme, mas com um tremor sutil. “Fica depois, quero ver teu ritmo.”

Meu pau endureceu, o tesão subindo como uma onda, a culpa me cutucando como uma faca. Assenti, “Tá bom, professora”, falei, a voz rouca, tentando disfarçar o calor que subia pelo peito. Ela voltou à aula, mas o olhar dela voltava pra mim, os lábios entreabertos, lambendo-os sem perceber, as narinas dilatando, meu cheiro mexendo com ela. Eu sabia, sentia no ar, no jeito que o corpo dela se inclinava, como se respondesse a um chamado que eu nem fazia.

No intervalo, as alunas me cercaram no corredor, o ar cheio de perfumes doces e o calor de corpos jovens. Uma delas, Larissa, era a rainha do cursinho — linda, cabelo preto ondulado caindo até a bunda, pele branca como porcelana, olhos azuis brilhando como gelo, peitos redondos no decote de uma blusa vermelha justa, saia curta preta revelando coxas perfeitas, suaves como seda. Ela tinha atitude, dinheiro, o tipo que todo mundo queria, mas ninguém ousava tocar. “Caio, tu é novo aqui, né?”, disse, a voz melíflua, se aproximando, o perfume caro, floral com um toque cítrico, me envolvendo como uma brisa quente. Meu feromônio tava no ar, e ela mordeu o lábio inferior, os dentes brancos brilhando, as narinas delicadas dilatando, os olhos azuis famintos, quase selvagens. “Quero te conhecer melhor”, sussurrou, a mão roçando meu braço, os dedos quentes, o toque elétrico, um choque que subiu pela espinha.

Meu coração disparou, o pau latejando na calça, o tesão me apagando, mas a culpa me segurava. “Beleza, Larissa”, respondi, a voz firme, tentando esconder o tremor, o desejo vencendo aos poucos. “Que tal depois da aula?” Ela riu, um som leve, mas carregado, os olhos azuis brilhando com promessa, e assentiu, a saia balançando enquanto voltava pro grupo, a bunda perfeita desenhada no tecido, um movimento que era quase uma dança. Meu feromônio tava fodendo tudo, e eu sabia que tava entrando numa armadilha, mas o tesão era mais forte que qualquer razão.

A aula terminou, o pó de giz ainda flutuando no ar, os alunos saindo em grupos barulhentos, o corredor ecoando risadas e passos apressados. Renata me chamou, a voz firme, mas com um tom que parecia deslizar pela pele. “Caio, vem aqui”, disse, apontando pra uma sala de professores ao lado, o cheiro de desinfetante e papel velho misturando com o perfume floral dela, um jasmim doce que me puxava. Segui, o coração disparado, o pau meio duro, a culpa crescendo, mas o desejo me guiando como uma corda. Ela fechou a porta com um clique suave, as persianas baixas, a luz fraca desenhando sombras que dançavam no chão, o ar ficando denso, meu feromônio se espalhando como uma névoa invisível.

“Teu foco tá bom, Caio, mas… tu me distrai”, ela murmurou, a voz rouca, os olhos azuis brilhando, intensos, se aproximando com passos lentos, o corpo dela tão próximo que o calor era quase palpável. A blusa bege ajustada marcava os peitos fartos, o decote revelando a pele branca, os lábios entreabertos, brilhando com um leve suor, lambendo-os como se provassem algo proibido. “Teu cheiro é uma porra de uma droga”, disse, a voz quase um gemido, a mão subindo pro meu peito, os dedos delicados traçando linhas lentas sobre a camiseta, o toque quente como brasa, a respiração dela ofegante, as narinas dilatando, meu feromônio fodendo com ela.

Beijei-a, incapaz de resistir, a boca macia, quente, os lábios cheios de menta, a língua dela dançando com a minha, lenta, explorando, cada movimento uma provocação que me fazia tremer. O gosto dela era fresco, cítrico, com um toque de licor, e eu aprofundei o beijo, as mãos descendo pra cintura, puxando-a contra mim, a blusa subindo, a pele clara, quente, exposta, macia sob meus dedos. “Caio, me toca”, ela gemeu, a voz vibrante, o corpo arqueando, os peitos pressionando meu peito. Desabotoei a blusa, botão por botão, devagar, o tecido cedendo, revelando o sutiã azul de renda, os peitos fartos subindo com a respiração ofegante. Desci os lábios pelo pescoço, o sabor salgado da pele dela, os beijos traçando a clavícula, descendo pros peitos, a língua soltando o sutiã, os mamilos duros, rosados, implorando. Chupei, a boca cheia, a textura firme sob a língua, o sabor dela me fodendo, os gemidos dela crescendo, “Caio, porra, assim, continua…”

Abri o zíper da saia, o tecido caindo com um sussurro, a bunda redonda à mostra, a calcinha azul escura molhada, colada à buceta, o cheiro dela floral, intenso, subindo como uma fumaça que me inebriava. Ajoelhei, beijando as coxas grossas, a pele macia tremendo, e arranquei a calcinha, a buceta brilhando, molhada, o clitóris pulsando como uma promessa viva. Chupei, a língua submersa nas dobras, lambendo com calma, explorando cada canto, o sabor doce e salgado me invadindo, os lábios sugindo com precisão, os gemidos dela enchendo a sala, “Caio, meu Deus, fode-me com a boca…” Ela agarrou a mesa, os dedos brancos de pressão, as coxas apertando minha cabeça, o corpo tremendo, e gozou, um grito abafado, “Tô gozando, Caio!”

Levantei, o pau duro latejando na calça, e ela abriu minha cintura, a mão quente, os dedos ágeis envolvendo meu pau, a carícia firme, o polegar brincando na cabeça sensível, molhada, me arrancando um gemido, “Renata, caralho…” “Quero te provar”, ela sussurrou, ajoelhando no chão frio da sala, a boca macia, quente, engolindo meu pau, a língua dançando pela cabeça, descendo até a base, os lábios apertando, a sucção lenta, suaves, intensificando, o som molhado ecoando, os gemidos dela vibrando no meu corpo. Agarrei o cabelo dela, os fios castanhos sedosos escorregando nos dedos, o tesão me nublosa, “Renata, tu é louca…”

Puxei-a, virei-a contra a mesa, a bunda empática, a pele branca reluzindo sob a luz fraca, as pernas abertas tremendo. Entrei por trás, devagar, a buceta quente, apertada, escorregadia me envolvendo, cada centímetro uma explosão de prazer, os gemidos dela altos, “Caio, fode, mais!” Esticou o corpo sobre a mesa, os peitos esmagados contra a madeira, as mãos agarrando as bordas, subindo pra me puxar mais fundo, o ritmo lento, profundo, cada estocada um mergulho no desejo. Minhas garras nos quadris dela, a carne macia cedida, as estocadas ganhando força, a mesa rangendo, o som molhado das nossas carnes, os gemidos dela selváticos, “Porra, Caio, me arrependa!” Acostumava, fodi com intensidade, o suor pingando, o tesão nos consumindo, e gozamos juntos, eu jorrando dentro, ela grelhando, o corpo convulsionando, “Caio, sim, porra!” Cai sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos, o cheiro de sexo, menta e floral dominando a sala.

“Não conta a ninguém, Caio”, ela pediu, a voz rouca, ajeitando a saia, o rosto corado, os olhos azuis brilhando com um misto de prazer e culpa. Assenti, saí, a cabeça girando, o gosto dela na boca — menta, sal, desejo —, o feromônio ainda vivo, pulsando no ar. No corredor, Larissa esperava, o cabelo preto solto, a saia curta, os olhos castanhos reluzindo, “Tô te esperando, Caio”, disse, o tom comigo, me puxando pra um canto escuro do prédio, o cheiro de tinta velha e poeira misturado com o perfume floral e cítrico dela.

Larissa me levou pra um corredor onde a luz mal alcançava, uma escada de serviço esquecida, o ar abafado carregado de tinta seca e poeira, misturando com o perfume dela, um floral caro com um toque cítrico que parecia me envolver como uma brisa quente. “Tu é diferente, Caio”, ela sussurrou, a voz doce, melíflua, mas carregada de uma urgência crua, os olhos castanhos brilhando, famintos, os lábios brilhando com gloss, entreabertos, a respiração ofegante acelerando o ritmo do peito. Meu feromônio tava no ar, denso, e ela se aproximou, o corpo esguio, os peitos redondos pressionando a blusa vermelha, a saia curta subindo, as coxas perfeitas, macias como seda, reluzindo sob a luz fraca. A mão dela roçou meu braço, os dedos delicados, quentes, traçando uma linha lenta, o toque elétrico subindo como um choque, “Teu cheiro… me deixa louca”, gemeu, as narinas dilatando, o corpo tremendo, os olhos castanhos me devorando.

Beijei-a, a boca macia, quente, o gosto de baunilha doce do gloss, a língua dançando com urgência, um gemido suave vibrando na garganta dela. Minhas mãos foram pra cintura, a pele quente sob a blusa, o corpo dela colado ao meu, os peitos pressionando meu peito, o calor ardendo como uma chama. “Quero tu, Caio”, ela sussurrou, a mão descendo, roçando meu pau pela calça, o toque firme, os dedos quentes apertando, o tesão explodindo, “Porra, Larissa…” Levantei a blusa, a renda branca do sutiã à vista, chupei os peitos, os mamilos duros sob a língua, o sabor salgado me levando à loucura, os gemidos dela suaves, “Caio, me toca, assim…”

Deitei-a contra a parede, o concreto frio nas costas dela, a saia subindo, as coxas abertas, a calcinha fio-dental branca molhada, o cheiro dela delicado, doce, misturando com meu feromônio. Arranquei a calcinha, a buceta brilhando, molhada, o clitóris pulsando, e chupei, a língua dançando nas dobras, lambendo lento, explorando cada canto, o gosto doce subindo à cabeça, os gemidos dela crescendo, “Caio, porra, fode-me…” Ela tremia, as mãos no meu cabelo, as coxas apertando, e gozou, o corpo delicado convulsionando, “Que delícia, Caio…”

Levantei, abri a calça, o pau duro, latejando, e a levantei, as pernas dela enroscando na minha cintura, a parede sustentando, entrei devagar, a buceta quente, apertada, escorregadia, cada estocada lenta, profunda, os olhos castanhos dela brilhando, “Tu é foda, Caio”, ofegou, as unhas cravando nas costas, os quadris subindo, o ritmo dançando com o meu. Fodi com intensidade, o concreto frio contrastando com o calor dela, os gemidos dela altos, “Mais, Caio, me faz gozar!” Gozamos, jorrando dentro, ela gozando, os gemidos abafados contra meu pescoço, “Porra, Caio, quero mais”, o suor colando nossos corpos, o cheiro de baunilha, sexo e poeira dominando o ar.

“Quero te ver amanhã, Caio”, ela sussurrou, beijando-me, o gosto de baunilha, os olhos castanhos brilhando. Saí, o coração disparado, o tesão e a culpa me rasgando, o feromônio pulsando.

No caminho pra casa, o celular vibrou, o vento quente da noite batendo no rosto suado. Vanessa: “Caio, tô morrendo de saudade. Lucas tá me pressionando, mas quero te ver. Motel, hoje, 20h?” Meu pau reagiu, o tesão subindo, a imagem dela de lingerie vermelha, a pele morena brilhando, me puxando. A dúvida mordia — ela tava com Lucas de novo? Precisava saber, precisava dela. Respondi: “Tô indo.”

Cheguei no motel, o neon piscando vermelho e azul, o cheiro de desinfetante pairando, bati no quarto 4. Vanessa abriu, de lingerie vermelha, o cabelo cacheado solto, a pele morena reluzindo, os peitos fartos subindo na renda, a bunda perfeita, o perfume de baunilha me envolvendo. “Caio, meu amor”, sussurrou, me puxando, a boca colando na minha, macia, quente, o gosto de morango, a língua dançando, um gemido baixo vibrando. Minhas mãos foram pra cintura, a pele quente, sedosa, o corpo colado, “Teu cheiro… me mata”, ela gemeu, arrancando a camiseta, as unhas cravando no peito.

Beijei-a lentamente, a boca descendo pro pescoço, o sabor salgado, a língua traçando a curva da clavícula, os gemidos dela suaves, “Caio, me toca…” Desci pra lingerie, os peitos fartos soltos, os mamilos duros, chupei, a língua girando, o sabor salgado me fodendo, as mãos subindo pra bunda, apertando a carne macia. Ajoelhei, arranquei a calcinha vermelha, a buceta escura brilhando, molhada, chupei, a língua dançando nas dobras, o clitóris pulsando, o sabor doce e salgado me levando à loucura. “Fode-me, Caio”, ela gemeu, tremendo, gozando, as coxas apertando, “Que delícia…”

Deitei-a na cama, de lado, uma perna levantada, entrei devagar, a buceta quente, apertada, escorregadia, as estocadas lentas, profundas, os olhos castanhos dela nos meus, “Tu é meu”, gemeu, as unhas nas costas, os peitos balançando. Virei-a de bruços, a bunda empinada, fodi por trás, as mãos nos quadris, as estocadas fortes, o ritmo intenso, os gemidos dela selvagens, “Caio, me arromba!” Gozamos, jorrando dentro, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, o suor colando nossos corpos, o cheiro de sexo e baunilha dominando.

“Vanessa, tu voltou pro Lucas?”, perguntei, a voz rouca. Ela mordeu o lábio, corada, “Ele me procura, Caio, quer voltar, mas te quero. Tô confusa, mas tu é diferente”, disse, a mão no peito. “Quero tu, mas não sei se ele desiste.” A dúvida me cortava, “Decide, Vanessa. Eu ou ele”, falei, firme, levantando, a culpa e o desejo me rasgando. “Tô aqui, mas quero tu só minha.” Ela assentiu, olhos marejados, “Vou tentar, Caio.”

Saí, a noite quente, o gosto dela na boca, Larissa e Renata na cabeça. Meu feromônio tava fora de controle, bagunçando tudo. Em casa, Clara e Lívia tavam na sala, os olhares pesados, a respiração ofegante, meu cheiro no ar. Precisava focar na Medicina, mas o tesão e a culpa tava me engolindo.

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Comentários

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estou adorando o conto, mas gostaria se fosse possível, que tu demorasse mais nas partes do sexo e fosse mais detalhista, dando assim mais tesao e vivacidade a cena.Tudo é muito rápido e muito parecido, tirando o tesao da cena.

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Reescrito. Obrigado pela dica. O próximo capítulo será mais intenso.

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