Os amigos argentinos

Um conto erótico de Pri e o corno
Categoria: Heterossexual
Contém 573 palavras
Data: 08/06/2025 19:37:46

Quando eu conheci meu marido, João, estava no auge da exploração do prazer. Eu tinha saído de uma relação tóxica de quase sete anos, que não foi nada legal. Quando me separei, me libertei e fui experimentar as coisas boas da vida.

E o João tinha uma pegada sexual forte, que me fez apaixonar por ele. Além de me comer gostoso, gostava de fantasias, gostava de ver os homens babando em mim. Modéstia à parte, sempre fui gostosa.

Me masturbava pedindo para pensar em outro homem ou numa trepada inesquecível. E comecei a contar para ele de uma. Na hora resumi, estava morrendo de tesão, mas para vocês vou explicar melhor.

Meus pais moravam na praia e eu estava sempre lá. Adoro tomar banho de sol – sou uma “morena jambo”, rs – e uso um biquíni pequeno. Era dezembro, a praia ainda não estava mais tão cheia, mas o dia ensolarado e fui para a praia.

Não estava muito cheio, coloquei a cadeira e a esteira e pedi ajuda para meu guarda-sol. Fiquei lendo meu livro e banhando meu corpo de sol.

Lá pelas tantas, passa um deus grego na minha frente, procurando lugar para colocar sua cadeira e guarda-sol. Baixei meus óculos escuros e ele reparou e veio na minha direção. Com sotaque castelhano, perguntou se podia sentar ali perto dela.

“Claro”, disse.

E começamos a conversar. Ele era forte, moreno de sol como eu, cabelo levemente grisalho. E tinha um “volumão” embaixo daquela sunga. Era argentino, estava de férias no Brasil com um amigo e estavam num apartamento ali perto.

Era divertido, agradável e cara de safado. Ou melhor, era safado. Conversava comigo, me comendo toda. Eu estava adorando.

“Vamos no meu apartamento?”, ele perguntou na cara dura.

Senti minha buceta encharcar. Fiquei com receio – não o conhecia! –, mas o tesão foi maior.

Caminhamos até o apartamento, deixamos as coisas na garagem e entramos no elevador. Ali começamos a nos agarrar, um tesão saindo pelos poros. Quando senti, ele estava com os dedos na minha buceta. Chegamos ao andar, eu toda desarrumada, com os seios quase à mostra, entramos no apartamento. Ao entrar, dei de cara com o amigo dele, outro deus grego, loiro, forte também. Fui apresentada, brincamos um pouco e ele me levou para o quarto.

Que coisa. Me chupou de tudo quando é jeito, mordia minhas coxas, meus peitos, enfiava a mão na minha buceta. Tirou uma rola maravilhosa de dentro da sunga e me engoliu, que fiz sem dó. Em seguida, me fez deitar e me comeu num papai e mamãe maravilhoso e forte, até gozarmos juntos.

Descansamos um pouco, rimos e ele se levantou para ir ao banheiro. Não deu muito, eu ainda pelada, entrou o amigo dele. Mandou eu deitar-me de bruços e começou a lamber meu cuzinho quase virgem, rsrs. Fiquei louca.

Em seguida, começou a passar a rola nela e, quando vi, ele estava me comendo o cu. Que sensação maravilhosa! Me arregaçou gostoso até gozar, esporrando em toda a minha bundinha.

Em seguida, me virou e bateu uma siririca para mim, fazendo eu ver estrelas e ir ao êxtase completo. Fui para o banheiro e o amigo – o primeiro – estava vendo TV na sala e me deu um sorriso maroto.

Quando eu saí, estavam os dois na sala e ficamos conversando. Estavam no Brasil para serem acompanhantes de luxo e estavam se ambientando. E fiz, de graça, o primeiro test-drive deles, de graça!

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