VOLTEI A DAR AO MEU PATRÃO E O MEU MARIDO SABE

Um conto erótico de Dona Marcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1070 palavras
Data: 09/06/2025 11:12:58

Depois que transei meu patrão, acho que ele ficou ainda mais assanhado. Sempre que tinha oportunidade, ele me agarrava, colocava as mãos em mim e dizia bobagens.

Ele queria me levar para um motel, mas eu sempre recusava, falando que era casada e ele também e pedindo para ele deixar de me assediar. Ele respondia que isso não era problema, que a mulher dele e o meu marido não necessitavam de saber e que ele me pagaria horas extraordinárias como da outra vez se eu deixasse ele me foder.

Uma vez perguntei-lhe se ele sabia que me tinha esturpado da outra vez e ele respondeu então com a maior arrogância que não me tinha esturpado, e que sabia que eu tinha gostado, pois estava bem molhada. O pior é que ele tinha razão.

Naquele final de dia, esperava que ele me chamasse para analisarmos os relatórios mensais. Fui até à sala do café, para beber um pouco de água. Foi aí que ele apareceu. O raio do velho estava sempre a procurar me apanhar sozinha.

Mal entrou, fechou a porta por dentro e de seguida me abraçou, e eu perguntei para ele se a mulher dele sabia que ele me abraçava a toda a hora? Ela não precisa de saber, apenas abra as pernas para mim e eu lhe pagarei bem como da outra vez, e eu sei que você precisa de dinheiro. Naquela altura ele me beijava o pescoço e pressionava o corpo dele contra o meu, me encurralando entre a geladeira e a parede e eu me sentia a amolecer. Então ele me segurou a cabeça e me beijou deliciosamente e eu senti os meus joelhos tremendo. A lingua dele contra a minha, os chupões nos meus lábios, me deixaram fraca. O meu marido nunca me tinha beijado assim. O velho esfregava o corpo dele contra o meu, e podia sentir o seu pau duro contra a minha barriga.

Então ele parou de me beijar e olhou o meu corpo, falando que estava apaixonado por mim e que não parava de pensar na minha buceta. Depois tentou me beijar novamente, mas eu o empurrei e pedi para ele parar, alguém podia entrar e nos ver. Mas ele insistiu com força, me lambendo e chupando o meu pescoço. Aflita implorei para ele não deixar marca.

Senti então ele abrindo o botão da minha calça e metendo a mão. Ele pode então sentir quanto molhada eu estava. A minha buceta me denunciou e o safado, logo comentou que eu era uma putinha safada, que estava procurando pau. Ele enfiou então dois dedos dentro de mim, me catucando deliciosamente.

Eu ainda estava com a minha blusa, e ele mordia cada um por cima da blusa. Esses estimulos me deixavam louca. Então falei para ele me pagar e me foder, não era isso que ele queria?

Ele tirou então os dedos dentro de mim, e meteu-os na minha boca. Eles estavam pegajosos e eu os chupei, enquanto ele me chamava de cadela e dizia que eu me fazia dificil, mas que queria dar para ele.

Então, me puxou para baixo, e disse para eu o chupar como no outro dia, colocando o pau duro para fora. Eu pensava no meu marido e na minha filha, mas a minha buceta pingava de tesão e a verdade é que eu queria dar para ele.

Olhei para o pau dele, grosso, cheio de veias, segurei-o, olhando para ele, enquanto me masturbava um pouco. Depois lambi as suas bolas, lambi a glande em circulos, olhando para ele, enquanto me masturbava com a mão, até por fim o meter na minha boca.

Então ele me segurou na cabeça e meteu mais dentro da minha boca o pau dele e eu deixei. Ele enchia a minha boca, gemendo, é claro que eu lhe estava dando muito prazer, ele começou então a mover o quadril para a frente e para trás. Alguma porra dele se misturava na minha saliva e eu babei tanto, que escorreu pela minha boca, molhando a minha blusa e os meus peitos. Que boca deliciosa voçê tem, falava ele. Eu tossia, me engasgando e é claro que ele não queria gozar, pois queria me foder, então tirou o pau da minha boca e me fez levantar.

Ele puxou então os botões da minha blusa e abriu o meu soutien pela frente. As suas mãos grandes, apertaram os meus seios com força, puxaram os mamilos, massajando cada um deliciosamente.

Com o seu corpo, você podia ganhar muito dinheiro, você podia ter os homens que quisesse, falava ele ofegantemente. Chegou a altura que eu precisava de algo grosso dentro de mim, e não era o pau do meu marido. Então pedi a ele para me foder, enquanto eu mesmo baixei as minhas calcinhas.

Peguei o pau dele e o levei até à entrada da minha buceta. Senti aquela cabeçorra contra os meus lábios vaginais. Então ele empurrou com força e se enterrou dentro de mim, e eu estava tão molhada que entrou com facilidade. Quero voçês mais aberta, pediu ele me levantando um joelho, me segurando a perna com a mão. As pancadas dele foram cada vez ficando mais fortes, mas em vez de me doer, eu me dissolvia em prazer e pedia mais e ele socava. Ele me levava às nuvens.

Gozei no pau dele, enquanto ele me dava mais socadas e gozava também ele dentro de mim. Eu não curtia muito penetração, mas com o velho era bom demais.

Então ele se recompos, meteu o pau para dentro das calças, fechou o ziper e de forma fria, sem um beijo, sem olhar para mim, me virou costas e falou que depois me pagaria.

Levantei as minhas calcinhas e as minhas calças, fechei o soutien e a blusa e me senti a maior vagabunda, um depósito de porra do velho.

Fui ao banheiro, e tirei fotos das marcas no meu pescoço, e no meu peito, e da minha buceta toda arreganhado e mandei para o meu marido, pedindo desculpa, mas tinha acontecido novamente, eu não queria, mas o velho me assediou.

O meu marido perguntou se ele tinha usado camisinha, que não queria que ele me engravidasse. Menti, pois não queria que ele ficasse bravo, e ele me perguntou então se ele me ia pagar. Respondi que sim.

Quando cheguei a casa tinha um ramo de flores e uma caixa de chocolates.

Amo o meu marido!!!!!

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