3 FILHOS CHANTAGEANDO 3 MÃES PT 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 3148 palavras
Data: 09/06/2025 12:38:22

Depois de passar aquela noite com Paulo e Leandro. A tensão entre nós era como uma corrente elétrica, pronta pra explodir. Dora mal olhava pra minha cara enquanto preparava o almoço na cozinha apertada, com azulejos descascados e uma mesa de fórmica coberta por uma toalha de plástico. O cheiro de feijão e arroz misturava-se com o peso do que tinha acontecido na noite passada — os gritos, as lágrimas, o poder que eu, Paulo e Leandro tínhamos sobre elas.

Sentamos à mesa, o silêncio cortado só pelo barulho dos talheres contra os pratos. Dora estava com o cabelo preso num coque frouxo, vestindo um vestido simples que não escondia as curvas do corpo. Os olhos dela, vermelhos de exaustão e vergonha, evitavam os meus. Eu comia devagar, saboreando não só a comida, mas o controle que eu tinha sobre ela. Finalmente, ela não aguentou mais o silêncio.

“Mayer…” A voz dela saiu baixa, trêmula, como se cada palavra fosse um esforço. “A gente precisa falar sobre os vídeos. E aqueles documentos. Não é o que parece.” Ela colocou o garfo na mesa, as mãos tremendo. “Os vídeos… sim, éramos eu, Rita e Maria. Com… com uns caras. Homens importantes aqui de Contagem. Políticos, empresários… cinco deles. Mas não foi como você pensa. Não foi nossa escolha. Eles nos forçaram, nos ameaçaram. E os documentos… aqueles papéis que você encontrou… eles parecem dizer que a gente planejou a morte do seu pai, do pai do Paulo e do Leandro. Mas não fomos nós! Eles armaram isso pra nos culpar, caso algo desse errado. Eu juro, Mayer, eu posso provar que não fomos nós!”

Eu larguei o garfo, o som metálico ecoando na cozinha. Meus olhos cravaram nos dela, e o pavor no rosto dela só fez meu sangue ferver. “Provar?” Minha voz saiu fria, cortante. “Você tá me dizendo que esses vídeos, com vocês três se jogando pra cinco caras dando igual putas, e esses documentos, com detalhes sobre o acidente, são tudo mentira? Dora, você acha que eu sou idiota?” Levantei da cadeira, me aproximando dela. “Enquanto você não provar, você não é mais minha mãe. Você é Dora, minha puta. E agora, minha puta, você vai me chupar.”

Dora recuou na cadeira, os olhos arregalados, as mãos segurando a borda da mesa. “Mayer, por favor… eu sou sua mãe… não faz isso…” Mas o tom dela era fraco, derrotado, como se soubesse que não tinha saída. O cheiro do feijão ainda quente na panela parecia sufocante, misturado com o calor e a tensão entre nós.

“Levanta,” ordenei, apontando para o chão na frente de mim. “De joelhos. Agora.” Dora hesitou, as lágrimas escorrendo pelo rosto, mas o peso do meu olhar e a ameaça dos vídeos a fez ceder. Ela se levantou, o vestido colando no corpo suado, e caiu de joelhos no chão de cerâmica rachada. “Vem chupar meu pau,” eu disse, desabotoando a calça e deixando meu pau de 23 cm pular pra fora, duro, a cabeça brilhando.

Dora olhou pra ele, o pavor misturado com uma resignação que eu já conhecia. “Mayer… eu não…” ela começou, mas eu agarrei o cabelo dela, puxando a cabeça dela pra perto. “Chupa, sua vadia. Ou quer que eu mande os vídeos pra policia agora mesmo, ou pra esposa destes homens?” A menção aos homens poderosos fez ela estremecer, como se a lembrança daqueles cinco caras ainda doesse mais que o que eu estava fazendo.

Ela abriu a boca, hesitante, e envolveu a cabeça do meu pau com os lábios. O calor da boca dela era intenso, e ela tentou engolir, mas engasgou na metade, os olhos marejados. “Mais fundo,” rosnei, empurrando a cabeça dela. Dora gemeu, um som abafado, enquanto forçava mais, a garganta se contraindo. Ela conseguiu engolir uns 18 cm, lágrimas escorrendo pelo rosto, o corpo tremendo no chão da cozinha. “Isso, minha puta. Tá aprendendo bem.”

O som do ventilador velho girando no teto era o único barulho além dos gemidos abafados dela e do barulho molhado da boca dela deslizando no meu pau. Eu segurei o cabelo dela com mais força, forçando-a a engolir tudo, até sentir minhas bolas no queixo dela. Dora engasgou, batendo nas minhas pernas, desesperada por ar. Soltei-a, deixando-a ofegar, a saliva escorrendo pelo queixo. “Boa mãe você é em,” eu disse, dando um tapa leve no rosto dela. “Agora deita na mesa vou te usar.”

Dora se levantou, trêmula, o vestido subindo pelas coxas. “Mayer… por favor… eu vou provar, eu juro…” ela murmurou, mas eu a empurrei contra a mesa, fazendo os pratos balançarem. “Calada,” ordenei, levantando o vestido e expondo a bunda grande dela. Não tinha calcinha — eu não tinha deixado ela usar. A buceta dela estava vermelha, inchada do que tínhamos feito na noite anterior, mas molhada, traindo o medo dela.

“Você é minha puta, Dora,” eu disse, esfregando meu pau contra a entrada da buceta dela. “E vai ser até provar que não matou meu pai.” Sem esperar resposta, empurrei, entrando com força, o corpo dela arqueando enquanto ela gritava. “Tá doendo! Mayer, por favor!” Mas eu não parei, metendo fundo, cada estocada fazendo a mesa ranger e os pratos deslizarem. O feijão na panela ainda borbulhava no fogão, o calor da cozinha tornando tudo mais sufocante.

Dora chorava, as mãos agarrando a toalha de plástico, mas os gemidos dela tinham um tom que eu conhecia — uma mistura de dor e prazer que ela não conseguia esconder. “Você tá gostando, não tá, sua vadia?” eu disse, dando um tapa forte na bunda dela, o som ecoando. Ela balançou a cabeça, soluçando, mas a buceta dela se apertava em volta de mim, molhada, quente, puxando meu pau pra dentro. “Mentirosa,” rosnei, metendo mais rápido, o ritmo frenético fazendo a mesa balançar.

“Fala que quer mais,” ordenei, puxando o cabelo dela pra trás, forçando-a a arquear as costas. Dora soluçou, o rosto molhado de lágrimas. “Quero… mais…” ela murmurou, a voz quebrada, como se as palavras fossem arrancadas à força. O som do ventilador misturava-se com os gritos dela, o ranger da mesa e o barulho do meu pau entrando e saindo. Eu sentia o orgasmo vindo, o calor subindo pelo meu corpo. “Você é minha, Dora,” eu disse, metendo com toda a força, sentindo a buceta dela pulsar.

Gozei dentro dela, jato após jato, enquanto Dora tremia, o corpo colapsando contra a mesa. Quando terminei, saí de dentro dela, deixando-a ofegante, o vestido embolado na cintura, as pernas trêmulas. “Isso foi só o começo do dia,” eu disse, limpando meu pau na coxa dela. “Até você provar que não matou meu pai, você é minha puta. Agora limpa essa bagunça e faz o almoço direito.”

Dora não respondeu, só ficou ali, encolhida contra a mesa, o rosto escondido nas mãos. O silêncio da casa era pesado, como se Contagem inteira soubesse do que estava acontecendo entre essas paredes. Depois do almoço com Dora, minha mãe, que mal conseguia me encarar, combinei com Paulo uma troca: eu iria pra casa dele, no bairro Amazonas, pra ficar com Rita, enquanto ele ia pra minha casa foder Dora. Leandro ficou com Maria, provavelmente na casa deles, mas isso não importava agora. Peguei minha mochila e caminhei pelas ruas de asfalto. A casa de Paulo era uma construção simples, com paredes de tijolo pintadas de verde e uma varanda cheia de plantas murchas.

Quando cheguei, Rita estava na sala, sentada num sofá velho, ainda de toalha, o cabelo loiro molhado pingando nos ombros. Ela era baixinha, com um corpo escultural, coxas grossas, seios médios e uma bunda grande que parecia implorar pra ser tocada. Mas os olhos dela, vermelhos e inchados, diziam que o peso da noite passada ainda estava ali. Quando me viu, ela encolheu os ombros, a toalha escorregando um pouco, revelando a curva dos seios. “Mayer…” ela murmurou, a voz trêmula. “O que você quer agora?”

“Tô com calor,” eu disse, jogando a mochila no chão. “Vem comigo. Vamos tomar um banho.” Minha voz saiu firme, carregada do mesmo poder que eu sentia desde que encontrei aqueles vídeos. Rita hesitou, mas o medo nos olhos dela — medo dos vídeos, dos homens poderosos de Contagem, dos documentos que sugeriam que ela, Dora e Maria mataram nossos pais — a fez levantar. Ela seguiu atrás de mim, os passos leves no chão de cerâmica, até o banheiro pequeno no fundo da casa.

O banheiro era apertado, com azulejos quebrados e um chuveiro que pingava água morna. O espelho embaçado refletia a luz fraca de uma lâmpada pendurada. “Tira a toalha,” ordenei, enquanto abria o chuveiro e tirava a roupa. Meu pau de 23 cm já estava meio duro, balançando enquanto eu entrava no box. Rita deixou a toalha cair, o corpo nu brilhando sob a luz. As coxas grossas tremiam, e a buceta depilada já mostrava um brilho que ela não podia esconder. “Entra,” eu disse, puxando-a pelo braço.

A água morna caía sobre nós, escorrendo pelo corpo escultural dela. Rita tentou se encolher, os braços cobrindo os seios, mas eu agarrei os pulsos dela, puxando-os pra baixo. “Não se esconde, sua vadia,” rosnei, empurrando-a contra a parede fria do box. Meus lábios foram direto pro pescoço dela, mordendo de leve, enquanto minha mão deslizava pelas coxas, subindo até a buceta. Ela estava molhada, não só pela água, e isso me fez sorrir. “Olha só, Rita. Tô vendo que você quer rola.”

“Não… Mayer, por favor…” ela murmurou, a voz quebrada, mas o corpo dela tremia de um jeito que dizia o contrário. Eu me abaixei, lambendo os seios dela, chupando os mamilos duros enquanto minha mão esfregava a buceta. Rita gemeu, um som baixo, quase contra a vontade, enquanto eu enfiava dois dedos dentro dela, sentindo o calor e a umidade. “Você é minha puta,” eu disse, levantando e esfregando meu pau contra a entrada da buceta dela.

Sem aviso, empurrei, entrando com força. Rita gritou, o corpo arqueando contra a parede, as mãos batendo nos azulejos. “Tá doendo! Mayer, é grande demais!” ela exclamou, lágrimas se misturando com a água do chuveiro. Mas eu não parei, metendo fundo, cada estocada fazendo o corpo dela balançar. A buceta dela era apertada, esticando pra aguentar meus 23 cm, e os gemidos dela eram uma mistura de dor e algo mais, algo que ela tentava negar. “Relaxa, sua vadia,” eu disse, segurando os quadris dela com força. “Você vai gostar da minha rola.”

O som da água caindo misturava-se com os gritos dela e o barulho do meu pau entrando e saindo. Rita chorava, mas os gemidos ficavam mais altos, o corpo respondendo mesmo contra a vontade dela. “Fala que quer,” ordenei, dando um tapa na bunda dela, o som ecoando no banheiro. “Quero…” ela murmurou, quase inaudível, o rosto vermelho de vergonha. Eu meti mais rápido, sentindo a buceta dela pulsar, e então ela gozou, o corpo tremendo, um gemido alto escapando enquanto ela tentava cobrir a boca com a mão, como se quisesse esconder o prazer.

“Não esconde, sua puta,” eu disse, rindo, enquanto continuava metendo. O tesão não diminuía, mesmo depois de sentir ela gozar. Gozei na boca dela, segurando o cabelo loiro molhado e forçando-a a engolir. “Engole tudo,” ordenei, e Rita obedeceu, os olhos marejados, a garganta se movendo enquanto engolia. Mas meu pau ainda estava duro, pulsando, e eu não tinha terminado. Olhei pro sabonete líquido na prateleira, uma ideia cruel surgindo na minha cabeça.

“Vira de costas,” eu disse, pegando o sabonete e espremendo uma quantidade generosa na mão. Rita olhou pra mim, o pavor voltando aos olhos. “Mayer… o que você vai fazer?” ela perguntou, a voz tremendo. “Cala a boca,” retruquei, esfregando o sabonete no meu pau e entre a bunda dela, o líquido escorrendo pelas coxas grossas. “Você nunca fez anal, né? Hoje vai aprender.”

Rita balançou a cabeça, tentando recuar, mas a parede do box a prendeu. “Não… Mayer, por favor… eu nunca… seu pau é grande demais…” Mas eu ignorei, segurando a bunda dela com uma mão e guiando meu pau com a outra. Empurrei devagar, a cabeça do meu pau forçando a entrada do cu dela. Rita gritou, o som ecoando no banheiro, o corpo tremendo violentamente. “Tá doendo! Para, por favor!” ela implorava, as mãos batendo nos azulejos.

“Relaxa ou vai doer mais,” rosnei, empurrando mais fundo, o sabonete ajudando, mas não o suficiente. O cu dela era absurdamente apertado, e meus 23 cm pareciam rasgá-la. Rita chorava, o corpo tenso, mas eu continuava, metendo devagar, sentindo a resistência ceder aos poucos. “Você aguenta, sua vadia,” eu disse, segurando os quadris dela com força. Aos poucos, os gritos dela viraram gemidos, e eu senti o corpo dela relaxar, mesmo contra a vontade. “Tá gostando, não tá?” perguntei, metendo mais fundo.

Rita não respondeu, mas os gemidos dela eram mais altos agora, e eu senti o cu dela se contrair, um sinal claro. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, tentando esconder o prazer, mas os espasmos eram inconfundíveis. “Boa menina,” eu disse, rindo, enquanto acelerava o ritmo. Depois de mais estocadas, ela gozou outra vez, sem tentar esconder agora, um gemido longo e rouco escapando, o corpo se entregando ao prazer que ela não queria admitir. O sabonete escorria, misturado com a água do chuveiro, e o som dos meus quadris batendo na bunda dela ecoava no banheiro.

Eu ainda não tinha gozado, meu pau pulsando dentro do cu dela, cada estocada arrancando um gemido dela. Rita estava ofegante, o rosto colado na parede, as coxas tremendo. “Você é minha puta,” eu disse, puxando o cabelo dela pra trás. “Minha puta.” Ela gemeu, o corpo respondendo, mesmo com as lágrimas escorrendo. O tesão era insaciável, e eu sabia que isso estava longe de acabar. O sabonete líquido escorria pelas coxas dela, misturado com a água do chuveiro, e o som dos meus quadris batendo na bunda grande dela ecoava, competindo com os gemidos que ela não conseguia mais segurar. Rita tinha gritado de dor no começo, implorando porque nunca tinha feito anal e meu pau era grande demais, mas agora algo tinha mudado. O corpo dela tremia, não só de dor, mas de um prazer que ela não podia mais negar.

“Porra, Rita, tá gostando, né?” rosnei, segurando os quadris dela com força, cada estocada mais funda, sentindo o cu dela se apertar em volta de mim. Ela gemeu alto, um som rouco que encheu o banheiro. “Mayer… eu…” ela começou, mas as palavras viraram um gemido quando meti com mais força. De repente, ela virou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de vergonha e tesão. “Mete… mete de lado,” ela murmurou, a voz trêmula, mas cheia de uma urgência que me pegou de surpresa. “Quero sentir mais…”

Eu ri, o som cruel ecoando no box. “Olha só a vadia! Perdeu a vergonha, foi?” Saí de dentro dela, o pau pulsando, coberto de sabonete, e puxei uma perna dela pra cima, apoiando-a na borda do box. “De lado, então. Pede, sua puta.” Rita, agora sem tentar esconder, gemeu alto, rebolando a bunda contra mim. “Mete no meu cu, Mayer… por favor… quero mais rola…” A voz dela era pura excitação, o rosto vermelho, os seios médios balançando enquanto ela se entregava.

Empurrei de novo, o cu dela ainda absurdamente apertado, mas agora mais relaxado, aceitando meus 23 cm com menos resistência. Rita rebolava feito louca, os gemidos dela enchendo o banheiro, cada estocada fazendo o corpo dela tremer. “Isso, porra, mete mais!” ela gritava, as mãos batendo nos azulejos, a água do chuveiro escorrendo pelo corpo escultural. Eu sentia o cu dela pulsar, e ela gozou de novo, o corpo convulsionando, um grito longo escapando enquanto ela se entregava completamente, sem tentar esconder o prazer. “Caralho, Mayer… tá bom demais…” ela murmurou, rebolando mais, como se quisesse me engolir inteiro.

“Boa menina,” eu disse, metendo mais rápido, o sabonete facilitando cada estocada. O som da água, dos gemidos dela e do meu pau entrando e saindo era hipnótico. Rita estava perdida no tesão, o rosto colado na parede, gemendo sem parar, pedindo mais. “Fode meu cu… fode mais forte…” ela dizia, e eu obedeci, metendo com toda a força, sentindo o orgasmo se aproximar. “Vou gozar, sua vadia,” avisei, e ela só gemeu mais alto, rebolando contra mim. Gozei dentro do cu dela, jato após jato, o calor do corpo dela me envolvendo enquanto ela tremia, ofegante.

Puxei o pau pra fora, o sabonete e o gozo escorrendo pela bunda dela. Rita ficou contra a parede, ofegando, o corpo molhado brilhando sob a luz fraca. “Acabou?” ela perguntou, a voz rouca, quase desapontada. Eu ri, fechando o chuveiro. “Por agora, sua puta. Vamos nos secar.” Peguei uma toalha velha do armário, joguei pra ela e me sequei com outra. Rita se enxugou devagar, os olhos ainda brilhando com aquele tesão que ela não queria admitir antes. Saímos do banheiro, o chão de cerâmica frio sob nossos pés, e fomos pra sala, onde desabamos no sofá velho, ela ainda nua, a toalha jogada no chão.

Rita se aconchegou contra mim, o que me surpreendeu. “Mayer…” ela começou, a voz mais calma, mas ainda carregada de tensão. “Eu não queria isso. Juro. No começo, era só medo, vergonha… mas esse anal… eu comecei a gostar.” Ela riu baixo, um som nervoso, como se estivesse confessando um pecado. Eu ri também, puxando-a mais pra perto, minha mão na bunda dela. “Viu, sua vadia? Sabia que você era uma puta no fundo.”

Ela ficou em silêncio por um momento, depois olhou pra mim, os olhos sérios. “Sobre os vídeos, os documentos… é a mesma história que a Dora te contou. Não fomos nós, Mayer. Não matamos seus pais. Aqueles homens… os caras dos vídeos… eles armaram tudo. Nos forçaram a fazer aquelas coisas, e os documentos são uma armação pra nos culpar, caso a gente tentasse falar. Se a gente tentar qualquer coisa contra eles, estamos mortas. Eles são poderosos, Mayer. Mais do que você imagina.”

Eu me recostei no sofá, o cheiro de mofo da casa misturando-se com o perfume de sabonete no corpo dela. “Você acha que eu vou acreditar nisso, Rita?” disse, minha voz fria, mas algo dentro de mim vacilou. Havia um tom na voz dela, uma certeza que me fez parar. “Enquanto você não provar, você é minha puta, e eu fodo você quando quiser.” Mas, na minha cabeça, algo estava errado. Os vídeos, os documentos, as histórias delas… tudo parecia perfeito demais, como uma armadilha bem montada. Tinha mais coisa ali, algo que eu não estava vendo.

Rita ficou quieta, os olhos baixos, o corpo ainda quente contra o meu. O silêncio da casa era pesado, só quebrado pelo som distante de um carro passando na rua. Contagem parecia segurar o fôlego, como se soubesse que essa história estava longe de acabar.

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