Capítulo 6 – O Último Encontro

Um conto erótico de Bahia
Categoria: Grupal
Contém 640 palavras
Data: 09/06/2025 19:41:35
Assuntos: Grupal

A noite caiu quente, abafada, como se o céu também soubesse o que estava prestes a acontecer. O velho galpão da fazenda parecia respirar conosco. Um a um, fomos chegando — todos sabíamos do bilhete deixado por Daniela:

"Hoje quero todos. Como sempre desejei."

Ela estava ali, no centro da manta estendida no chão de tábuas gastas, com um vestido florido leve demais pro calor da própria pele. Os seios marcavam o tecido fino, e quando se virou, não restava dúvida — não havia nada por baixo.

— Venham — disse, com um sorriso lento nos lábios. — Quero sentir vocês todos… duas vezes. E quero lembrar.

Daniel, Samuel e Lucas foram os primeiros.

Ela puxou Daniel pela gola da camisa, beijando-o com fome. Samuel ajoelhou-se à frente dela, as mãos acariciando as coxas nuas que se abriram sem hesitação. Lucas, sempre atento, deslizou as mãos pelas costas dela, puxando o vestido até a cintura deixando a sua bunda exposta. Daniela se contorcia entre os três, gemendo baixo, o corpo respondendo a cada toque com arrepios visíveis.

— Mais forte — sussurrou, cravando os dedos no ombro de Daniel. — Eu quero que isso fique marcado.

Na rodada seguinte, Caíque, Tiago e Jonas assumiram o lugar. Ela já estava suada, o vestido agora abandonado no canto. Tiago, com o rosto entre suas pernas, se entregava como um aprendiz dedicado, lambendo cada parte da sua buceta e garantindo iria viver cada gota que escorria dela. Caíque beijava suas curvas com uma devoção quase artística, descendo pelo seu corpo até chegar em sua bunda, abrindo e lambendo e chupando o seu cuzinho para garantir que ele fique bem molhado e relaxado enquanto Jonas, antes só espectador, cedia ao toque e à ordem dela de pegar em seus próprios cabelos enquanto sugava seus seios com vontade, bora lambendo chupando somente um amigo ora juntando os seios e enfiando os dois mamilos na sua boca.

Daniela parecia mais viva do que nunca. Seu corpo era um mapa que todos nós já conhecíamos em partes — agora completo.

Por fim, Marcel voltou com Daniel e Samuel para a segunda volta.

Ela montou de costa em Marcel com firmeza, guiando o seu pênis para dentro da sua bunda, fazendo movimento lento e mais firme de sobe e desce e aproveitando cada centímetro daquele pau entrando e saindo. Gemeu alto, sem pudor, enquanto os outros dois percorriam sua pele com dedos e beijos. O corpo de Daniela tremia de prazer. Era entrega, desejo, poder.

— Quero lembrar do gosto de cada um… do toque… do peso dos corpos — disse ofegante, já suada e satisfeita. — Hoje sou só de vocês. Mas amanhã… já não serei de mais ninguém.

Daniele então se ajoelhou no meio do galpão e um a um chupando e engolindo todos os paus que a foi ela oferecido. Lambendo, chupando , acariciando e engolindo com tanto desejo que todos nós conseguimos gozar em sua boca e seu rosto mais uma vez.

Ela engolia tudo demonstrando o prazer e a satisfação de estar alí, comando e controlando todos os nossos desejos.

Na manhã seguinte, a notícia correu como raio.

A família de Daniela foi vista arrumando tudo às pressas. A história — como toda boa história no interior — chegou com exageros e versões. Mas o motivo principal se espalhou rápido: Daniela havia sido flagrada nos fundos da casa com um homem casado da cidade. A esposa descobriu, e o escândalo fez a família decidir partir de vez.

Ninguém se despediu.

O galpão ficou em silêncio por dias. As tardes sob a mangueira nunca mais tiveram o mesmo brilho. Entre os sete, havia lembranças demais, promessas não ditas e corpos que ainda lembravam o gosto daquela última noite.

Daniela e Jonas havia ido embora.

Mas ela deixou em cada um de nós um pedaço da sua pele, da sua boca, do seu desejo.

E nenhuma partida poderia apagar isso.

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