O Terapeuta e a Policial: O Segredo está na Mente

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 09/06/2025 19:56:34
Assuntos: Heterossexual

Depois da última sessão com Gabriela e seu marido, a noite parecia ter se encerrado. Mas Ana estava inquieta. Quando entrei em casa, percebi no olhar dela algo diferente: uma fome contida, um brilho a mais.

Estava na cozinha, de short curto e uma regata solta, sem sutiã. O bico dos seios denunciava o que o corpo já não conseguia esconder.

— Amor... — ela começou, mordendo o lábio — aquele marido da Gabriela... você viu o volume na calça dele?

Sorri, sabendo exatamente do que ela estava falando.

— Eu vi. E imaginei o que você pensaria.

— Pensar? Eu quase molhei a calcinha ali mesmo. — disse, rindo e se aproximando — Aquele homem tem uma coisa... doce, mas másculo. Fiquei me imaginando com ele...

Ela sussurrou isso encostada em mim, e o calor já subia pelas nossas peles. Toquei seu rosto com delicadeza e a levei até o quarto.

— Vamos deitar. Mas não é só sexo hoje. Quero que você feche os olhos... e se entregue.

Ana obedeceu, deitou-se nua, e eu sentei ao lado, com a voz calma, envolvente:

— Agora imagine... Ele está aqui. Na nossa cama. E Gabriela também. Você está no meio...

Ela suspirou fundo, os dedos começando a explorar o próprio corpo, como se minha voz ativasse cada ponto.

— Ele encosta em você. Devagar. Com respeito... mas com desejo. E eu estou aqui, conduzindo tudo. Vendo você brilhar.

— Ele me segura pelos cabelos... — ela sussurrou, ofegante — E a Gabriela me beija. Eu... não sei de quem gosto mais.

— Você gosta de sentir. E isso basta.

Ana se arqueava, os olhos fechados, o quadril se movendo em busca de mais. Eu toquei seu corpo com maestria, guiando cada sensação. O quarto se enchia com sons de prazer e imaginação.

— Você sente a boca dela entre suas pernas... o toque dele em seus seios... e a minha voz te dizendo: goza por eles. Goza por mim. Goza pelo seu prazer.

Ela gemeu alto. O corpo tremia, a pele arrepiada, os músculos contraídos. Seu gozo veio forte, como um jorro de liberdade que atravessava a alma.

Me deitei sobre ela, entrelaçando nossos corpos. A penetração foi firme, compassada. O gozo dela ainda pulsava, e isso me conduziu ao meu próprio clímax — intenso, profundo, como se todos os corpos que ela imaginou estivessem ali conosco.

Depois, ainda deitados, suados, entrelaçados, ela riu baixinho:

— Eu tô com saudade da Beatriz... do Rafael... daquela noite surreal.

— Eu também. Nunca vou esquecer a gente ali, todos juntos. O cheiro, os gritos, o suor, os sorrisos depois...

Ela encostou o rosto no meu peito.

— Você sabe que se um dia a Gabriela vier... ela vai vir por mim, né?

— Eu sei. E é isso que me excita ainda mais.

Silêncio. Sorrisos. Calor.

Ana ainda estava deitada, ofegante, o corpo brilhando de suor e prazer. Mas eu não tinha terminado. Nem perto disso.

Me levantei da cama e olhei nos olhos dela, com firmeza e desejo:

— Agora é a minha vez.

— Vem… — ela respondeu com aquele olhar malicioso. — Você quer como?

— Do jeito que eu mais gosto. Vira de bruços.

Ela obedeceu na hora. Se posicionou de quatro, com o rosto no travesseiro e a bunda empinada, linda, pronta, oferecendo tudo. Me ajoelhei atrás dela, passei a mão pelos seus quadris e segurei firme em seu cabelo, puxando devagar.

— Assim? — ela provocou.

— Exatamente assim.

Entrei nela com força. Sem pressa, mas sem piedade. Cada estocada fazia seu corpo vibrar. Os gemidos vinham altos, intensos, molhados.

— Isso, goza em mim… — eu sussurrava, dominado.

Ela se arqueava, rebolava contra mim, gritando:

— Imagina a Beatriz, amor… lembra dela? Lembra do gosto dela?

Meu corpo estremecia. A imagem de Beatriz deitada entre nós acendia tudo de novo.

— Agora imagina a Gabriela… com a farda aberta… ajoelhada… te olhando enquanto me fode assim…

Soltei um gemido grave, selvagem, puxando ainda mais forte o cabelo dela. O ritmo aumentou. O quarto parecia pequeno demais pra tanta voltagem.

— Isso… mete com força. Me usa. Goza em mim. Por elas. Por mim.

E eu gozei. Forte. Animal. Dentro dela. O corpo todo tremia, e minha mente se perdia no turbilhão de vozes, imagens, suor e carne.

Caí ao lado dela, os dois suados, rindo, ofegantes. Ana virou de lado, passou o dedo no meu peito e sussurrou:

— Agora sim. Tô pronta pra qualquer coisa. Até pra convidar a Gabriela.

Sorri, satisfeito.

— E eu?

— Você? Você é o maestro disso tudo.

Beijei sua boca como se fosse a primeira vez. E dormimos como se o mundo tivesse parado só pra gente.

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