Trabalhar embarcado e longe de casa não é mole. A galera chega cheia de disposição na plataforma e a maioria pensa que só a boa remuneração já compensa, mas a realidade de passar três meses em alto mar, cercado de óleo, suor e homens, não é tão simples quanto parece. Uma vez lá dentro, você olha ao redor e só enxerga oceano e testosterona. A plataforma é quase uma ilha de ferro recheada de tudo quanto é macho. Preto, branco, pardo, alto, baixo, gordo, magro, forte, careca, cabeludo, calmo, bruto, solteiro, casado, viúvo, divorciado, hétero, gay, incubado, católico, crente, espírita, umbandista, ateu... Tem de tudo. É uma mistura, uma panela pegando pressão no fogo e entrando em ebulição, principalmente no final do último mês de embarque.
Sabe quando dizem que todo trabalhador tem a mesma sensação de aperto quando chega o fim do mês e falta dinheiro na conta? O final do último mês de embarque era parecido, mas no sentido sexual: os marmanjos ficavam aflitos por uma foda qualquer, nem que fosse uma rapidinha banal pra esvaziar as bolas e aliviar a tensão da falta de sexo. As poucas semanas antes da data do desembarque eram sempre um período crítico, porque os operários, engenheiros e outros trabalhadores da plataforma estavam tensos pra foder e qualquer esbarrão inocente podia virar uma zoação que levava a uma cruza no sigilo. Tudo era possível.
Dependendo do tipo de cara que você é, um ambiente masculino e carente como esse pode ser um self-service de machos, um verdadeiro banquete pra quem sabe aproveitar as tensões sexuais e não tem medo de se aventurar nas rapidinhas que rolam nos cantos escondidos e inóspitos da plataforma. Na PFCHUMBOGROSSO, por exemplo, eu já trepava com o estivador Alexandre e mamava o engenheiro Alemão há tempos, sempre na surdina da noite e sem nunca ter sido pego por nenhum supervisor, vigia ou gerente.
Tudo bem que às vezes tinha o lance da fofoca, até porque em qual lugar não rola burburinho, né verdade? Mas também havia um lado bom, porque já aconteceu de caras que eu nem conhecia chegarem em mim com esse papinho de que ouviu dizer no convés, escutou nas caldeiras que tinha puto tomando leite e aliviando a rapaziada no batente. Em outras palavras, meu nome corria quando o assunto dos machos era gozar e ficar leve.
Como a gente já trabalhava junto há anos, o Alex e o Alemão eram meus parceiros fixos, porém eu mamava e sentava em vários outros superintendentes, operadores, técnicos de manutenção e até da segurança. Dizer “não” e negar cuzinho e garganta nunca foi a minha, ainda mais que eram os trastes que me procuravam pra fazer uma horinha rápida, então jamais neguei atenção. Eu era cozinheiro, fazia comida pra todo mundo e também fortalecia no cu, não podia deixar a desejar na hora de fornecer alimento e sustância praquele bando de peão morto de fome.
- Caralho, Sílvio! Porra, hoje tu caprichou na costela! Que isso, meu parceiro! Tá de desmanchar no dente, papo reto. – Alexandre falou alto na mesa da cantina e foi só elogios pra falar do meu tempero.
- Também achei. Hoje o chef esculachou. – outro estivador concordou.
- Tá de parabéns, meu amigo. O molho ficou show também. – até o Alemão abriu a boca pra falar bem da minha comida.
- Posso dar o papo reto, paizão? Tô chegando agora, mas tu já me pegou pela barriga. Não cuzinho como você, mas bem que eu gostaria. UHEUEH! – um macho aleatório resolveu fazer piada e o restante da macharia caiu na risada.
- Gostou? Eu cuzinho assim sempre. Hahaha! – tive que responder na altura.
- Bom saber. Tá de lamber os beiços, cria. Sarneou. – o macho insistiu em me elogiar.
- Você também é carioca? – fiquei curioso.
- Sou, pô. Cheguei ontem, sou novo ainda. Meu nome é Cláudio, irmão. Engenheiro de petróleo e gás. Fala aí, suave? – ele ficou de pé, deu um puxão no volume da pica pra ajeitar a calça e estendeu essa mesma mão suada e grossa pra me cumprimentar.
- Sílvio. Muito prazer.
- O prazer é nosso. – Cláudio riu de canto de boca, mostrou o canino afiado e meu cuzinho piscou enquanto minha mão era amassada na dele.
Sentados em cantos diferentes do mesão da cantina, o estivador Alex e o engenheiro de produção Alemão disfarçaram, me olharam e riram, pois entenderam a olhada que dei no recém chegado engenheiro e provavelmente perceberam o quanto fiquei abalado ao me deparar com mais um machão novato ainda não iniciado na plataforma.
- “Imagina esse cara em cima de mim! Puta que pariu, fala sério! É zerar o jogo, ele é um deus!” – foi a primeira coisa que pensei quando conheci aquele grandão.
Se meu colega Alex já era um morenão que tinha a cara e a ginga do carioca marrento médio, Cláudio então era o extrato, a NATA, o PURO SUCO do cafução de raça que habita as ruas quentes do Rio de Janeiro, com aquele ar de cafajeste que só os machos cariocas têm em si. Ele era engenheiro da área do petróleo e gás, tinha a pele negra em cor chocolate e era bem alto, com mais de 1,90m de altura e o corpo muito bem distribuído em músculos, veias, nervos e poucos pelos. Cláudio não era exatamente bombadão, mas era forte e musculoso, com os bíceps visíveis na roupa, peitoral estufado, a carcaça em dia e muita cara de marrento, apesar de ser só aparência.
Esse macho tinha a típica imagem do hétero carioca que usa cabelo disfarçadinho na régua, cavanhaque de putão, relojão, e posta stories no volante do carro ouvindo Lennon, Cabelinho, Orochi, Poesia Acústica. Aquele bruto que o pessoal chama de “posturado”, o famoso pitbull de raça, faixa preta delas, sabe qual? Os braços fechados em tatuagens, outra enorme na panturrilha, cordãozinho de prata e quase sempre de óculos escuros. Fisicamente falando, Cláudio parecia o ator Humberto Morais, acho que por causa do porte grandão e do jeito marrento. Tinha 29 anos, mas não aparentava. Não fosse pelo corpo sarado, daria uns 25. Era casado há três com a Sílvia, que ficou no Rio, e aquele era seu segundo dia de embarcado na vida, ou seja, o cara era 100% novato e inexperiente, virgem no trabalho offshore.
Quando digo que trancar um monte de homem no mesmo espaço fechado é a receita pra dar merda, não me refiro apenas a sexo. Não tô falando só de pau no cu e mamada no sigilo, mas sim de tensão sexual, do tesão que dá em observar o macho de longe, admirá-lo, apreciá-lo enquanto ele trabalha, se move e se comporta no ambiente. Tô falando dos hábitos e manias que os caras têm e nem percebem que chamam atenção. É um despreguiçar inocente que mostra os sovacos, levanta a camisa e revela os pentelhos no umbigo, é uma coçada de saco, uma puxada pra desafogar as bolas da cueca, são as piadas e zoações que rolam, as olhadas e toques despretensiosos, mas cheios de duplo sentido...
Existe todo um universo de tensão masculina que acontece nas entrelinhas, quase que invisível. Se você é atraído por macharia e convive no meio de muitos homens, sabe do que eu tô falando. Às vezes vira uma prova de fogo estar perto de machos assim, porque você tenta se controlar e não manjar muito, porém tem sempre uns que adoram receber atenção de outro cara. Esses são meus favoritos.
É desse tipo de safado com marra de puto que eu gosto. O que me deixou hipnotizado no gostoso do Cláudio: foram as manias dele, a começar pelo hábito de levar tudo na zoação e de fazer piada de duplo sentido com geral da operação. Como eu passava a maior parte do dia na cozinha, só costumava encontrar com o negão quando rolava jogo do Flamengo durante a semana e a gente se esbarrava na salinha de convivência. Ele era flamenguista doente, daqueles viscerais, e a paixão pelo rubro-negro carioca era algo muito presente na família dele.
- VAI TOMAR NO CU, JUIZ BAITOLA! É UM VIADÃO DO CARALHO, SÓ PODE! JUIZINHO EMPRESTADOR DE CU! VAI PROCURAR UMA PIROCA PRA MAMAR, PORRA! – Cláudio se irritou com a falta dada pelo juiz da partida, levantou bolado do sofá e apertou o caralho pra gritar pra TV.
- Calma, camarada, ainda vão chamar o VAR. – um dos colegas tentou acalmá-lo.
- CALMA É O CARALHO, QUE MANÉ VAR! TEM COMO TER CALMA COM ROUBALHEIRA NA CARA DE PAU NÃO! ESSE JUIZ É VASCAÍNO E QUER LINGUIÇA, TEM QUE SE FODER! – e nada de largar a peça.
Pra defender o time do coração, o cara era escroto e ofendia qualquer um. Outra mania do Cláudio era o fato de ele sentar de pernas abertas e meio largado, com o picão tumultuando o uniforme e formando um denso relevo no tecido. Além disso, o macho tinha o velho e insuperável vício de coçar o saco e às vezes se patolar em público, e acontecia de maneira natural e distraída, dava pra ver que não era com maldade.
Quando se empolgava demais no papo, ele até botava a mão dentro da calça e passava dezenas de segundos se tocando e se coçando na frente de qualquer um. Os outros marmanjos da plataforma pouco se importavam com esse hábito, mas e eu? Você acha que o filho da puta do Cláudio fazia isso perto de mim e eu ignorava? Impossível. Não tinha como não ver a bagunça que a mão dele armava quando pulava pra dentro da roupa e começava a afofar a pica ao vivo.
Pior de tudo era quando o engenheiro saía da sala de musculação de manhã cedo, passava suadão na cantina, esquecia que tava em público e danava a coçar a piroca por baixo do short da Adidas. Dava vontade de chegar com toda a educação e pedir pra dar uma fungada gostosa nos dedos dele, só por saber que passaram vários minutos alisando e mexendo no cacete suado. E que tora aquele macho devia ter, hein! Marcava pesada no calção do treino, especialmente quando Cláudio suava, ofegava, o corpo inchava e o tecido fino colava na cintura ensopada. A mala era tão graúda, tão quiluda, que eu me sentia claustrofóbico de ficar muito tempo no mesmo ambiente que ela.
Mas vamos direto ao ponto: nenhuma dessas manias, hábitos e vícios do Cláudio vai superar o dia que eu precisei usar o banheiro coletivo, cheguei no balcão e vi aquele deus afrobrasileiro raspando o saco no balcão da pia. Isso mesmo que você leu. O ogro achou de bom tom se raspar no banheiro coletivo, ficou peladão de frente pro espelho e lá estava ele manuseando o prestobarba com cuidado, uma mão suspendendo a tromba e a outra deslizando a lâmina na pele soltinha do sacão preto. Mesmo molenga, a caceta parecia pesada, eu metralhei ela com os olhos assim que entrei no banheiro e ele não se intimidou com a minha chegada, pelo contrário, eu que tomei susto ali.
- Quer ajuda? – foi tudo que consegui dizer, mas disse fingindo que era zoação.
- Sai fora, cuzão. Tá maluco?
- Ué, porra. Você inventa de se raspar na minha frente e quer que eu fique quieto?
- Pô, jogador, só vim pra cá porque tô sem espelho no camarote. Não sei fazer essa parada sem espelho, não.
- Então, deixa que eu ajudo. Sou bom nisso, raspo um monte de cara aqui da plataforma.
- Já disse que não, Sílvio. Sou viado não, cuzão, tenho mulher. – ele mostrou a aliança e seguiu se raspando na maior naturalidade.
- Eu também tenho mulher, Cláudio.
- É, mas eu sou hétero. Não curto essas paradas.
- É porque você nunca experimentou. – falei em tom de zombaria, como o grandalhão também gostava de fazer.
- Mano, posso mandar a real pra tu? Eu tenho três primos, sendo que dois são viados. A gente cresceu no mesmo bairro, então tô acostumado pra caralho com a viadagem deles. Só que tipo, frescura não é comigo. Respeito e tal, tenho minha opinião, mas não curto homem, não.
Ele falou sério e decidido, mas o mais tenso de tudo é que Cláudio conversou e seguiu se raspando, manuseando o piruzão gordo de um lado pro outro e deixando os ovões lisos durante o papo. Até tentei disfarçar e fingir que nada de anormal estava acontecendo, mas não tive como conter a fome e a manjada saiu na cara de pau. Ficou mais do que evidente que eu tava vidrado no barbear de bolas do flamenguista faixa preta e não tive como fugir.
- Bom, se você diz que não quer... Eu acredito. Mas ó, se bater carência, já sabe com quem contar. – dei o recado.
- Vai por mim. Papo de baitolice não é comigo, meu parelha. Me deixa fora dessas presepadas, valeu?
- Tudo bem, Cláudio. Desculpa se incomodei.
- Que nada, levei na brincadeira. Tamo junto, paizão. – ele virou o caralho de lado, arregaçou sem querer e cuspiu o cabeçote rosa pra fora, foi aí que eu não consegui parar de olhar mesmo.
Cheguei a travar no lugar, tudo por culpa do contraste entre a pele negra do marmanjo e o tom rosinha da cabeça da piroca, que já era imensa e bonita por si só. A diferença de cor me deixou aguado, Cláudio percebeu minha hesitação, parou de se barbear e só então eu voltei pra realidade do banheiro coletivo. Antes que ele me desse esporro por ainda estar ali admirando seu serviço, eu saí, voltei pra cozinha e tentei seguir normalmente com a rotina do trabalho, porém me perdi de 15 em 15min lembrando da imagem daquele negão delicioso e viril se depilando na pia. Não tive paz e tranquilidade depois disso.
O sem vergonha era dono de uma vara de uns 14cm mole, larga, mas não aquelas grossas rígidas, era um grosso com aparência de macio e denso. Mesmo no estado flácido, já era cheia de veias e o prepúcio espesso cobria a glande na maior parte do tempo, exceto quando o bonitão se raspava e inventava de arregaçar o garoto pra chamar atenção. Será que fazia de propósito? Ou será que era apenas seu jeito livre e explícito de ser? Eu morria de curiosidade e era doido pra me aproximar e descobrir se Cláudio também se comportava assim em casa, mas me policiei pra não passar da linha com ele e segui levando a amizade sem muitas intenções, até porque o safado era hétero e não curtia putaria entre homens.
No fim do primeiro mês de embarque, a saudade de casa apertou e eu dei um flagra que fez meu coração pular na boca, pensei até que ia ter um troço quando vi. Era madrugada de sábado, os operários estavam agitados na plataforma graças ao jogo da seleção brasileira e rolou churrasco com bebida até altas horas, todo mundo encheu a cara até 2h da manhã. Bebi demais, custei a pegar no sono, rolei à beça na cama e nada do fogo no cu diminuir, ainda mais que me afoguei na cerveja e não encontrei o Alemão e nem o Alex de bobeira pra fazer uma sacanagem.
- “Melhor tomar um banho frio e ficar de boa.” – pensei.
Até podia usar meu banheiro no camarote, mas eu tava altinho da bebida, queria putaria e decidi me aventurar no banheiro coletivo pra ver se desenrolava uma foda clandestina na madrugada. Mais ou menos no meio do caminho, escutei gemidos no corredor, parei de andar e bisbilhotei na fresta da porta da salinha de convivência pra entender o que estava acontecendo, pois pareceu que tinha gente fodendo em algum lugar. O que vi foi de cair o queixo.
- SSSSS! Tô indo pro segundo mês sem foder e já não aguento mais, Sílvia. Maldita hora que aceitei esse emprego, puta que pariu! Só penso na tua buceta, mulher! Quero chegar no Rio e te arrombar, te deixar larga! – Cláudio tava sentado no sofá, de pernas abertas, a jeba pra fora do zíper da calça e lascando a punheta mais agressiva que já vi um macho bater.
Caralho numa mão, celular na outra, a videochamada rolando e ele praticando sexo virtual com a esposa enquanto se masturbava acelerado e botava os culhões pra pular dentro do saco espalhafatoso. Pra ficar relaxado e espalhado de verdade, o ogrão removeu as botinas de segurança, ficou de meias e deixou o cheiro do chulé tomar conta da sala, sendo que podia entrar gente ali a qualquer momento e dar o flagrante comprometedor, mas esse detalhe não o impediu de fazer o que tinha que fazer. Aliviar era preciso.
- Quando chegar aí, vou te comer tanto que tua xota vai deslocar! FFFF!
- Tô morrendo de tesão longe de você, amor. – Sílvia, a esposa, falou.
- Tá molhadinha, safada?! Fala o nome do teu macho gemendo, fala? Pede pra eu leitar tua buceta, minha gostosa! AAARFFF! – mesmo à distância, deu pra ouvir o barulhinho estalado da punheta ecoar.
- Toda molhada sem você aqui, meu puto. Saudade da tua pica na minha pepeca. Quando cê voltar, quero que faça um filho comigo, Cláudio.
- OOORFF! EU VOU TE MACHUCAR, ISSO SIM! GRRRR! – mais um pouco e o morto de fome ia rasgar o sofá, de tão compenetrado na bronha.
Esvaziar os bagos era prioridade, então ele esbagaçou a pica, cuspiu no cabeção rosa e transformou 14cm de rola mole em 25cm de uma espiga cabeçuda e troncuda, daquelas que fazem um estrago danado quando entram e qualquer buceta vira cratera. Sabe o tipo de mastro que não se vê por aí todos os dias? Era vara de ator pornô. Um poste tombado de lado. Um cajado retorcido. Uma pilastra envergada pra cima e pulsando entre os dedos do Cláudio. Só pra você ter ideia da dimensão, ele próprio não conseguia fechar os dedos ao redor da grossura. Quando nem o dono da arma é capaz de manuseá-la, é sinal de que todas as medidas realmente extrapolaram o limite do razoável e foram muito além do bom senso.
- Vai cavalgar na minha piroca?! Sabe que eu fico doido quando senta no meu colo, não sabe!? Mmmm! – e dá-lhe mais cuspe pro piruzão deslizar.
- Cavalgo a noite toda! É sua posição favorita, eu sei! – a esposa gemeu.
- Sentada e de quatro, boto pra foder! Foi assim que eu quase te engravidei aquela vez, lembra? Heheheh!
- Nunca vou esquecer. Mas sua pica é grossa demais, de quatro me esfola toda! Saio assada, Cláudio.
- Vou começar no carinho, então. Mas depois vou socar fundo, tu me conhece! SSSSS! – ele sentou dedo na tora.
Super empolgado com os rumos da videochamada e embebido na adrenalina da ocasião, o colosso acabou se exaltando demais, perdeu a compostura, levantou do sofá e ficou em pé, porque só na vertical pôde parar a mão e mover a cintura para fodê-la. Ele quis simular transa e tentou mostrar pra esposa o quão galudo estava nas últimas semanas, mas quem ganhou o show fui eu, pois assisti tudo da fresta da porta e fiquei de cuzinho latejando pra entrar na vara monstruosa do Cláudio, mesmo sabendo que o macho era buceteiro raiz e só tinha olhos pra xoxota. Foi aí que, de repente...
- Fala que vai dar o cuzinho quando eu chegar, fala? FFFF! – ele pediu.
- Ah, não. Você sabe que eu não faço anal, Cláudio, nem vem com essa. – Sílvia reclamou.
- Tô ligado, porra, não vou comer teu cu de verdade. Só tô pedindo pra tu falar, só isso. Custa? Sabe que eu sou tarado em cuzinho, pô, que é que tem? Mmmm! – nem assim o maridão parou de punhetar.
- Tudo bem, mas só pra te agradar. Vai comer meu cu quando chegar no Rio, mozão?
- AAARFF! Tudo que eu mais quero, caralho! Só falar de cu que minha pica adoça, ó! GRRR! – o caralhudo grunhiu, esticou a cueca e depositou mais de dez jatos de gala gorda e quente na própria roupa pra não sujar o chão.
A cena daquele macho esticado, em pé, na pontinha dos pés e de coxas contraídas pra forçar o quadril e leitar na punheta foi um espetáculo. Melhor que isso, só se eu estivesse abaixo dele naquele momento e recebesse as jatadas de sêmen diretamente na boca. Meu pau não abaixou no pijama, pensei em tocar umazinha ali na porta, mas Cláudio foi mais rápido do que pensei, se preparou pra sair da sala de convivência e eu tive que correr pra não ser descoberto, caso contrário ele teria me visto. Fui tomar banho, não descolei nenhuma putariazinha e tive que me aliviar no chuveiro mesmo, lembrando da visão divina do flamenguista gozando na cueca.
Na manhã seguinte, domingo, eu acordei cedo com o barulho do helicóptero pousando no heliporto, saí pra buscar umas encomendas que chegaram e aproveitei pra pegar uns pacotes endereçados ao Cláudio. A gente se trombou na cantina, eu entreguei as encomendas dele e o macho agradeceu pela gentileza.
- Por acaso tu tá indo pro camarote, Sílvio?
- Tô, sim. Quer alguma coisa? – me coloquei à disposição.
- Tem como tu deixar essa parada lá no meu camarote? A porta tá aberta, só entrar e jogar em cima da cama, fazendo favor. – ele me entregou dois pacotes, mas o principal que eu queria continuou no meio das pernas.
Pois bem, lá fui eu. Entrei no camarote do Cláudio e o cenário bagunçado não me surpreendeu, parecia até quarto de molecão adolescente. Meias espalhadas, cuecas imundas, tênis largados no chão, uniforme de trabalho jogado na estante... Foi até difícil me localizar ali dentro. Logo de primeira, fui bombardeado por uma cueca cheia de rajadas de gala seca, toda amarelada, com aparência de que tomava gozada todo dia e já não via a máquina de lavar há tempos.
- Caralho! É a cueca que ele encheu de porra ontem à noite! – dei um pulo quando percebi.
Ao lado dela, um par de meias chulezentas, o cheirão da testosterona saturando o ambiente, entorpecendo meus sentidos e me deixando drogado no curto tempo que permaneci ali. Aquelas roupas com cheiro de macharia eram um banquete completo, uma refeição dos deuses entregue de bandeja pra mim. Fechei a porta, me aproximei da cueca, farejei a leitada ressecada e não restaram dúvidas: com certeza eram rastros do saco do negão. Não teve jeito. A fome explodiu no peito, eu enchi a língua no algodão fofo onde os bagos dele repousavam, lambi o tecido de uma ponta à outra e foi nesse instante que a porta abriu atrás de mim.
- Ah, não! Eu sabia, viado! Bem que desconfiei! É por isso que eu não dou confiança pra baitola, tá vendo só?! Tu é um cuzão mesmo, Sílvio!
- Calma, Cláudio, eu posso explicar!
- Pode explicar nada não, porra! Sai fora do meu camarote, comédia! Rala! – ele tomou a meia da minha mão e deu esporro. – Já dei o papo que não curto viadagem, pô! Não vou te comer, boiola! Esquece! Desiste!
- Calma, irmão, foi mal! Eu não queri-
- Foi mal é o caralho, te tomar no cu! – bateu a porta e me deixou sozinho no corredor.
Levei coisa de dez, vinte segundos me recuperando do estrago, depois fui pro meu camarote e esvaziei os bolsos assim que cheguei. Guardei uma meia suada e a cueca leitada de recordação e o Cláudio tava tão fulo que nem percebeu. O que eu lambi, cheirei e esfreguei as peças de roupa na minha cara nesse dia foi brincadeira. O foda é que nada disso tirou de mim aquela vontade doida de perder o cuzinho na vara do machão, só que eu ainda não sabia o que fazer pra conseguir realizar essa façanha, ainda mais depois de ter deixado ele puto comigo.
Enfim, não precisei fazer muito. Tem coisa que o tempo e a abstinência sexual resolvem sozinhos, e com o engenheiro brutamontes não foi diferente. Como eu disse, o terceiro e último mês de embarque mexe com a mente de qualquer operário. O cara sai dos trilhos muito facilmente e perde as cabeças na primeira oportunidade. Quando a carência bate na porta e o saco fica pesado, qualquer cuzinho vira buceta na pica de um macho comilão, mesmo que ele seja buceteiro raiz feito o Cláudio. No fim das contas, buraco é buraco e a prioridade do marmanjo passa a ser gozar o quanto antes, ele não aguenta segurar mais um mês até desembarcar. A leitada tem que ser pra ONTEM.
Faltando pouco menos de duas semanas pro desembarque do engenheiro novato e de mais uma galera recém chegada na PFCHUMBOGROSSO, a rapaziada resolveu fazer uma confraternização e rolou churrasco até de madrugada. Cerveja, whisky, energético, vodca, carne, bolinha rolando, pagodinho na caixa de som, geral entrosado e eu só de olho no meu alvo, no meu sonho de homem circulando entre os outros operários. Depois que todo mundo encheu a cara e a madrugada chegou, vi Cláudio se enfiar na sala de convivência sozinho, bêbado, e tive certeza que ele ia se masturbar na videochamada outra vez. Segui o bonitão, fiz barulho sem querer, ele me viu na porta da salinha e riu.
- Olha ele aí. O viado abusado que faz minha comida. Heheheh! Veio devolver a cueca que tu levou minha? – me zoou.
- Você percebeu? Hahahah. Desculpa, não resisti.
- Tem caô não. Pode ficar de lembrança pra tu. Acho que eles vão me transferir depois que eu desembarcar. Aqui é muito longe de casa, não aguento ficar distante da Sílvia muito tempo. – ele desabafou e apertou a pica na calça.
- Poxa, que pena... Bom, já falei que se você quiser ajuda, eu tô aqui.
- E eu já perdi a conta de quantas vezes dei o papo reto, Sílvio. Eu sou macho, jogador. Gosto de xereca, não adianta.
- Tudo bem. Já aprendi a lição. Vou sentir sua falta, viu?
Acabei de falar, a porta abriu e o engenheiro Alemão entrou todo torto. O loiro nos viu, veio na nossa direção, cumprimentou nós dois e sentou do meu lado, munido da garrafa de cerveja e do notebook debaixo do braço. Justamente quando eu menos esperava, Alemão interrompeu meu momento com o Cláudio e eu vi que não tinha mais chances de conseguir o que tanto queria. Ou será que não?
- Você tá legal, Alemão? – botei a mão na coxa do loirão e ele me encarou.
- Legal até demais. Se eu fosse você, nem me encostava.
- Por que? Vai ficar de pau duro? Hahahah. Olha que eu mamo. – olhei pro Cláudio, ele me olhou e em seguida nos encarou, não acreditando no que estava prestes a acontecer.
- Mama mesmo? Na frente do teu colega? – Alemão duvidou.
- Vai pagar pra ver? – eu não aliviei.
Subi a mão no volume do engenheiro de produção, apertei o caralho dele e senti a pulsação já em ponto de bola, pronta pra ação. Abri o zíper do Alemão, prostei de joelhos entre suas pernas, abocanhei o caralho, engasguei na cabeça miúda e várias camadas de prazer nos soterraram nesse instante. Primeiro, ele abriu a boca, gemeu largado na poltrona, esbarrou no Cláudio com a perna e o contato físico arrancou faíscas dos dois. Segundo, os olhos azuis do branquinho buscaram o olhar quente do negão, Alemão voltou a olhar pra mim e rugiu de prazer com as minhas bocadas gulosas.
- OOORSSS! Caralho, Sílvio, tu não perde o paladar! Não perde o tato, cara! Mmmm! Mamada gostosa da porra, não canso de leitar nessa tua boca!
- Viciou, foi? Queria que nosso amigão ali experimentasse também, mas ele não curte. – olhei pro ogro, ele me observou em silêncio e não reagiu verbalmente, apenas manteve os olhos focados em mim.
Era o que eu queria. A terceira camada de prazer se deu quando Alemão esticou o corpo pra soltar a cintura na minha cara, a porta abriu mais uma vez e quem chegou agora? Ele mesmo. Alexandre suadão, ainda no macacão de estivador, exalando calor e em ponto de bala, já de piroca na mão.
- Sabia! Ah, eu sabia! Heheheh! Cheguei na hora certa, filhote. Sai, abre espaço pro pai. – o trintão parrudo mandou.
- Ô, ô! Calma, mano! Organiza a fila que não é bagunça, não. – o outro trintão retrucou, se ajeitou no sofá e continuou me engasgando na trolha.
Alex ignorou totalmente a presença do Cláudio perto de nós e deve ter achado que ele tava na putaria junto com a gente. O morenão arriou meu short, cuspiu na piroca, apontou ela no meu cuzinho e começou a me comer ali mesmo, desesperado de fome e nem aí pra porra nenhuma.
- AAAHNSS! Que rola grossa do caralho! Mas eu aguento, pode meter!
- Posso e vou! Até parece que tu não sabe meu ritmo, viadão! Heheheh! – lascou a mão na minha bunda, acelerou e atropelou minhas pregas sem dó.
- Engole, Sílvio, continua! Mostra que tu é guloso, vai! Né dessa pica que você gosta? Não quero ver nada fora da boca, guarda ela na garganta! Isso! SSSSS! – Alemão e sua dominação verbal me fizeram mergulhar de goela na giromba, isso enquanto eu dava o cu pro Alexandre e era fuzilado pelo olhar terrorista do Cláudio.
- Gmmm! – engasguei de propósito e fiz isso olhando na cara do negão, só pra provocar.
Os movimentos do Alex garantiram o PLOCT, PLOCT, PLOCT do saco cantando na minha bunda, o estivador sem querer pisou no pé do Cláudio e mais uma vez eu vi faíscas e labaredas vazarem do contato físico dele com outro cara. Se eu encostasse naquele macho durante a putaria que fiz com o Alexandre e o Alemão, nós com certeza entraríamos em combustão e pegaríamos fogo ali mesmo, no sofazinho da sala de convivência. E quando você pensa que todas essas camadas de tensão sexual não são o bastante, ainda havia a adrenalina de entrar mais um macho a qualquer momento e flagrar a gente.
- Cuzinho de buceta, bom demais! Pra isso que serve amigo viado, tá vendo!? Pisca a cuceta no meu piru, Sílvio! SSSS!
- Assim? Hmmm! – pensei que fosse rasgar ao meio, tamanha pressão.
- ISSO, PORRA! AAARFF! – ele puxou meu cabelo, socou minha costela e me empinou.
- É esse guloso que me alivia quando passo aperto. Mmmm! – Alemão também elogiou. – Tá maluco! Essa boca é mais funda que os poços que a gente fura, caralho! Ó como engole! Parece uma draga!
- VOU GOZAR! QUER LEITINHO, CACHORRA!? QUER, MINHA ÉGUA!? UUURGH! – Alex pegou impulso, aumentou a velocidade dos estanques e me encheu de gala.
- ISSO! JOGA DENTRO, PORRA! AAHNFF, QUE DELÍCIA! – cheguei a me arquear na poltrona, bem de cara pro Cláudio ver.
- TAMBÉM VOU LEITAR! SSSS! – Alemão avisou, me puxou e apontou a caceta na minha goela.
Foram os dez minutinhos mais intensos e deleitosos que vivenciei na PFCHUMBOGROSSO, nunca esqueço. Não programei nada daquilo, só sei que num minuto estava a sós com o Cláudio e preparado pra dar em cima dele novamente, e no minuto seguinte Alex me engravidou de quatro na beira do sofazinho, enquanto Alemão encheu minha boca de porra e cansou meu queixo com suas bolas enormes.
- É assim que eu gosto, puta. Venho, esvazio o tanque e ralo. Só putaria no pelo, só sexo. Qualquer hora nós se esbarra de novo. Teheheh! – o morenão Alexandre não quis permanecer ali depois do que fizemos, limpou o pau na minha nádega e ralou fora em questão de segundos.
- Também vou lá, Sílvio. Dei só uma passada rápida. Tamo junto, valeu aí. A gente se vê amanhã, boa noite. – o loirão também não demorou muito, se despediu e saiu.
- Boa, meu amigo. Descansa. – fui educado e acenei.
Cheio de esperma pingando do cu e com catarro de sêmen atolado na goela, eu me despreguicei no sofá, debrucei o queixo na coxa do Cláudio, olhei no fundo dos olhos dele e sorri. Ele já não era mais o mesmo depois do que viu. O homem estava visivelmente amedrontado, de queixo caído, os olhos arregalados e impressionado com o meu show, ainda tentando entender como eu dei amaciei duas toras casadas com extrema facilidade.
- Porra... Que esculacho, Sílvio. Tu é brabo mesmo, paizão.
- Gostou?
- Pô... – ele apertou a piroca, eu manjei na cara dura e só nesse instante notei que o desgraçado tava encaralhado, de pau armado na calça.
- Puta merda, Cláudio! Isso tudo é animação pelo que eu fiz com eles? Cacete! Você não disse que é hétero, macho?
- E sou mesmo. Mas esse bagulho de carência é foda, meu parceiro. Tesão é uma parada sinistra, às vezes não se explica.
- Para de enrolar. Cê tá durão, né? Hahaha.
- Mais ou menos.
- Fala a verdade, cara. Gostou do que viu?
- É saudade de casa.
- Posso te ajudar se quiser. – não me aguentei, encostei no volumão da rola dele e o sacana não teve pressa de tirar minha mão de lá.
- Não, viado, não viaja.
- Então posso só ver?
- Não, sem armadilha pra cima de mim.
- Mas você tá duro porque me viu, Cláudio. Só quero ver, não mereço? Eu que te deixei em pé. Custa deixar? Naquele dia eu te vi se raspando no banheiro coletivo, o que é que tem ver agora?
Ele ignorou meu pedido, respirou fundo e virou meia garrafa de cerveja, mas acabou que deu ouvidos. Esse foi seu erro. Cláudio deu de ombros, cedeu à pressão, desceu a parte da frente da calça e botou seus 25cm de madeira grossa pra fora, bruta, dura, empenada e torta. Negão tava tão excitado que a cabeça já estava de fora e latejando, o couro arregaçado e o bichão dando pinotes, pulando, implorando por carne e contato urgente.
- VAI SE FODER! ISSO É UMA BAZUCA, MACHO, QUE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO! – minha reação fez ele rir e eu já fui logo dando uma boa pegada no salame, claro que não perdi a chance.
- Hehehe! É um viadão mesmo. Por isso que eu não dou confiança, tá vendo? Disse que ia ver, agora já tá pegando na minha vara. Caozeiro do caralho, tu.
- Você vai deixar de gostar de buceta só porque eu segurei seu pau, Cláudio?
- Não, óbvio que não. Sou sujeito homem. Sou macho, tá ligado? Eu me garanto.
- Se se garante, então qual é o problema?
- Ah... Pô... – ele coçou a cabeça, deu de ombros outra vez e voltou a beber sem se importar com a minha mão na piroca. – Já que tu tá tão curioso, pode pegar. Mas não acostuma, não, Sílvio. E ó, essa porra morre entre nós. Não viaja, escutou?
Apontou o dedo no meu rosto e falou com cara de ruim, seu tom foi quase de ameaça.
- Segura a onda, amigão. Quero ajudar, não causar problema. Agora me fala, sua mulher consegue engolir essa caceta enorme?
- Quase. Chega perto. Mas ela se esforça.
- Puta merda! Que piroca grossa! Faz estrago. Posso chupar?
- Não, chega. – ele tentou esconder a peça de volta na roupa, mas a ereção estalando impediu e o porrete seguiu em pé pra fora da calça.
- Já sei. – tive a ideia perfeita.
Desci meu short, parei de quatro na beira do sofá, abri bem a bunda e mostrei o cuzinho piscando a leitada carregada que o fominha do Alexandre desovou. Cuspi leitinho pra fora, ganhei a atenção do Cláudio e ele tremeu quando as palavras saíram da minha boca.
- Ouvi dizer que cê é tarado em bunda, é verdade? Olha o tamanho da minha. E se eu deixasse você socar sem pena até o talo, macho? Não sei se a patroa aguenta na bunda, mas você viu que eu aguento tudo e mais um pouco. Faço meu cuzinho virar xoxota pra você, topa?
O ogro olhou uma vez, olhou duas, mas a que pegou mesmo foi a terceira olhada, a mais sincera de todas e com direito aos olhos aterrorizados. Ele quis permanecer calado e não responder, mas a pica subiu, cuspiu babosa e o negão não teve mais pra onde fugir.
- Também ouvi dizer que suas posições favoritas são cavalgada e de quatro. Eu posso quicar nela e rebolar com vontade, depois fico de quatro e você me arregaça sem dó. Pode maltratar, que tal? – pisquei novamente, soltei mais gala do Alex e dessa vez arranquei a resposta do Cláudio.
- Sílvio... Tô avisando... Sou buceteiro, só sei comer buceta... Não curto essa parada de viado, não... Se eu levantar daqui, irmão... – ele ofegou enquanto elaborou as palavras. – Se eu levantar desse sofá pra ir atrás de tu... Não vai ser pra brincar... Sou capaz de te machucar... Se eu perder a cabeça, afundo teu cu junto com essa plataforma, seu FILHO DA PUTA! TU É UM CRETININHO, NÃO É!? JÁ FALEI VÁRIAS VEZES E TU IGUAL UM DIABINHO NO MEU OMBRO, ARROMBADO! NÃO VAI SOSSEGAR A PORRA DO FACHO ENQUANTO EU NÃO TE CURRAR, NÉ!?
A evolução foi explosiva, bruta e raivosa, bem combinando com o jeitão marrento e truculento do sacana do Cláudio. Ele ficou agressivo de repente, mas não me intimidou.
- Para de enrolação e rasga meu cu na tua vara. Sei que você quer, macho. Anda logo.
Silêncio. Essa palavra resume o transe, a hipnose, a febre na qual Cláudio mergulhou quando eu o desafiei e me estraçalhar. As feições dele mudaram, seu semblante ficou torto e pesado, ele não abriu mais a boca e não deu um pio sequer. O grandalhão finalmente levantou do sofá, tirou a blusa e aí eu vi que o bicho ia pegar. Ele nem removeu a calça, só abriu o zíper, parou atrás de mim, abriu minhas nádegas e...
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