A CADEIRANTE

Um conto erótico de H.C.Cavalcanti
Categoria: Heterossexual
Contém 3085 palavras
Data: 09/06/2025 21:15:43
Última revisão: 10/06/2025 09:54:30

Podem me chamar de Agnaldo. Branco, um metro e setenta e seis, vinte nove anos, corpo robusto e bem distribuído, com um membro de vinte três centímetros. Isso, vinte três! Desde Sempre foi minha maldição. Há essa crença popular sobre o tamanho do pau, que quanto maior melhor. Bem, na prática e aqui no mundo real não funciona assim, apenas no mundo fantasioso masculino, onde o tamanho é sinônimo de desempenho e potencia. Depois de um tempo desejei intimamente não ter nascido acima da média. Isso sempre me causou problemas— amorosos e sexuais. Quando elas estão diante de um treco de vinte três centímetros, com uma grossura considerável, elas tremem — muitas tentam outras nem chegam perto, como se fosse um monstro preste a devorá-las. Deem graças a Deus por terem nascidos com o membro na média. Sabem a aflição de nunca poder transar com mais força e intensidade fazendo sua parceira se curvar e pedir pra parar? De quatro nem sonhando. Uma vez resolvi por um pouco mais de força em uma coitada aí, ela simplesmente desmaiou. Sim, apagou! Meu Deus! , entrei em pânico, achei que tinha a matado, porque estava estirada na cama imóvel. Dou risada pra não chorar, pois muitas vezes antes de ir pra cama com alguma mulher eu avisava sobre minha condição, como se tivesse falando sobre uma doença ou algo assim. Elas faziam aquela cara excitada de safada e quando eu colocava fundo, arregavam, pareciam que estavam matando, torturando ou simplesmente pediam para parar.

Muito jovem já percebi que era diferente dos outros meninos em relação ao tamanho da genitália, principalmente quando íamos a cachoeiras ou algo que tínhamos que ficar mais à vontade, eu notava os olhares dos outros meninos. Sempre tive um pênis maior que os dos outros.

Na adolescência foi outro problema, já que na época dos meus dezesseis anos, muitas das meninas ainda eram virgens e encarar logo de primeira um membro de quase dezoito centímetros, não era fácil. Chupar, elas adoravam, se sentiam em um parque de diversões com aquela tora na boca — admiradas, extasiadas com o tamanho da coisa, pareciam um indígena do século quinze com um artefato português. Ficavam admirando, beijando, lambendo e elogiando o membro. Juliana, assim era o nome de uma das minhas namoradinhas. Ela passava minutos e minutos segurando meu pênis, parecia que estava treinando pra carregar a tocha olímpica nas olimpíadas de tanto que segurava, até decidir partir para o sexo. Não me incomodava tanto esse excesso de felação, até por que, que jovem de dezesseis anos reclamaria? Mas quando resolvia por na vagina, aí complicava: primeiro era aquele sufoco para encaixar dentro, eu as deixava irem por cima, pareciam que estavam mudando a marcha de um automóvel— esquerda, direita, ré e até sentir entrar, mas iam até antes da metade, com aquela fisionomia de dor. Sentavam segurando o membro, acho que com receio de que eu assumisse o comando. Outro problema era com preservativos: eles apertavam meu pênis. Só depois de certo tempo descobri que tinha camisinhas maiores que as tradicionais, mas até lá, vivi com o látex sufocando meu pau. Demorei alguns anos até afirmar com alguém. Muitas delas não queriam acordar já tendo o útero maltratado. Cada transa tinha um ritual antes, todo um preparo . Que sufoco!

Sabe o que é acordar de pau duro com uma mulher ali do seu lado e não poder simplesmente penetrá-la e se maravilhar com a coisa, tão simples, mas comigo nunca foi tão fácil assim. Teve a Vanessa, uma de minhas aventuras. Morena do corpão, coxas e bunda enormes, espetáculo de mulher. Com ela achei que seria diferente, achei que conseguiria alguém que me aguentasse. Mas não foi bem assim. De quatro nem pensar, segundo ela, o seu útero era baixo. Nem sabia que existia isso. Quando resolvia ir com um pouco mais de intensidade, a mulher já se encolhia toda. E realmente eu sentia que meu pau chegava à parede do útero mais fácil que o normal. A única posição que conseguia ir com um pouco mais de força era com sua bunda virada para cima, de barriga para baixo. Ela gritava que nem porco morrendo. Cristo!

Era como ter uma Ferrari e só andar a cinquenta por hora. Vivia com vontade não saciada. Sabe aquele acumulo de energia não descarregada que fica no corpo, presa sem ser liberada? Era assim que vivia. Nunca consegui dar todo o meu potencial sexual— às vezes uma coisa mais intensa, selvagem e brutal vai bem, ajuda com os ânimos. Isso me deixava estressado, já até fiquei algumas semanas sem sexo só para não ter dor de cabeça.

Outra frustação era na hora do sexo anal. Se já era complicado na entrada da frente, imagine na de trás. Passei anos e anos sem comer um cu. Até pagando já tentei, mas ou elas não aguentavam ou não topavam. Mudava de tipos de mulheres como mudava a marcha do carro— gorda, magra, alta, rabuda, novas, velhas e nada. Não culpo as mulheres por não aguentarem essa aventura comigo. Cheguei a um ponto da vida que não tinha mais esperanças de achar alguém que me satisfizesse sexualmente, que eu pudesse liberar toda essa energia acumulada, essa selvageria querendo sair e descarregar em um corpo feminino.

Minhas esperanças estavam nas últimas até conhecer Antônia. Conheci quando eu trabalhava de motorista de ônibus no interior de são Paulo. Fazia viagens Bauru/ Agudos, todo dia pegava gente às sete horas da manhã em Bauru e deixava em Agudos, levava uns vinte minutos.

Foi em uma segunda-feira que a vi pela primeira vez. O ônibus estacionava em frente a uma pracinha e uma fila de gente se formava. Logo que parei o ônibus, uma cadeirante vinha na direção da porta central. Abri a porta e desci a rampa levadiça e fui ajudá-la. Ela se aproximou, e me cumprimentou, uma linda loira com um sorriso encantador. Olhos verdes e pele clara, seus lábios eram finos tingidos com um suave batom rosa. Seu perfume só embelezava aquela figura a deixando com um ar sexy. Daquelas flagrâncias que posam no olfato de uma maneira que causa aquele frescor na alma. Cumprimentou-me com um sorriso de orelha a orelha. Uma mulher de uma beleza angelical, aparentando ter uns trinta anos— de pura graciosidade. Vestia um vestido longo florido de tecido fino, com colarinho em V, deixando seus belos e grandes peitos à mostra, com pequenas pintinhas na pele branca. Usava óculos de grau, deixando-a provocante.

Quando já estava dentro do ônibus e a prendia com o cinto de segurança, fiquei tão perto de seu corpo sendo envolvido pelo frescor de seu cheiro e de sua beleza, que mexeu com meus ânimos, sentia uma ardência, uma pitada de tesão estando ali na presença daquela mulher. Terminei de deixá-la em segurança e volte ao volante e logo partimos. Do retrovisor sua imagem aparecia a mim. Meus olhos eram atraídos a cada instante para aquela figura. Senti uma atração por ela. Fiquei boa parte da viagem pousando meus olhos nela e quando não bisbilhotava o retrovisor à procura de sua imagem, me perdia em pensamentos. Quando chegamos ao porto final, ajudei a descer e novamente me lançou aquele sorriso esplendoroso e recheado de simpatia acompanhado daquele olhar penetrante e vívido.

Ela me disse que iria a trabalho diariamente à cidade, pois lecionava em uma escola particular para crianças. Desde então, passamos a nos encontrar nas manhãs, e eu a ajudá-la e por breves instantes conseguíamos trocar algumas palavras. Nesses breves papos, descobri que era solteira e morava sozinha. Conforme os encontros foram acontecendo, começamos a nos tratar com mais formalidade até perceber os olhares e os toques que ocasionalmente aconteciam. Via que ela me olhava com outros olhos, de uma forma mais atraente com trejeitos sutis de sensualidade— ria enquanto me tocava, mexia em seus belos cabelos loiros, me elogiava demostrando interesse. Foi quando a chamei para sair. Até brincou dizendo que eu demorei em fazer o convite.

Combinamos para sair em um sábado a noite e deixei que ela escolhesse o lugar que iríamos. Pela condição dela de cadeirante, creio que já frequentava alguns ambientes adaptados ou de fácil acesso.

Trocamos contato telefónico e me passou o endereço que nos encontraríamos no sábado. Perguntei que restaurante seria, se ela já tinha ido muito nele. Ela me respondeu sorrindo que não saia de lá.

— como assim? Perguntei.

— É minha casa, bobo. — ela rui um sorriso de canto de boca.

Nunca tinha tido algo com uma cadeirante antes e nunca imaginei que teria, mas nunca tive nenhum preconceito, só não imaginei.

Nessa noite, passei boa parte pensando como seria fazer amor com ela. Excitei-me pensando nos nossos corpos juntos, sentindo aquele aroma afrodisíaco que exalava de seu lindo corpo branco e aqueles belos e volumosos par de peitos sendo beijados. Foi em uma quarta-feira que combinamos sair, ou melhor, que ela me convidou para sua casa. Todos os dias nos víamos e trocávamos olhares e palavras doces, sabendo que em breve estaríamos íntimos. Na sexta-feira nos encontramos no ônibus e todo o ritual foi repetido como os dias anteriores, mas quando chegamos ao seu ponto de desembarque, Antônia disse quando ajudava a tirar o cinto:

— Quer tomar café amanhã cedo comigo?

— Não seria a noite?

— Tô louca para te ver.

— Eu também. — disse olhando em seus olhos.

Que mulher! Sempre me encantou mulheres com atitude, conscientes do que quer e não procrastinam na hora de agir. Ela queria me ver o mais cedo possível. Às sete horas de sábado já estava arrumando as coisas para ir até Antônia. Estava com ansiedade de encontrá-la e como ela queria, estaria logo cedo batendo em sua porta. Já que morávamos vinte minutos um do outro já me encontrava tocando a campainha da casa. Toquei uma, duas vezes até meu celular vibrar—era ela. Disse que a chave estava escondida no relógio de água. Abri o portão, fechei e assim que pisei dentro de sua casa, já senti seu cheiro, dando aquela sensação de prazer no corpo. Tinha poucos móveis na sala, era um ambiente bem espaçoso com móveis adaptados para ela. Chamei, sua voz suave e macia veio até mim de um dos quartos. Segui a voz até chegar diante de uma porta de madeira vernizada. Bati com os nós dos dedos e ela pediu que eu entrasse. Ao abrir a porta, iluminada pela luz que entrava da janela lateral do quarto, estava ela, sentada na cama com as costas apoiada na cabeceira. Vestia uma camisola vermelha rendada, decotada nos seios, deixando eles ainda mais lindos e maiores, quase todo à mostra. Seu lindo rosto arredondado fora tingido com uma maquiagem nas bochechas, deixando elas avermelhadas, nos olhos rímel e nos lábios batom cor de pele. Fui recebido com um bom dia e um belo sorriso. Estava incrédulo, sabia que faríamos amor, mas não assim, sem cerimônia alguma ou enrolação. Que mulher incrível. Por segundos só de olhar aquela fêmea ali toda gostosa e sexy, já estava com o membro enrijecendo na cueca.

— Vem aqui.

Deixei a mochila na cômoda que ficava perto da porta e sentei na cama ao seu lado.

— Oi. — Eu disse.

— Gostou do café da manhã?

—Muito. Parece bem nutritivo. — Brinquei. Ela riu, olhando nos meus olhos e jogando seus cabelos para trás da orelha, mostrando um brinco de pérola.

— Andei pensando em você. — Disse ela.

— Eu também.

— Jura?

— Juro.

Inclinei-me sobre ela e a beijei, sentindo o sabor de sua boca, nossas línguas passeavam incontrolavelmente em nossas bocas. Nosso beijo se encaixou feito uma peça de quebra-cabeças. Quente, intenso e excitante. Após desgrudar meus lábios dos dela, desci até seu lindo pescoço e o beijei, mordisquei, sentindo sua pele sedosa e macia nos meus lábios. Seus gemidos eram doces e contidos, toda manhosa. Apalpei seus peitos, tirando para fora da camisola. Que magníficos! Grandes, volumosos, com bicos rosados e pequenos. Beijei-os até abocanhar e mamar seu peito direito, sugando feito um bezerro. Que delícia, seu mamilo sendo envolvido pela minha língua, e seu seio, sendo sugado com ímpeto. Antônia gemia com a sucção que exercia sobre eles. Apalpava todo seu corpo enquanto engolia seu enorme peito. Ela pedia que eu não parasse de chupá-los. Estava totalmente alucinada com a pressão que exercia sobre eles. Via que ela tinha enorme tesão com isso. Então, para enchê-la cada vez mais de prazer, mamava cada vez com mais força. Sua respiração aumentou, mordia os lábios com olhos semicerrados e sem perder a cena, ela disse sensualmente:

— Mama no bico!

Obedeci.

Gemidos voavam de sua boca, balbuciando sons doces. Sua mão alisava meu rosto carinhosamente até descer pelo meu corpo e fisgar meu pau.

— Ui, Agnaldo, que pau gostoso….

Puxou ele pra fora e masturbou-o enquanto admirava o membro grande e rígido em sua mão. Minha boca grudada em seu seio, sua mão alisando meu pênis. Aquele ato a deixava com fogo, pedia que eu a mamasse cada vez mais forte, que não parasse. Seus olhos se fecharam, sua boquinha semiaberta, emitindo gemidos audíveis até subir o tom e ter um intenso orgasmo mamário. Que tesão foi aquilo. Ela gemia toda manhosa, apertando meu pau nos dedos. Desgrudei minha boca de seu peito e a beijei loucamente.

— Deixa eu chupar seu pau. Quero sentir o gosto dele!

Retirei a roupa, me ajoelhei perto de seus enormes seios e levei o membro até sua boquinha que o engoliu um palmo. Que visão espetacular. Meu pau entrando e saindo, sendo lambido, chupado e acariciado. Ela passava no meio de seus peitos e levava até a boca. Com as duas mãos ela o masturbava, já estava todo untado de fluidos.

— Coloca dentro de mim. Vem!

Desci até sua boceta e a beijei, separando bem suas pernas para passear com minha língua em toda a região da virilha. Ali mesmo no papai e mamãe a penetrei. Estava quente e molhado. Fazia com calma até ela pedir que fodesse com força. Não precisava ter medo, podia fazer com toda vontade que conseguisse. Fodi Antônia com todo vigor. Toda energia que estava acumulada foi descarregada naquele corpo. Ergui bem sua perna e arremeti com força contra sua boceta. Sons das pancadas tomavam conta do ambiente. Fiquei ali até ficar ofegante e diminuir a intensidade. Deitei mais junto de seu corpo e mamei com vigor seus peitos enquanto lentamente a penetrava. Ela gemia levemente, creio que sentia algo dos contatos, pois gemia baixinho e sua boceta escorria o liquido lubrificante. A virei de costas, puxei seu quadril junto a mim, fazendo ficar de quatro. Pus embaixo de seu ventre alguns travesseiros para deixar seu corpo mais firme e coloquei todo meu pau dentro e ali, ardendo de tesão, a fodi como nunca tinha feito com ninguém em toda a vida. Foi incrível! Fiquei em frenesi com aquela loira de quatro pra mim, tendo toda aquela tora arremetida com brutalidade contra seu corpo e não chorar, gritar ou fugir. Fiquei naquela posição até não aguentar mais e cair ofegante em cima de seu corpo.

Mordiscava suas costas, seu cangote, ombro e beijava suas orelhas, enquanto lentamente fazíamos amor, com minhas mãos coladas em seus peitos. Antônia gemia com as combinações dos toques. Eu queimava de tesão sentindo o corpo dela colado ao meu, eu dentro dela, seu calor, cheiro e os doces gemidos que permeavam o ar. Aumentei a intensidade, minha pélvis se chocava contra suas nádegas com brutalidade, sua boceta expelia líquidos quando o pau adentrava, ela estava com a cara enterrada no travesseiro, gritando para ir com força, obedecendo, usei toda o vigor que me restava e a fodi loucamente, sentindo que estava a ponto de explodir, gozar todo meu leite em sua boceta, Antônia, parece que adivinhando que eu gozaria, disse:

— Quer comer meu cuzinho? Vem, goza nele. Enche de leitinho.

— Quer dar o cuzinho, gostosa?

—Quero. Come gostoso ele!

Que delícia de mulher! Como se fosse uma ordem, já estava com a boca em seu cuzinho, lambendo feito um doce, introduzindo minha língua nele, encharcando de saliva. Era rosado, todo raspadinho, enrugado e fechadinho.

— Abri ele pra mim, gostosa.

Com as duas mãos, Antônia separou suas nádegas deixando seu cu totalmente exposto. Inclinei-me sobre ela, com meu pau todo babado e duro, a glande sendo pressionada na entrada, aos poucos adentrando o buraco apertado e quente. Quando já tinha entrado boa parte, deitei sobre ela até sentir meus testículos sendo apertados pelas nádegas. Que tesão! Meu pau todinho dentro do cuzinho daquela fêmea. Comi com toda a vontade do mundo— com intensidade metia até no fundo dele apertando até o talo em suas nádegas, friccionando o máximo que podia no canal retal.

— Vai Agnaldo, goza no meu cuzinho. Enche ele de leitinho!

Aumentei o ritmo das investidas, eu gemia perto de sua orelha, sentindo o perfume de seus cabelos loiros, totalmente entregue ao prazer, como se eu tivesse em transe, focado na fricção de seu ânus sobre meu pau, eu gozei um orgasmo espetacular. O melhor que tive em toda minha vida. Apertei meu pau no fundo dela até expelir a última gota de sêmen dentro de Antônia. Ficamos ali grudados por um momento, apreciando a intensidade do ato.

— Gozou gostoso dentro do meu cuzinho?

— Muito. Que delícia!

— Encheu ele de leitinho?

— Gozei gostoso dentro dele, gostosa.

— Delícia. Você me comeu tão gostoso.

Retirei o pau de dentro dela, seu ânus dilatou todo, parecia uma boquinha, todo rosado e molhado. Meus fluídos escorriam pra fora aos montes, passando sobre sua boceta e morrendo nos lençóis.

Virei seu corpo, para vê-la, beijá-la e olhar para seu lindo rosto, todo satisfeito e belo. A beijei demoradamente na boca, um beijo apaixonadamente, cheio de fogo. Olhei em seus olhos e elogiei sua beleza, sua sensualidade, a pessoa que ela era. Ficamos juntos na cama por alguns minutos, até ela pedir que eu a ajudasse a se banhar. Fiz com todo prazer do mundo. Em meus braços a levei ao banheiro, onde já tinha uma banheira com água morna. Antônia me beijou e disse para ir preparar um suco para tomarmos café da manhã. Que dia maravilhoso que tivemos. Pela primeira vez tive uma coisa que me deixou satisfeito, com aquela sensação que enche nosso corpo de prazer e satisfação. Passamos o sábado todo junto e boa parte do domingo também. Fizemos amor até nos despedirmos e eu partir para casa. Desde então, nos encontramos semanalmente, faz dois meses que estamos nos vendo. Cada vez mais tenho tido sentimentos por ela, e sinto que é reciproco.

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Comentários

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Cavalcanti, excelente história, original, inusitada, mas muito realista e interessante, veio num crescendo, preparando a parte final onde se consuma o ato. Muito bem descrito, por sinal. 3 estrelas com louvor.

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Conheço algumas cadeirantes mas nunca tão intimamente para elas ou os companheiros delas me contarem como faziam na hora do sexo.

Valeu pelo conto.

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