Comi minha aluna, casada com um funcionário meu

Um conto erótico de Alexandre
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 09/06/2025 21:17:29

Durante um tempo, ocupei a direção de uma empresa e fui professor universitário. Uma das minhas alunas foi a Luana, que era casada com uma pessoa subordinada a mim.

Luana era uma cavalona, uma loira grande, aquele tipo gostosona, mas nunca me atraiu muito. Ela sempre estava nas nossas festas internas e sempre com roupas curtas e decotes provocantes.

Na universidade, lá pelas tantas, Luana pediu para eu ser orientador dela no trabalho de conclusão. Não gosto muito disso, por falta de tempo, mas não tive como dizer não. Além do mais, eu tinha um pé atrás com a capacidade dela de fazer um bom trabalho.

E não deu outra. O trabalho dela se arrastava. À medida que o tempo passava e o prazo diminuía, percebia-a mais nervosa. E não sei se é impressão minha, mais provocante, se é que me entendem.

Em um dos encontros, na universidade, ela falou. “Profe, você vai me ajudar, né? Vai cuidar de mim, né?”, disse, exalando maldade.

Na semana anterior ao prazo de entrega, ela me entregou um esboço, que estava muito ruim. Devolvi para ela, mas ela demorou para fazer as correções.

Na empresa em que eu trabalho, sou responsável pelas escalas e, como o marido dela estava na vez, acabei mandando ele para fora da nossa cidade no plantão de final de semana. Ele saiu sábado cedinho e voltava domingo à noite.

“Profe, você pode me ajudar com o trabalho no sábado?”, recebi a mensagem dela na sexta à noitinha. Prometo fazer umas coisinhas boas para aperitivar aqui em casa, você não vai se arrepender”, escreveu.

Eu disse. “Você quer que eu vá à sua casa?”, perguntei.

“Sim, você não mandou o Odair em viagem? Estou sozinha...”, afirmou.

Senti a maldade e morri de tesão. Apesar de não ser meu tipo, é uma cavalona, aluna e esposa do meu colaborador, fiquei muito excitado.

“Vou ver se consigo”, respondi, estava cabreiro.

“Prometo que não vai se arrepender, professor, pensa com carinho”, falou na mensagem.

Confesso que passei a noite toda pensando naquilo e, claro, bati uma punheta bem gostosa. No sábado de manhã, recebi uma mensagem do Odair, falando que estava pegando a estrada. Desejei boa viagem e bom trabalho.

“Ele já foi, estou te esperando”, recebo em seguida a mensagem de Luana.

Perguntei se não ia dar problema. “O condomínio é enorme, ninguém vai notar”, respondeu.

Me deu mais tesão ainda. Esta safada queria passar por média, rsrsrs.

Cheguei perto do meio-dia e fui recebido pela Luana com um “pijaminha”, estava mais gostosa ainda. “Não te importa, né, nem tirei o pijama. Tem problema? Estou tão nervosa com este trabalho.

Em cima da mesa, uns petiscos e logo abriu uma cerveja. “Vamos quebrar o gelo”, disse.

“Não vai terminar bem”, eu disse. “Eu tenho certeza de que vai, não está gostando do que está vendo”, perguntou.

Aí começamos a nos agarrar. Fiquei beijando-a, agarrando seus peitos e, quando vi, ela estava tirando meu pau da bermuda e me falando putaria no ouvido.

“Hoje vou cuidar bem do meu professor”, disse.

“Luana, e ainda tem teu marido”, falei. “Aquele corninho? Diz que é machão, mas gosta de ser chifrado’, falou, me fazendo ter ainda mais tesão.

Levou-me para o quarto, na cama deles. Fiz ela deitar e chupei muito aquela buceta, estava encharcada. Meu pau latejava. Coloquei-a de quatro e finquei forte, ela urrava de tanto gemer.

“Filha da puta, me come, me faz vadia, bota um chifre naquele corno”, berrava.

Um pouco antes de gozarmos, pediu um papai e mamãe. Disse que queria gozar com beijo na boca.

“Sou a putinha do chefe do meu corno”, me falava no ouvido enquanto eu enfiava. Gozei intensamente, ela berrava. Foi muito animal.

Ficamos alguns minutos em catarse, respirando ofegantes. Levantei-me para me lavar e cortei um pouco o barato. “Temos trabalho para fazer.”

Fui para o computador mexer no trabalho dela e ela foi para o banho. Saiu com outro pijaminha delicioso, abriu outra cerveja para mim e foi para baixo da mesa e começou a mexer até meu pau ficar duro, para me chupar enquanto eu reescrevia seu texto.

Demorou, mas gozei de novo, na boca dela, a tempo de finalizar o texto.

“Profe, nunca vou esquecer desta aula”, disse-me, com cara de safada.

Saí de lá tonto, foi muito bom. Fui para casa e relaxei.

Domingo, acordei mais tarde e fui caminhar. Na volta, uma mensagem dela. “Que horas você programou para meu corninho voltar de viagem? Não dá tempo de você vir aqui e fazer a última revisão no nosso trabalho?”, perguntou a sacana.

Como sabia que ele só voltava à tardinha, em 10 minutos estava na casa dela de novo, a comendo de tudo quanto é jeito.

Na segunda-feira, noite da banca, ao lado do marido, ela apresentou seu trabalho. Convenci meus colegas professores a dar uma nota 7,5 e ela foi aprovada no curso.

Todos saíram felizes e, no final, o casal, meu funcionário e minha aluna, me convidou para comemorar no apartamento deles. Assunto para outro conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pri e corno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários