Me chamo Eduardo, isso aconteceu quando tinha 24 anos e estava casado a um ano.
Éramos um casal moderno, e isso quer dizer que dividíamos as tarefas de casa. Ela não gostava de fazer mercado e feira, por isso acabei indo nessas funções. Perto de casa nas quintas tinha uma feira de rua, ia toda semana e por isso acabei conhecendo os feirantes, entre eles estava seu Cristóvão. Tinha 60 anos e nunca tinha casado, por isso não tinha filhos, descobri isso porque comprava sempre dele e batia papo com ele.
Numa dessas conversas reclamei do preço e ele me disse que o preço na feira era meio tabelado, mas ele plantava bastante coisa no sitio e que poderia me vender mais barato, que seria um prazer me receber, me passou o telefone e me incentivou a marcar.
Peguei o numero mas era meio longe de casa. Resolvi ligar e ver os preços e o dia que podia ir. Ele atendeu e deu preços que eram uns 20% mais baratos, mas falou que eu podia ir que comprando mais e negociando podia sair mais barato ainda. Falou que o melhor dia para ir era sábado de manhã, porque só estava ele, e poderíamos negociar com calma sem ninguém pra atrapalhar, que se eu fosse ele me esperaria com almoço. Eu senti um tom mais provocador, mas não quis acreditar na hora.
Chegou sábado e acordei as sete da manhã. Tomei um banho e coloquei uma roupa simples para ir, regata branca de algodão e uma calça jeans. Talvez pressentindo o clima coloquei minha menor cueca, vermelha e um numero menor.
A chácara dele ficava a uns 30 minutos da cidade, cheguei e a porteira tava aberta. Era uma casa grande e ele tomava café na frente quando cheguei.
Entrei e ele me ofereceu um café, tomamos e ele começou a conversar da vida. Disse que tinha a plantação a quinze anos, começou quando saiu do emprego que tinha e que a aposentadoria e aluguéis que recebia eram suficientes pra viver. Contou que teve muitas mulheres, mas que cansou de gente querendo se aproveitar dele. Por isso se sustentava com o dinheiro que tinha e a feira era mais uma diversão. Que não se preocupava muito com dinheiro e lucros.
Pediu para eu ir até a garagem, lá tinha umas quatro caixas com verduras e legumes diversos, que tinha separado para mim. Fiquei feliz e perguntei o preço. Ele falou que dinheiro não importava, mas a minha companhia sim, que se eu quisesse podia levar tudo de graça, desde que passasse o dia com ele.
Estranhei a gentileza e insisti em pagar. Ele disse que entendia minha duvida e insistência, mas que confiasse nele. Que pelas conversas ele achava que eu ia gostar.
Me fiz de desentendido. Mas nesse momento já não resistia a olhar o volume que ele tinha na calça, ele notou e ajeitou sorrindo. Pedi para ele me explicar melhor.
Ele disse que se sentia só e queria companhia, mas que pra eu cumprir o que ele desejava precisava obedecer ele. Que se a quaquer momento quisesse podia ir embora.
Resolvi dar corda e disse que tudo bem, ele sorriu e disse que pra começar eu devia ficar mais a vontade, tinha uma roupa melhor pra eu colocar e me chamou até um quarto de empregada, pra por uma roupa e não sujar a minha. Disse que na cama tinha uma muda de roupa pronta, para eu vestir e voltar falar com ele.
Estranhei mas aceitei e fui ao quartinho, em cima da cama tinha um vestido azul, uma calcinha e um sutiã brancos. Confesso que metade de mim sentiu tesão e queria botar aquilo. Mas não tive coragem. Voltei a sala e falei que devia ter tido um mal entendido. Eu nunca tinha usado aquele tipo de roupa.
Com paciência ele me mandou sentar perto dele falou,"Dudinha, eu já percebi teu jeito meio viado e que tu saca meu pau sempre na feira e hoje de novo. Tu pode continuar fazendo de conta que não sente tesão ou pode aproveitar a oportunidade que to te dando e ser a bichinha que tu sonha. Essa é uma oportunidade única de satisfazer teu desejo, eu vou ser carinhoso e nada vai sair daqui, se quiser ir embora agora pode ir também. Mas sei do tesão que tu sente e quero te ajudar. Que tal ser meu hoje e obedecer para te conhecer melhor? Quando vai ter uma chance como hoje? Então volta no quarto, te veste daquele jeito e volta aqui para me obedecer e ser meu obediente escravo hoje? O que tu tem a perder? Vai lá agora e na volta vai direto na cozinha lavar aqueles pratos. Vai sem falar nada e te espero aqui." Fiquei em choque, um minuto sem falar nada.
As palavras dele ressoavam na minha cabeça e não sei o que se passou mas acabei baixando a cabeça e indo em direção ao quarto. Quando passei por ele ouvi, " na primeira gaveta tem calcinha mais pequena de puta, acho que tu vai gostar e bota perfume também". Parei e não respondi, fui em direção ao quarto.
Entrei no quarto ainda em choque, mas sem pensar muito tirei minha roupa e deixei dobrado na cama. Nu olhei para o vestido azul, pensei e decidi deixar rolar. Não pensei em nada e coloquei o vestido, serviu perfeitamente. Olhei a calcinha e sutiã,ia colocar mas lembrei de olhar na gaveta. Abri curioso e lá tinha uma calcinha fio dental vermelha e sutiã. Ao lado tinha um gel e dois plugas, um grosso e outro menor, ambos com pérola vermelha acesa, como lanterna. O grosso descobri depois que era o médio, mas achei gigante naquela hora. Sem pensar muito peguei o gel e passei no cuzinho enfiando um dedo, foi uma sensação estranha mas gostosa. Peguei o plug e fui enfiando devagar, era gelado mas a sensação boa, entrou rápido e sorri feliz. Peguei a calcinha e coloquei, abaixei o vestido e coloquei o sutiã de renda também.
Na porta tinha um espelho e me senti bonita mas estranha, nunca tinha feito nada parecido.
Lembrei das ordens de seu Cristóvão e fui direto a cozinha lavara louça.
Olhando do canto de olho vi ele se aproximar. Sorriu e quando olhei ele me deu um tapa na bunda, "muito bem dudinha, já volto". E saiu da cozinha. Estranhei mas continuei focada na louça. Quando ele voltou estava com uma blusa de couro, chicote na mão e uma cueca de couro também. Senti um calafrio, ele se aproximou e levantou minha saia, com a bunda a mostra e o ´plug aceso ele me disse pra empinar. Eu obedeci e senti uma chicotada.
Foi um misto de tesão, medo e eu gemi na hora. Seu Cristóvão riu e me mandou eu terminar a louça. Fiz que sim com a cabeça. Ele falou, "continua empinado se quer mais uma chicotada". Não falei nada, mas involuntariamente empinei a bunda e ele deu 3 chicotadas rápidas. Doeu mas só consegui gemer. O velho riu e sentou numa cadeira me olhando terminar.
Acabei a louça e olhei para ele. "Vem de joelho e abaixa minha calça", obedeci, quando baixei saltou na minha cara um pau maior que o meu, 17 cm, grosso e torto pra direita. Olhei surpreso e abri a boca e mamei. Chupei muito como eu gostava que me chupassem, o velho se derreteu. Me senti no comando pela primeira vez. Ele começou a gemer e antes de gozar me deu um tapa e mandou me afastar. Ainda não era hora de gozar. Falou pra eu me ajeitar que ele ia buscar coisas pro almoço na venda. E eu iria junto. Foi até o quarto e quando ia atrás me mandou esperar na sala. "Sem gozar nem bater punheta, fica chupando o dedão que já volto". Obedeci. Ele voltou de calça Jeans, camisa branca e jaqueta jeans. Mandou eu seguir ele e foi pro carro. Dirigiu uns cinco minutos e chegamos em outra casa, "vamos buscar carne", falei que esperava no carro e ele disse que eu ia junto. Chegamos em outro sítio, de um cara careca, branco e com roupa suja. Descemos e ele disse pra eu ir na frente. O vizinho me olhava com desejo, Cristóvão falou o que queria e ele foi buscar, me olhava com tesão mas não falou nada, levou tudo no carro. Subimos e antes de ir embora ele perguntou pro Cris quem eu era. "Minha puta e escrava hoje", ele riu e duvidou, disse que se fosse escrava ele mandaria eu lamber o sebo do pau dele e a escrava obedeceria. Eu gelei, meu dono falou, "tira o pau para fora, mas aí não vou te pagar a carne", tinha dado quase 300 reais, ele nem hesitou e sacou o pau. Nem precisei ouvir ordem, sai do carro, ajoelhei e chupei, uns dois minutos e senti a gozada forte do verme na minha garganta, não deia gozar a meses porque foram quatro jatos gigantes, engoli tudo, quando fui voltar a camionete ele viu o pkug aceso , segurou e enfiou quatro vezes mais fundo, quase gozei da sensação. Meu dono riu e fomos embora, chegando no sítio ele me mandou tirar o vestido mas ficar de lingerie e fazer o fogo, obedeci, ele espetou carnes e fez churrasco. Sentei na mesa e ficamos conversando, um papo bom e conhecendo mais dele. Sem conotação sexual, nem notei que tava de lingerie de puta com uma luz acesa no cu.
Curtimos o almoço, ele me mandou recolher a louça e guardar o que sobrou. Obedeci, quando acabei ele disse que íamos pro quarto.
Ele deitou e tirou toda roupa, ia chupar ele mas quando ajoelhei ele me mandou tomar banho, tirar o plug e lingerie e voltar só com baby doll que estava no banheiro.
Obedeci, cheguei cheiroso e de tchuca feita. Ele estava dormindo, me aconcheguei na cama, com uma conchinha e logo senti o pau dele duro. Ele foi se ajeitando e direcionando pro meu cu, deixei dando gemidinhos. Ele sentiu minha confiança e foi botando no meu cuzinho e forçando. Doeu muito quando entrou e chorei, ele foi devagar forçando, até que tudo entrou. Ele começou um vai e vem e me comeu por mais de meia hora. Mandou eu ficar de 4, fiquei e só sentia prazer sem nenhuma dor, me comeu mais uns 5 minutos. Falou que ia gozar e perguntou onde queria leite. Pedi na boca. Ele tirou o pau e fudeu minha boca uns dois minutos até gozar. Engoli tudo, ele sorriu, deitou e me deixou nos braços, cochilamos e quando acordei fui direto ao quarto e coloquei minha roupa. Voltei ao quarto e ele sorriu e me disse, "não esqueça tuas verduras e volte sábado que vem", assim fiz e fui embora, com a certeza que voltaria.