Não sei bem quais minhas intenções no início dessa visita mas voltei com um sentimento diferente pra casa: enquanto transava com Rute naquela noite, ficava mentalizando o corpo de Helen, e isso me fez gozar rápido na xota gordinha da minha mulher. Passei os próximos dias em conflito, em negação, mas comecei a admitir pra mim mesmo que fantasiava coisas impossíveis com minha irmã! Porra, minha vida virou de pernas pro ar nos últimos meses, tudo por causa da putaria da minha esposa com o pai dela. A amante do trabalho arranjou outro trouxa, solteiro e com mais tempo livre e dinheiro pra dar pra ela, e começou a me botar pra escanteio. Lucinda ainda me procurava, mas as desconfianças do corno meu sogro faziam a gente se encontrar menos. Suzana e eu estávamos de boa, mas eu precisava rever minha irmã desesperadamente! Foi só num feriado de Corpus Christi que ela pode vir pra Sergipe com as filhas, ficando 3 dias hospedada em meus pais e me dando a chance de aliviar essa angústia. Na quinta-feira quando ela chegou fui direto do trabalho lhe ver, nos abraçamos gostoso na sala de estar dos meus pais porém longe das vistas deles, me fazendo sentir um negócio diferente no estômago, como se estivesse fazendo coisa errada (era só um cumprimento fraternal, quem pensaria mal?). Helen sorria e tinha um brilho nos olhos, mexendo ainda mais com meu imaginário. Estava trajando um vestido longo, ela sempre usava roupas mais formais quando estava na casa dos pais por questão de respeito. Não pude ficar muito tempo lá e na sexta-feira eu iria trabalhar. No sábado marcamos um almoço em família e Rute foi comigo; cumprimentou a cunhada de maneira fria mas eu fui saudado com beijos e abraço apertado, me deixando meio sem jeito na frente do pessoal. Depois da refeição, eu convido minha irmã pra ir até minha casa com minhas sobrinhas pra passar a tarde. Quando chegamos lá, Rute diz estar com dor de cabeça e pede licença pra se retirar, me deixando a vontade com Helen em nossa sala. Minha irmã diz que está com calor e que vai colocar uma muda de roupa mais fresca que ela trouxe na mochila. Longe dos olhares conservadores de nossos pais, ela troca o vestido longo que usou no almoço por um short jeans e uma blusinha de alças que fazem meu queixo cair quando ela retorna à sala! As meninas pedem pra brincar numa piscina de plástico que preparei pra elas e vamos todos pro terraço, onde não consigo parar de devorar Helen com meus olhos cheios de lascívia…
Eu sei que ela percebe minha atenção renovada em sua pessoa, mas não esboça nenhum constrangimento, então continuo secar seu corpo gostoso, seus peitos apetitosos; queria muito saber o que se passa em sua mente. Será que posso ser mais ousado? Não quero estragar nosso relacionamento, e fico viajando nos pensamentos por um momento. Ela puxa assunto:
- Tá meio avoado, Ingo! Tá pensando no quê?
- Nada não, bobagem…
- Parece que tá incomodado comigo, quer que eu me vá?
- Tá doida é? Queria mais era que tu ficasse aqui mais as meninas. Por que não dormem aqui hoje?
- Deixei as roupas das meninas lá na mãe, ficou tudo lá. Tua mulher pode implicar também…
- Besteira mana… Vai demorar tanto pra te ver de novo…
- Tu pode ir lá em casa sempre que quiser. É mais fácil do que eu viajar com as crianças.
- Vou sim! Queria te ver mais vezes…
Nisso ela se levanta e vem me abraçar, outro desses abraços apertados e demorados, algo não muito comum entre a gente. Enquanto a seguro aliso suas costas e desço as mãos até os quadris, e sinto o perfume em seu pescoço, inspirando com vontade, fazendo Helen se arrepiar todinha. Ao desfazer o abraço, olho sério em seus olhos, sua boca e mais abaixo noto o pingente que dei pra ela na última visita:
- Tu gostou mesmo da correntinha, não foi?
- Sim. E tu gosta de olhar, né?
- Ficou bonita em você…
- Sei que ficou…
E dizendo isso, Helen dá uma conferida nas meninas na piscina, outra pra dentro do terraço, e assim como daquela vez em sua casa, puxa um pouco sua blusa para baixo, expondo seu decote para meu deleite! Minha rola sobe na hora, pois agora tenho a confirmação de que ela não é inocente em relação aos meus olhares maliciosos! Ela ajeita sua roupa de novo, se recompondo, e eu a abraço de novo, desta vez pressionando meu pau duro em sua coxa, impossível ela não sentir. Ficamos alguns segundos assim, ambos em silêncio e respirando com dificuldade, transpirando tanto pelo calor nordestino como pelo que exala dos nossos corpos. Nos separamos e ela pede pra ir ao banheiro, me deixando lá com uma ereção obscena e difícil de explicar, caso minha esposa aparecesse naquela hora. As meninas pedem pra sair da piscina e ir fazer um lanche; Rute se levanta e nos acompanha até uma açaiteria perto de casa. Helen evita me encarar enquanto estamos lá, me fazendo achar que passei dos limites e estraguei a porra toda. Depois pegamos as coisas delas em minha casa e as levo de volta à casa de meus pais; Rute decide não nos acompanhar e Helen fica o percurso todo calada no banco da frente, me deixando preocupado com o ocorrido dessa tarde. Quando chegamos, deixo ela na porta da casa e digo que não vou entrar. Ela leva as meninas pra dentro e pede pra eu esperar um pouco, retorna para o carro e diz:
- Obrigado pela tarde agradável, mano!
- Eu que agradeço a visita, mana!
Helen está usando o vestido que precisou trocar antes de vir para meus pais; ela dá uma olhada pela janela e julgando estar segura, desabotoa dois botões na frente, se inclina em minha direção e diz baixinho, quase sussurrando:
- Última vez olhando meu pingente…
Mesmo na penumbra, admiro seu decote e seu sutiã branco, e mordo meu lábio inferior, demonstrando que gosto do que vejo. Helen me beija no rosto, se cobre e sai apressada do carro, sem dar chance para qualquer comentário meu. Ela entra e saio dirigindo em êxtase; a caixa de Pandora foi aberta, assim eu penso! Naquela noite macetei minha esposa e gozei horrores, mesmo sendo outra mulher que alimentava meus desejos mais animalescos…