O tempo passou como um vendaval, e Adriana, aos 21 anos, perdeu de vez o controle. O tesão, que já a dominava, agora tomava conta de cada canto do corpo e da mente, uma força bruta que ela não queria mais domar. Foi demitida da loja de roupas semanas atrás, começou a faltar, primeiro um dia pra foder o vizinho negro gigantesco no apartamento dele, o pau enorme gozando na cara dela enquanto o cachorro latia na sala; depois pra encontrar Celso num motel barato, metendo no cu dela até esguichar no chão; e por fim pra abordar caras na rua, qualquer um que ela achasse atraente, um entregador de pizza, um pedreiro suado, um estudante de boné virado. O chefe a chamou, gritou, e ela deu de ombros, saindo com a calcinha melíflua encharcada, o desejo gritando mais alto que o emprego.
Acordava todos os dias com a buceta encharcada, o lençol úmido entre as coxas grossas, o grelo pulsando como um coração vivo. Levantava-se tropeçando, o cabelo preto ondulado bagunçado nos ombros sardentos, e corria pro banheiro, trancando a porta enquanto Arnaldo dormia. Lá, entre os produtos de limpeza, pegava os dois pênis de borracha que comprara num site, um preto, grosso como o do vizinho, outro rosa, longo e curvado e se entregava. Sentava no chão frio, abria as coxas e metia os dois ao mesmo tempo, o preto na buceta melada, o rosa no cu, os dedos esmagando o grelo enquanto gemia alto, o som abafado pela mão livre. Gozava até quase perder o sentido, esguichando no azulejo, o corpo convulsionando enquanto os olhos reviravam, o líquido quente pingando nas pernas. Depois, limpava tudo com um pano, guardava os brinquedos e voltava pra cama, o coração disparado.
“Acorda, amor,” sussurrava ela, subindo em cima de Arnaldo, o pau dele endurecendo na cueca enquanto ela esfregava a buceta molhada no colo dele. “Fode comigo.” Ele, aos 36 anos, abria os olhos, surpreso mas faminto, e metia nela com força, as estocadas brutas fazendo a cama ranger, os seios grandes dela balançando enquanto ela gozava de novo, esguichando no pau dele, o grito ecoando no quarto. “Minha puta,” dizia ele, gozando dentro, o leite quente misturando-se ao mel dela, e ela caía ao lado, ofegante, mas nunca saciada.
Sem trabalho, Adriana voltou a fazer programas. Anunciou num site, “Morena gostosa, 27 anos, sem frescuras”, e logo o celular vibrava com mensagens. Transava com três ou quatro homens diferentes por dia, uns no apartamento, outros em motéis, alguns na rua mesmo, encostada num muro ou num carro estacionado. A maioria não a fazia gozar, metiam rápido, gozavam na cara ou na buceta dela e iam embora, deixando-a irritada, o tesão acumulado como uma bomba prestes a explodir. “Caralho, ninguém presta,” resmungava ela, limpando-se com papel enquanto o próximo cliente já batia na porta. Estava cada dia mais nervosa, o corpo pedindo mais, a mente girando em círculos de desejo e raiva.
Notava mudanças no corpo, e isso a intrigava. Os pelos da buceta pareciam crescer mais rápido, escuros e grossos, cobrindo os lábios úmidos em dias, e ela parou de depilar, gostando do selvagem que via no espelho. Tinha a impressão de que o grelo estava maior, duro, saliente, pulsando mais forte a cada toque, e isso ela adorava, esfregando-o com os dedos enquanto se olhava, o reflexo de uma mulher que não se continha mais.
Em meio a esse turbilhão, Celso ligou numa tarde. “Tranza comigo e a Lúcia,” disse ele, a voz rouca pelo telefone, e Adriana ficou chocada, o coração disparado com a imagem da irmã nua ao lado dele. “Você tá louco?” respondeu ela, mas o tesão já subia pelo peito, a buceta melada encharcando a calcinha só de pensar. “Pensa, cunhada. Vai ser foda,” insistiu ele, e ela aceitou, o desejo apagando qualquer resto de moral. Num domingo, com Arnaldo viajando a trabalho, ela foi pra casa da irmã, o vestido leve subindo pelas coxas enquanto batia na porta.
Lúcia abriu, os cabelos castanhos soltos, um short curto e uma blusa fina sem sutiã, os mamilos pequenos apontando no tecido. “Que bom que veio,” disse ela, o sorriso safado igual ao de Celso, e puxou Adriana pra dentro. Celso estava na sala, sem camisa, o short marcando o pau duro, e riu ao vê-la. “Minha cunhada gostosa e minha puta juntas,” disse ele, abrindo uma cerveja enquanto as duas se encaravam, o ar pesado de tesão.
A tarde virou noite numa orgia que começou na sala. Celso puxou Adriana pro sofá, tirando o vestido dela num puxão, os seios grandes saltando livres enquanto Lúcia ria, tirando o short e a blusa, o corpo magro nu, os pelos ralos da buceta brilhando de umidade. “Fode ela primeiro,” disse Lúcia, sentando ao lado enquanto Celso abria as coxas de Adriana, metendo o pau duro na buceta encharcada com uma estocada funda, grunhindo enquanto ela gemia alto, as mãos cravando no sofá. “Isso, cunhado, me fode,” pediu ela, quicando no pau dele enquanto Lúcia esfregava o grelo, os olhos fixos na irmã sendo fodida.
Ele metia com força, as estocadas brutas fazendo a carne dela tremer, os seios balançando enquanto ela gozava, esguichando no pau dele, o líquido pingando no chão. “Vou gozar,” anunciou Celso, acelerando até explodir na buceta dela, o leite quente enchendo a xota molhada, escorrendo pras coxas enquanto ela tremia, o corpo convulsionando. Lúcia se ajoelhou rápido, a língua lambendo a buceta da irmã, chupando o gozo de Celso misturado ao mel dela, o grelo grande pulsando na boca dela enquanto Adriana gritava, gozando de novo, esguichando na cara da irmã, o líquido escorrendo pelo queixo de Lúcia.
“Minha vez,” disse Lúcia, deitando no sofá e abrindo as coxas, a buceta melifluida pingando enquanto Celso se recuperava, o pau meia-bomba na mão. Adriana caiu de boca na xota da irmã, a língua chupando o grelo pequeno com uma pressão que fez Lúcia gemer alto, as mãos cravando no cabelo dela. “Chupa tua irmã, vai,” pediu Lúcia, as coxas tremendo enquanto Adriana lambia, a língua entrando fundo, o nariz esfregando o clitóris. Celso assistia, o pau endurecendo de novo, e se levantou, metendo na buceta de Lúcia enquanto Adriana chupava, os dois fodendo ela ao mesmo tempo. Lúcia gozou forte, esguichando na boca da irmã, o líquido quente jorrando enquanto Celso metia, gozando dentro da buceta dela, o leite escorrendo pra língua de Adriana, que engolia tudo, os olhos fixos nos dois.
A noite seguiu no quarto, os três nus na cama de Lúcia, o cheiro de sexo impregnado no ar. Celso fodia o cu de Adriana enquanto Lúcia chupava os seios dela, os mamilos duros na boca da irmã. Depois, Adriana cavalgava Celso, o pau dele na buceta enquanto Lúcia esfregava a xota na cara dele, os três gozando juntos, esguichos e gemidos enchendo o quarto até caírem exaustos, os corpos suados colados no colchão.
Adriana voltou pra casa na madrugada, o corpo dolorido mas vivo, o tesão ainda pulsando nas veias. Deitou na cama sozinha, o eco da tarde noite com Celso e Lúcia na mente, e sorriu, estava perdida, mas nunca se sentira tão inteira.