Minha mãe e as outras mulheres de meu pai – 01 – Mamãe, a primeira que deixou de ser dele (Autor CC)

Um conto erótico de Enrico_HAC
Categoria: Heterossexual
Contém 7526 palavras
Data: 10/06/2025 09:41:56
Última revisão: 11/06/2025 10:14:15

A partir desse conto, identifico ser meu no título como Autor CC (Autor Casa dos Contos)

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Eu não estaria aqui para contar minha história se não fosse o desprezo de meu pai por mim. Sempre que nos encontrávamos ele simplesmente me ignorava ou fazia um discurso do quanto eu era um inútil e de seu arrependimento de ter engravidado minha mãe pela segunda vez me gerando.

Não, nunca fui um filho ruim que foi reprovado, rebelde e que fizesse coisas constrangedoras a meus pais. Meu defeito terrível era não ser perfeito em tudo o que fazia, pois para ele nada menos da excelência era justificável.

Advogado implacável e dono de um grande escritório, sempre foi muito bom em tudo o que fez, inclusive nos esportes e construiu sua fama em cima de suas habilidades. Em mim via sua fraqueza e sua imperfeição expostas aos outros e por isso me desprezava.

Havia também seu receio de que se as pessoas que o idolatravam me conhecessem, perderiam o respeito que ele trabalhou muito para adquirir.

Para ser sincero, fazia corpo mole, pois tudo o que fazia havia sido escolhido por ele não me dando a chance de escolher o que queria fazer e como era ele quem bancava, não tinha como escapar de suas escolhas.

Se nunca fiz sucesso na visão de meu pai, minha aparência fazia, pois, sou alto, tenho uma boa massa muscular, cabelos morenos e olhos verdes com um rosto quadrado que dizem ser bonito. Puxei a minha mãe Helena que é a mulher mais bonita que conheço de rosto e corpo e por ter se casado e engravidado aos 18 anos é muito jovem ainda.

Um ano antes de mim nasceu minha irmã Anita com 19 anos, muito diferente de mim e de mamãe pois puxou a nosso pai descendente de europeu loiro escuro e olhos castanhos. Sendo mulher ela puxou as curvas e o corpo de minha avó paterna e é sem dúvida a garota mais linda da Universidade. Ela fazia Direito na mesma Universidade onde entrei fazendo Engenharia por escolha de meu pai que não me quer em seu escritório maculando sua imagem. Felizmente, eu gostei mesmo sem ter escolhido.

Se meu genitor me desprezava, Anita era seu xodó e sua princesinha pois em tudo ela é perfeita como ele que vê nela sua herdeira e seu orgulho que somados à sua beleza o faz a apresentar orgulhoso a todos que o conhecem. No seu segundo ano de Direito, nosso pai já a quis fazendo estágio em seu escritório para a exibir como sua filha troféu perfeita tendo gerado aquela filha sem defeitos.

Não pensem que odiava minha irmã por ela ser a preferida de nosso pai, pois a vendo como sua sucessora ele era extremamente exigente com ela o que me dava um certo alivio já que me via como um fracassado. E se ela é a cópia feminina de meu pai física e até intelectualmente, Anita puxou o coração bondosa de minha avó materna enquanto meu pai puxou meu avô paterno tão exigente quanto ele.

Eu e Anita sempre nos demos muito bem, bem demais para falar a verdade pela diferença de tratamento que recebíamos de nosso pai e era a mim que ela confessava que adorava o Direito, mas que pela pressão excessiva de nosso pai para que fosse perfeita, não tinha o prazer que gostaria com a profissão.

Ela aceitava essa pressão, pois meu pai a tratava como uma verdadeira princesa dando o que ela queria e até o que ela não pedia a mimando de todas as formas, inclusive demonstrando todo o amor que sentia por ela, o que nunca fez comigo.

Anita também se sentia mal com essa diferença com que meu pai nos tratava, mas sempre fui sincero com ela que não era sua culpa e por isso não precisava se sentir culpada e que se ela tinha um bom pai deveria aproveitar, pois nossa proximidade e amor nunca iriam mudar e quando tivéssemos nossa vida após nos formar, estaríamos sempre juntos sem deixar que ele nos afastasse.

Se não recebia amor de meu pai, quem me fazia continuar sendo uma boa pessoa era mamãe que esparramava seu amor de mãe sobre mim e diferente de meu pai dava o mesmo tratamento a minha irmã nos tratando igualmente.

Se mamãe aos 37 anos era a mulher mais linda que eu conhecia, seu coração era igualmente belo sendo uma pessoa maravilhosa, carinhosa com os filhos, amável e generosa com todos. Presenciando o desprezo de meu pai por mim era ela quem mantinha meu alto astral me incentivando e me dando amor e carinho após os discursos de ódio de meu pai em relação a mim.

Não posso dizer que aceitava o tratamento que meu pai me dava sem me importar e sem o odiar, mas continha minha revolta e foi só a canalhice que aprontou com minha preciosa mãe que fez acender o pavio de um desejo de vingança que não tinha ideia de como levar adiante em face a seu poder.

Um belo dia em um dos raros jantares de família ele foi mal e frio como jamais tinha sido diante de nós e para surpresa de todos, principalmente mamãe, explicou o motivo.

– Helena, nosso casamento acabou e vamos nos divorciar. Me apaixonei por outra mulher e vou me casar com ela.

Um silencio abissal caiu sobre nós, cada um tentando digerir o que ele falou. Era de uma incredulidade sem tamanho o que fez. Não querer se divorciar, porque já era visível há pelo menos 2 anos que não se interessava por minha mãe só fazendo com ela os programas necessários para manter seu status, mas o modo como decidiu fazer isso.

Também não foi muita surpresa dizer que estava apaixonado por outra mulher, pois minha irmã havia me contado que corriam boatos no escritório que ele saía com uma das jovens advogadas, lindíssima, ruiva de olhos verdes e corpo escultural. Nas poucas vezes que fui a seu escritório sua beleza me chamou atenção e sua simpatia também se apresentando a mim dizendo se chamar Carina.

Minha irmã não conseguiu contar a nossa mãe sobre os boatos por não ter certeza e nunca ter pego os dois juntos e também porque tinha receio da reação de nosso pai. Após o que ele falou no jantar, até ela estava estupefata de sua confissão e da forma como agiu.

No entanto, a reação calma de mamãe e principalmente o que disse foi a maior surpresa da noite, especialmente para nosso pai.

– Tudo bem, eu aceito, mas tenho condições. Quero ficar com essa casa e 48% do escritório divididos igualmente entre mim e nossos filhos para nos mantermos. Você ainda fica com mais da metade e com os outros bens. Se não aceitar vou pedir metade de tudo.

Não tinha conhecimento de todos os bens de meu pai, mas sabia que era uma proposta bem racional de mamãe pois ela só teria 16% do escritório quando poderia pedir 50% de tudo.

Se não fosse trágica a situação a reação de meu pai foi até engraçada, pois deveria estar esperando que mamãe chorasse e implorasse para não ser deixada e sua reação o pegou desprevenido e o que fez a seguir foi muito mais uma reação emocional de vingança pela reação dela do que financeira. E foi maldoso até o fim como era de sua natureza.

– Aceito também com condições. Se outro homem vier morar com você nessa casa ou em qualquer outra casa e se você tiver um novo relacionamento público, vai perder as ações do escritório.

Mamãe não era de uma família pobre, mas da classe média com nossos avós tendo um bom patrimônio que deixariam para ela e minha tia, então nunca estaria desamparada, talvez vindo daí sua coragem de enfrentar o marido, o que nunca fez antes.

No entanto a condição de meu pai era uma forma de escraviza-la pois a impedia de ter relacionamentos púbicos no futuro o que poderia inviabilizar qualquer relacionamento sério e estável. Nenhum homem aceitaria ter que manter para sempre uma relação secreta. E eis que mamãe novamente surpreendeu a todos.

– Apesar de não serem legalmente válidas suas condições eu aceito e nossos filhos são prova do que combinamos. Prepare os papéis para assinar o mais rápido possível e deixe minha casa o quanto antes, falou com uma firmeza que nunca presenciei mamãe usar, especialmente com seu marido, ou ex-marido.

Furioso, papai deu um tapa na mesa e se levantou.

– Vou fazer isso agora mesmo levando só algumas coisas e amanhã volto para fazer a mudança para a casa que comprei para morar com minha nova esposa. Anita, você vai morar com sua mãe, mas estaremos todos dias juntos na escritório e continuaremos a fazer nossos programas de pai e filha fora do expediente e qualquer coisa que precise, fale com o papai. Nada mudou entre nós.

Nenhuma palavra foi dirigida a mim e desconfio que mamãe tenha aceitado aquela condição que praticamente a escravizava por minha causa, pois sendo sócio do escritório, querendo ou não, meu pai teria que me engolir. Mesmo a tendo indagado várias vezes sobre essa minha desconfiança no futuro, ela nunca assumiu que foi por minha causa, talvez para não pôr o peso de sua decisão em meus ombros.

E só para que ele falasse na frente de todos, pois já sabíamos, mamãe perguntou quem seria sua esposa.

– Posso saber quem é a felizarda?

– É a Carina, advogada lá do escritório de 24 anos, a mulher mais linda que já conheci, respondeu provocando e se gabando antes de sair em direção a seu quarto que já não era o mesmo que o de mamãe.

Após as morenas, as ruivas são o segundo tipo de mulher que mais me atraem pois acho lindo e sensual seus cabelos alaranjados, suas peles claras e suas sardas. Carina era tudo isso e era realmente linda, mas ela não era mais linda do que mamãe mesmo se levando em conta a diferença de idade. Para ser sincero Anita também era mais bonita em todos os sentidos, mesmo sendo loira e não fazendo parte de meu tipo de mulheres preferidas.

Quando ficamos só os três na mesa, um olhando para o outro, foi só Anita quem chorou sentida saindo da mesa e indo se trancar em seu quarto. Só ela não esperava uma atitude daquela de nosso pai, pois ele era seu herói e nunca admitimos que nossos heróis possam ser pessoas más. Minha primeira reação foi tentar consolar mamãe que pareceu não precisar se consolada, então fui me sentar ao seu lado a abraçando.

– Mãe, você está bem? Você vai ficar bem? Você abriu mão de tantas coisas.

– Vou ficar bem Enrico. Nosso casamento já não existia há anos e o único receio que eu tinha era não conseguir me divorciar dele pelo advogado que ele é. É melhor ter menos e ser dona do próprio nariz.

– Mas você aceitou não se relacionar com mais ninguém e é tão jovem e tão bonita. Não é justo. Acho que ele nem pode te impor isso.

– Se não tivesse aceito ele poderia ser mais duro na divisão do escritório, então foi melhor. Quanto a não poder ter um relacionamento público acho que no fundo é também o que quero. Ao menos por alguns anos, pois seu pai me cansou e quero paz e liberdade.

– Vou estar sempre com você mãe. Se quiser sair e fazer alguns programas que ele não fazia com você eu faço e vou adorar. Agora o astral dessa casa vai ser muito melhor sem a sombra dele aqui.

– Vai sim. E acho que vou aceitar sua oferta, já que não posso ter um namorado, falou inacreditavelmente sorrido depois do que aconteceu.

– Vou fazer esse papel mãe. Será ótimo ir a restaurantes, cinema, caminhar em parques e até na academia se você quiser ir comigo. Iria adorar sua companhia.

– Eu vou Enrico. Preciso me cuidar um pouco.

Me afastei do abraço e mesmo sentada a olhei de cima abaixo sem nenhuma malicia e fui sincero.

– Precisar não precisa pois você é perfeita por natureza, mas é bom para a saúde.

Seu sorriso foi delicioso, apertando meu coração por conseguir a ajudar naquele momento difícil.

– Obrigado filho. Vindo de um homem lindo como você, é muito lisonjeiro.

– Então fica combinado mãe. Não se acanhe e me convide para qualquer coisa que queira minha companhia. Vou até a cabelereira e ao shopping comprar roupas com você, se me quiser junto.

– Ahah, você deve me amar muito para se oferecer para isso, o que nenhum homem gosta.

– Você mãe é a pessoa que mais amo no mundo. Você e a Anita. Falando nela, acho bom ir lá ver como ela está, pois só ela não esperava o que meu pai aprontou e deve estar arrasada. Posso ir?

– Pode filho. Estou bem depois dessa conversa com você. Veja se consegue o mesmo com sua irmã, pois ela te ouve muito.

Dei um beijo no rosto de mamãe e lá me fui tentar consolar também minha irmã. Para meu azar encontrei meu pai no corredor com sua mala a caminho de deixar nossa casa, mas não falou nada o que foi bom, pois também não queria falar com ele.

Quando cheguei ao quarto de Anita bati na porta e ela me deixou entrar. Quando entrei, estava sentada com as pernas dobradas com os joelhos para o alto onde estava apoiando a cabeça chorando. Antes mesmo que eu perguntasse algo, desabou a falar olhando para mim.

– Eu amo o papai, mas o que ele fez foi uma cafajestada com a mamãe e conosco. Sabia dos rumores e até poderia aceitar o casamento dele com a Carina, mas desde que não fizesse o que fez com a mamãe. Primeiro ele poderia ter pedido o divórcio dizendo que o casamento não estava dando certo e depois de um tempo dizer que tinha se apaixonado e se casaria com ela. Seria muito menos cafajeste com a mamãe que não merece esse tratamento porque sempre foi uma esposa leal, mesmo com a falta de atenção que recebia.

– Não sei o que dizer Anita, pois nunca quis atrapalhar o bom relacionamento que você tem com ele. Então o que vou dizer é que concordo com cada palavra que você disse.

– Você não ficou abalado, pois sempre recebeu esse tratamento ruim dele e não foi surpresa para você ele agir como agiu, não é? Nem a mamãe ficou surpresa. Só eu fiquei pois não esperava. Estou com tanta raiva dele e de mim também.

– Não sei o que vai fazer Anita, mas se eu tivesse o relacionamento que você tem com ele, iria tentar separar o fato dele ser meu pai que é impossível de mudar e o fato dele ser marido de nossa mãe. O que um faz para o outro, cabe a eles resolverem e ficarem com ódio do outro por isso. Nem o fato de vermos que nosso pai não é a pessoa que queríamos que fosse vai fazer deixa-lo de ser nosso pai.

– Estou entendendo, mas vai ser difícil manter a mesma relação. Como vou sair com ele junto com a Carina como certamente vai querer? Vou dizer que só vou se você for junto. Posso fazer isso, por favor, pediu quase implorando.

Não ia recusar um pedido de minha irmã que mesmo nosso pai tentando fazer sua cabeça de não se importar comigo, sempre foi uma irmã maravilhosa e amiga me consolando muitas vezes após os maus tratos dele. E para ser sincero, achei que a condição de me levar junto não seria aceita por ele que manteria seu contato com Anita no escritório ou em programas só dos dois.

– Não acho que ele vá aceitar que eu vá junto, mas você pode sim colocar essa condição. Acho que na frente da nova esposa ele vai fingir e se comportar.

– Espero que ele não aceite, assim tenho minha desculpa para não me relacionar com ela apesar de ser impossível a evitar já que sou estagiária do setor que ela faz parte.

– A trate profissionalmente. Será que ela já mora na casa que ele comprou e já vão morar juntos?

– Não sei, mas tem grande chance. Se for isso, talvez ele queira me aproximar dela antes mesmo do casamento. Se me convidarem para ir lá, você vem junto.

– Eu vou, não se preocupe.

Saindo daquela posição sentada com os joelhos para cima, ela veio até meu lado, me abraçou e me deu vários beijos aliviada.

– Obrigado. Obrigado. Você é o melhor irmão do mundo. Você deveria me odiar pela forma que nosso pai faz diferença, mas ainda assim cuida de mim desse jeito.

– É porque com a mamãe vocês são as pessoas que mais amo no mundo. Você também foi sempre muito legal comigo.

– Porque também te amo. Não sei se ainda não namorei ninguém por causa das exigências do papai, ou porque procuro alguém como você e não acho. Você seria o namorado perfeito se não fosse meu irmão, falou sem nenhuma malicia.

– Não seria não pois jamais seria aprovado por seu pai, falei sorrindo.

– Por um namorado como você eu o enfrentaria, brincou.

– E eu por uma namorada como você aguentaria um sogro horrível daquele, falei meio brincando e meio sério.

– Verdade? Sempre achei que você me achasse um metida e filhinha de papai?

– Você é filhinha de papai, mas não é metida e sei que tem consciência disso e mais aproveita da situação do que é assim. Acho que ninguém te conhece por baixo dessa armadura que nosso pai faz você carregar do que eu.

– Obrigado por me conhecer tão bem e não me julgar. As vezes cansa muito ser o que papai quer que eu seja.

– Comigo você pode ter um descanso e ser a pessoa que você é como sempre foi quando estamos juntos.

– Ahhh meu deus. Além de ser lindo por fora também é por dentro. Vou te dizer algo e só espero que não tenha um microfone do papai escondido aqui, falou sorrindo olhando em torno de sua cama.

– Fale, acho que não tem, brinquei.

– Ainda amo o papai e ele me trata como sua princesinha, mas se algum dia ele colocar a condição que devo escolher entre você e ele, vou escolher você sem pensar duas vezes. Quero comigo quem me faça sentir bem e me torne uma pessoa melhor e você é assim e eu não aceitaria nenhuma chantagem desse tipo.

Dessa vez fui eu quem a abraçou forte e agradeceu.

– Obrigado Anita. Sei que você me ama, mas sempre temi te perder sabendo que nosso pai pudesse fazer essa chantagem com você. Também te acho linda por dentro e por fora.

– Nunca vou me afastar de você. Como você me acha linda se já me disse algumas vezes que prefere as morenas?

– Talvez não tenha dado a resposta exata. Antes de cada tipo, minhas preferidas são as bonitas ao meu gosto. Das bonitas, entre 10 escolheria 4 morenas, 2 ruivas, 2 pretas, 1 loira e 1 asiática. Você sem dúvida seria a loira e a mamãe uma das morenas.

– Você ama mesmo as mulheres de sua família. Agora que terá uma madrasta ruiva, poderá coloca-la como um das ruivas escolhidas, me provocou rindo quase gargalhando.

Estava muito feliz por ter acabado com aquela sua tristeza, a ponto de brincar e rir daquela forma.

– O pior é que ela é linda mesmo.

– O pior é que ela parece legal e diferente da esposa que sempre culpa a amante, prefiro acreditar que a maior culpa é do nosso pai. Com o tempo nós saberemos se ela é mesmo legal ou uma destruidora de casamento como chamam as amantes.

– Se possível, quero manter a maior distância, mas como você vai me envolver no rolo, talvez não consiga.

– Se ela quiser se aproximar de você, aceite, pois terá sido por insistência dela com nosso pai e se ela quiser ser próxima a você também ele vai abaixar a cabeça para a nova esposa e te tratar melhor.

– Não sei não se quero isso dele.

– Faça por mim então. Quero muito que ele te trate melhor do que te trata. Seria bem mais feliz se vocês pelo menos não se odiassem.

– Vamos deixar acontecer Anita. Tudo são suposições nossas. Você está bem agora? Tenho uma trabalho da faculdade para terminar.

– Graças a você estou ótima, falou se agarrando em meu pescoço e me dando um selinho bem rápido, mas surpreendente pois com toda a proximidade anterior ela nunca tinha feito isso.

Indo para meu quarto ainda sentia o sabor de seus lábios, provavelmente de um batom com gosto de fruta parecendo ser morango. Aquela conversa que começou por um motivo desagradável, se tornou a mais profunda e reveladora entre nós e estava feliz e emocionado por ela ter dito que se tivesse que escolher entre mim e nosso pai, me escolheria.

No dia seguinte nosso pai voltou para fazer a mudança para a casa que disse ter comprado e não demorou para Anita descobrir no escritório que Carina já estava morando lá e agora moravam juntos.

Percebendo o murmurinho em torno do assunto, ele chamou todos os funcionários e contou que tinha se separado da esposa, que estava morando com a Carina e que se casariam em breve. No entanto, segundo o que Anita me contou, ele tentou parecer bem profissional dizendo que o status da Carina no escritório não mudava em nada e que todos deveriam a tratar como sempre a trataram e não além só porque se casaria com ele.

De fora analisei que o que ele quis foi protege-la e não a desprestigiar, pois certamente falariam mal dela por ter privilégios e dessa forma tentou evitar isso.

Fiquei sabendo que por mamãe e meu pai estarem concordantes, o divórcio logo seria assinado, mas não confiando em meu pai queria esperar a assinatura para comemorar e no dia que assinaram quase um mês depois que saiu de casa, fiz questão de estar presente.

Meu pai assinou por último mantendo o suspense se assinaria ou não e quando assinou, dei um suspiro forte percebido por todos e não me foi perguntado o motivo, mas era um suspiro de me sentir livre definitivamente de suas garras, mesmo que ainda o teria que aturar, pelo menos por causa das ações que eu agora tinha do escritório.

Oficialmente era mamãe quem estava livre, mesmo sem poder ter um relacionamento público, mas me senti tão liberto quanto ela e até Anita me deu uma piscadela de alivio lá de trás de nosso pai.

Carina estava na sala com outros advogados e não parava de sorrir para mim tentando ser simpática e parecia ter uma vontade enorme de se aproximar, mas lá não era o lugar se quisesse realmente isso, pois não desgrudava de mamãe dando todo o suporte emocional que ela precisava.

Demorou menos do que esperávamos e após 2 semanas Anita trouxe a novidade.

– A Carina me convidou para ir almoçar com ela e com o papai, mas disse que só iria se você também fosse. Depois que conversou com ele, ela me disse que você também está convidado, mas me confidenciou que papai só aceitou porque ela bateu o pé. Você precisa ir pois ele já começou ceder a ela.

– Vou por você, não porque quero ele me tratando melhor, mas porque você vai se sentir melhor com isso.

– Prometo fazer o que você quiser já que você está se esforçando muito para me deixar feliz.

– Só o que quero é que você continue sendo a irmã que você é.

– Não, eu quero fazer algo para você. Me diz se tem algo que eu possa fazer.

Pensei por um tempo e enfim achei algo que Anita poderia fazer, mas seria esquisito.

– Eu tenho algo, mas acho que vai parecer esquisito.

– Pode me dizer agora. Não tem o que eu não faça pois sei que seu sacrifício é enorme para ir nesse jantar.

– Você sabe que não sou de me enturmar e vai ter uma festa da faculdade de engenharia e não queria ir e ficar sozinho, só que não poderia dizer que você é minha irmã pois como a maioria absoluta é de homens vão ficar te xavecando.

– Posso ir como sua namorada. Nossos campus são diferentes e ninguém me conhece lá, falou de forma totalmente natural.

– Você não acha que vai ser estranho?

– Não. Para mim não. Porque? Para você vai?

– Talvez tenhamos que nos abraçar e ficar de mãos dadas, pois seria estranho uma namorada não tocar no namorado.

– Vai ser bom. Seremos ainda mais próximos e certamente não chegará aos pés do esforço que você vai fazer.

– Tudo bem então. E quem conta para a mamãe? Ela vai ficar chateada com essa aproximação.

– Você poderia fazer isso? Se eu contar ela vai pensar que estou do lado do papai só porque sou próxima a ele e definitivamente não estou.

– Está bem, eu falo e já vou falar agora para não acumular a ansiedade.

– Então vai e depois me manda uma mensagem dizendo como foi.

Fui para o quarto de mamãe em uma hora incomum da noite pois não gostava de a perturbar depois que tinha se recolhido. Quando bati na porta e anunciei que era eu, ela me mandou entrar e quando entrei a vi levemente inclinada sobre travesseiros apoiando parte das costas na cabeceira da cama.

Quando olhei suas feições lindas e serenas, suas canelas cruzadas e seu corpo em uma camisola de cetim que ia até o meio de suas coxas torneadas e perfeitas como nunca a tinha visto pois sempre usava um hobby por cima, parei estático não acreditando que mamãe era ainda mais bela do que já achava.

O livro em suas mãos atrapalhava um pouco a visão de seu decote e de seus seios generosos, mas podia ver parte deles. Literalmente de boca aberta olhando para aquela visão espetacular, algo saiu de minha mente se transformando em voz e falando algo sem que eu pudesse ter controlado.

– Que homem em sã consciência poderia deixar uma mulher divina como você? Meu pai só pode ter perdido a razão.

Mamãe sorriu e colocou o livro de lado liberando totalmente a visão de seu corpo sinuoso, de seus seios perfeitos e dos mamilos durinhos marcando o tecido. Conhecedor de pornografia, sabia que ficavam assim quando a mulher estava excitada ou com frio e frio não parecia haver naquele quarto.

– Você é mesmo minha salvação. Esse foi um elogio muito, muito bom para meu ego, mas acho que fez isso porque é meu filho. Sente-se aqui e me diga o que quer, apontou o espaço pouco a frente e ao seu lado para que eu ficasse de frente.

Indo em sua direção a analisei de novo e de novo e quanto mais perto mais tinha certeza do que falei. Ao me sentar, tentei não deixar parecer que olhava para seus biquinhos eriçados, mas com certeza ela reparou quando levantei os olhos para a encarar.

– Não mãe. De jeito nenhum. Estou falando como homem antes de ser seu filho. Se você fosse minha mulher, nunca te deixaria.

– Humm, obrigado. Vindo de um homem lindo como você é animador, mas no começo todos homens dizem isso e depois fazem como seu pai.

– Bom, meu pai tem 2 problemas que eu não tenho. Evidentemente de visão por não enxergar o que está diante dos olhos e a canalhice. Eu jamais te abandonaria por qualquer outra mulher. Isso sem falar como você é como pessoa.

– Vem aqui me abraçar, falou emocionada abrindo os braços.

Fui me sentar mais perto e me encaixei entre seus braços enquanto ela falava.

– Você é mesmo uma joia preciosa de filho. Ainda bem que tenho você, ainda mais agora que vou ter que viver sozinha.

Sentir o abraço gostoso de mamãe, mas principalmente seu cheiro delicioso de mulher no pescoço onde minha cabeça estava enfiada e seus seios generosos e incrivelmente firmes se amassando contra meu peito despertou em mim o que nunca tinha sentido por mamãe, um desejo erótico como jamais senti por qualquer garota gostosa do colégio ou da faculdade.

Sabia que não deveria estar sentindo aquele desejo, mas o fato de falar que só eu poderia ajuda-la porque teria que viver sozinha pelo acordo que tinha feito com meu pai, fez que mais uma vez eu reagisse sem ter controle de meu corpo.

Me afastei de seu pescoço dando uma última fungada em seu perfume inebriante e a encarei por breves segundos sem falar nada, até que comecei a ir com meus lábios na direção dos seus. Fui devagar para dar tempo que ela reagisse e me impedisse, mas mamãe não recusou e nossos lábios se tocaram e se espremeram um contra o outro em um beijo ainda casto.

Eu já tinha beijado de língua algumas garotas, mas aquele beijo só de lábios já era melhor do que qualquer um deles. Um calor corria por meu corpo tendo as melhores sensações de minha vida e começando a recuperar o controle percebi que mamãe também parecia estar gostando, então enfiei a língua em sua boquinha saborosa e sua reação não foi me afastar, mas passar os braços em meu pescoço me trazendo para mais perto e enfiando sua língua em minha boca.

Não acreditava que estava beijando minha mãe, a mulher mais linda que eu conhecia, e ela retribuía com fogosidade cada vez maior. Sabia que era errado e certamente ela também, mas simplesmente não conseguíamos nos separar nos afundando cada vez mais naquele ato proibido.

O máximo que tinha ido com uma garota foi pegar em seus seios nus e ela me masturbar até gozar e lá estava eu tendo que lidar com aquele mulherão com pouquíssima experiencia.

Se não tinha experiencia, tinha uma empolgação desmedida que me fez tomar a segunda atitude inesperada. Tirei uma mão que estava apoiada na cama e coloquei em sua barriga sentindo a firmeza dos músculos se formando com nossas recentes idas a academia, mas o que eu queria era outra coisa.

Temendo ser rejeitado por uma mãe arrependida e perder o que já estava tendo fui subindo devagar até que encontrei a base inferior de seu seio já sentindo sua firmeza pois não formava nenhuma curva abaixo dele.

Mamãe começou a gemer dentro de minha boca enquanto sua língua ficava ainda mais fogosa parecendo dar passe livre para minha mão que começou a escalar aquele morro íngreme, quente, firme e macio ao mesmo tempo. Ainda não o apertava somente indo o espalmando até que minha mão grande estava totalmente sobre ele sem o cobrir todo devido a seu tamanho.

Dei o próximo passo que foi o apalpar com a força de meus dedos, mas não demais porque era resistente apesar de macio e não queria machuca-lo. Mamãe me empurrou um pouco para separar o beijo e olhou para mim com o que só imaginei ser excitação pois eu não conhecia ainda.

– Ohhh filho. Tão bom. Faz tanto tempo que não sinto isso, não pare, falou me puxando de volta com tanta fogosidade que parecia querer arrancar minha língua.

Com seu pedido, levei minha outra para o outro seio os apalpando primeiro e depois me atrevendo a apertar seus mamilos com volúpia. Fiquei alguns minutos tendo o melhor momento de minha vida apalpando aqueles seios escandalosamente firmes e perfeitos enquanto mamãe gemia cada vez mais incontrolavelmente dentro de minha boca.

O quarto de Anita era o primeiro no corredor, depois o meu seguido pelo de hospedes que meu pai tinha usado e só no fundo o quarto de mamãe onde estávamos e não seria fácil ela escutar alguma coisa, a não ser que mamãe desse um grito muito forte, mas ainda assim era preocupante e pelo que me lembrava tinha fechado a porta, mas não trancado. Porém nada me tiraria daquele lugar naquele momento, nem a possibilidade de Anita nos pegar.

Querendo sentir aquelas delicias pele na pele, comecei a entrar com as pontas dos dedos por seu decote, uma mão em cada seio, quando a sinto empurrar meu peito com suas mãos nos separando também do beijo.

Me desesperei porque achei que estava tudo perdido com mamãe tendo finalmente se arrependido, ou então o limite que me daria era aquele de sentia-la por cima do tecido, mas meu pessimismo se desfez rápido com sua reação.

Sem dizer nada, mas olhando para meu rosto apavorado, ela começou a puxar a barra da camisola, levantou um pouco o bumbum para que a parte debaixo ficasse livre me dando primeiro a visão de sua calcinha de lycra branca marcando sua fenda, seus pelinhos e a leve umidade onde as duas coxas se encontravam.

Enquanto estava lá preso na visão do paraíso que era seu ventre liso coberto por aquela pequena calcinha, mamãe continuou puxando a camisola para cima agora desencostando as costas da cabeceira e quando menos espero aqueles seios grandes, ficaram lá firmes como duas montanhas de granito sem cederem um milímetro mostrando a generosidade da natureza com mamãe.

Além da firmeza seu formato montanhoso cônico arredondado era uma obra de arte finalizando em seu cume com aréolas pequenas cor de café com leite, a mesma cor de seus mamilos que pareciam a borracha colada no fundo de um lápis. Tudo, tudo em perfeita confluência.

Eu babava de vontade sem conseguir reagir e sem conseguir decidir se olhava para o pequeno triangulo de sua calcinha ou para aqueles seios que pareciam muito apetitosos me dando a certeza que fui um bebê muito feliz durante o tempo que mamei naquelas maravilhas.

Como não conseguia me decidir, mamãe parecendo ainda mais excitada pelo desejo estampado em meu rosto facilitou levando a mão para minha nunca me puxando para baixo em direção em seu seio e quando senti o gosto de sua pele em torno de sua aréola percebi que tinha me apaixonado por seu sabor e se dependesse de mim, nunca mais deixaria de experimenta-lo.

Sem saber muito o que fazer comecei a lamber sua aréola e seu mamilo enquanto minha mão foi para o outro seio agora o apalpando sem nenhum tecido atrapalhando. Eu estava quase em desespero pois queria tudo. Lamber todo seu cone magnifico, chupar sua aréola e sugar seu mamilo borrachudo.

Se fazia bem ou não, não fazia diferença para mamãe que gemia de prazer enquanto segurava minha cabeça contra seu seio e tive que fazer força para me afastar pois fui dar a mesma atenção ao outro. Ia aprendendo o que fazer e após uns dois minutos me esbaldando naquele outro seio, sem querer o suguei várias vezes me dando conta que parecia estar mamando.

Não ia parar por nada pois senti que mamando daquela forma seu corpo começou a se retorcer e seus gemidos ficarem mais intensos e recebi um aviso que me deixou ainda mais empolgado.

– Não para de mamar na mamãe filho. Vou gozar.

Seu gemido longo e alto a fez levar uma mão a sua boca para o conter e evitar que Anita nos escutasse, mas quanto mais ela gozava, mais eu mamava esfomeado prolongando seu prazer sexual maternal.

Em minha inexperiência não sabia como reagir quando seu orgasmo terminou. Também não sabia se ela queria ir além e tive receio que se me afastasse para tirar minha roupa sua consciência voltaria e ela interromperia aquela que era minha experiencia mais maravilhosa.

De novo minha mamãe, que sempre agiu com extrema cautela em suas decisões parecendo sempre analisar todas a possíveis consequências, me disse algo de uma forma mais direta impossível e quase me nocauteou.

– Tire sua roupa. A mamãe precisa de você.

Com o corpo tremulo me levantei da cama e comecei a tirar minha camiseta, minha bermuda e minha cueca, mas antes que tirasse tudo vi mamãe se posicionando deitada na cama, levantando seu bumbum e empurrando a calcinha pelas coxas e depois pelas canelas até a tirar.

Quando voltou a se deitar naquela posição suas coxas com as pernas dobradas escondiam seu ventre, pois eu estava de lado me apressando para tirar tudo e poder ir logo conhecer sua xoxota. Ao tirar a cueca, meu pau se revelou se acomodando em meu púbis e barriga duro como jamais esteve.

Os olhos de mamãe pareciam chocados ao olhar para ele. Sabia que tinha um pau acima da média em tamanho e grossura, mas nada comparado aqueles monstros de alguns vídeos pornôs. No entanto para ela que teve só meu pai, se fosse maior que o dele, já seria grande.

Subi correndo na cama sabendo que deveria entrar entre suas pernas e para lá fui me ajoelhando olhando para a xoxota linda de mamãe. Seus pelos eram aparados curtos deixando a visão de seus lábios rosados totalmente liberada. Eles eram bem finos em torno do risco de sua fenda e nenhuma que tinha visto antes na pornografia, era tão linda como a pequena buceta de minha mãe.

La nos primórdios de seu casamento eu não sabia se tinha sido muito usada por meu pai, mas nos últimos anos com certeza tinha sido negligenciada em detrimento da buceta ruiva de sua nova namorada e futura esposa, mas duvidava que seria mais linda e apetitosa daquela em minha frente me esperando. Diante de meu imobilismo por aquela visão de sua maior intimidade, mas também de seu corpo sinuoso me esperando, mamãe agiu.

– Vem filho, a mamãe está precisando muito de você. Depois você a conhece com mais tempo.

Fui me deitando sobre ela com meu corpo bem maior e assim que senti meu peito espremendo seus seios, também senti a mão de mamãe entre nossos corpos pegando meu pau.

– Isso é muito maior que o de seu pai. Além disso faz muito tempo que fiz pela última vez, então você vai ter que ir devagar, falou me fazendo sentir uma corrente elétrica saindo de seu corpo para o meu quando minha glande foi colocada entre seus lábios melosos e escaldantes.

Sabia que para satisfazer mamãe, não poderia gozar de forma alguma antes dela, mesmo que já estivesse com vontade de gozar só sentindo a abertura de seu canal na ponta de meu pau. Quando tirou a mão esperando que eu comandasse, revelei a verdade para ela.

– Mãe, essa é minha primeira vez. Me desculpe se não for como você está esperando.

– Eu já estou quase gozando só de saber que é você quem está aqui comigo e agora sabendo disso, pode ter certeza que vou gozar bem antes de você. Se você gozar rápido e quiser, pode continuar para uma segunda vez porque a mamãe vai amar. Nem acredito que serei sua primeira. Fico tão feliz.

– Também fico mãe. Nunca pensei quem seria minha primeira mulher e agora vejo que não queria que fosse outra. Eu te amo tanto e você é tão linda e gostosa.

– Eu também te amo filho e não deixaria nenhum outro estar em seu lugar agora. Então faça isso.

Quando comecei a me enfiar naquele buraquinho quente e apertado já sabia que aquele sentimento seria o ponto alto de minha vida quando estivesse todo enterrado nela. Só o contato da pele sensível de minha glande na pele aveludada e melada de seu canal já me extasiava e quando sinto a glande se encaixar mamãe deu um gemido mais alto.

– Hummmm, é tão grosso. Tão, tão bom sabendo que é do homem que mais amo em minha vida.

– Ele é do tamanho exato para você mãe, afinal foi você quem o fez.

– Acho que exagerei um pouquinho, brincou parecendo feliz.

Assim que empurrei mais um centímetro, me lembrei de algo mais que precisei dizer a ela.

– Como você está proibida de ter um homem fora de casa, vou ser seu homem aqui em casa e em todos os lugares, pois ninguém vai desconfiar de nós, falei empurrando mais um pouco.

– Sem saber seu pai me deu o melhor castigo do mundo. É tão grande e tão gostoso.

Enquanto falava, mamãe gemia sem parar, talvez com um pouco de dor, mas muito prazer. O prazer que eu também sentia experimentando minha primeira xoxota quentinha e apertada que por coincidência era de minha mãe linda e terrivelmente gostosa a quem eu amava.

A cada avançada cuidadosa ela gemia de um pouquinho de dor, mas pedia para não parar. Estava demorando e mamãe parecia impaciente tanto quanto eu cada vez mais perto de gozar, então ela tomou uma decisão que mudou tudo.

– Me beija para não fazer barulho e coloca tudo de uma vez sem ficar parando. Melhor doer de uma vez. E se eu gozar quando você colocar tudo não se segure e goze também dentro da mamãe.

Já seria um pedido irrecusável de qualquer mulher gostosa, mas mamãe era a mais gostosa de todas e era mamãe a quem não recusaria nada. Me inclinei a beijando e comecei a empurrar, empurrar e empurrar sentindo uma pressão dolorida em meu pau feita por aquele canal poderoso de mamãe por onde eu passei um dia.

Nunca tinha tirado uma virgindade, mas tinha a certeza de que não seria mais apertada que a xoxota de mamãe após anos sem uso e como ela disse, sendo usada quando foi, por um pau bem menos grosso do que o meu. Quando senti um obstáculo lá no fundo deveria faltar de um a dois centímetros para entrar todo e dando um jogo em meu quadril ele se encaixou inteiro ficando muito apertado, mas perfeitamente compatível.

Debaixo de mim mamãe explodiu em um orgasmo poderoso com seu corpo se debatendo enquanto seu gritos eram sufocados em minha boca. Foi impossível resistir mais e explodi em seu útero com a potência de uma bomba atômica jatos e jatos de esperma grosso e quente como jamais ejaculei antes.

O prazer imensurável não era só o do gozar e ejacular pela primeira vez em uma buceta, mas dar aquele prazer que estava dando a mamãe depois de ser desprezada e maltratada por meu pai a querendo impedir de ser feliz com outro homem. Havia também o fato de que aquela buceta apertada de mamãe era deliciosa e mesmo sem me movimentar ainda tinha disparado o maior orgasmo que já tive e sabia que não seria suficiente.

Quando terminei comecei a tirar e enfiar produzindo aquele som molhado de meu esperma vazando naquele vai e vem. A quentura era infernal e não demoraria meu pau estaria duro de novo. Quando imaginei que mamãe poderia se satisfazer após um orgasmo tão intenso e tão longo ela escapou do beijo.

– Mais forte filho. Mais forte. Nunca fui tão bem comida desse jeito e nunca tive um orgasmo tão longo. Continua porque não quero que termine.

A atendendo comecei a penetrar com volúpia levando meu pau a endurecer no ponto máximo em menos de um minuto, mas para mamãe ainda não parecia bom, pois ela cruzou as pernas em meu quadril e me puxava com força para dentro dela.

– Mais forte filho. Não tenha receio. Tome a buceta da mamãe porque agora ela é sua sempre que você quiser. Você está sendo mais homem do que seu pai jamais foi, falou voltando a me beijar para conter seus ruídos de prazer cada vez mais altos.

Não sabia se adiantava muito, pois além dos ruídos molhados agora eram altos os ruídos estalados do encontro de nossos corpos. Eu queria colocar toda a potência que tinha em meu corpo jovem e forte, mas aquela abaixo de mim recebendo aqueles impactos era minha digníssima genitora e o filho em mim não me deixava ir até onde poderia.

Para falar a verdade, nem precisava naquele momento pois mamãe parecia estar em um mundo só seu de prazer orgástico com seus olhos fixos no nada enquanto seu corpo mostrava que seu orgasmo não tinha fim.

Acho que se passaram uns 3 ou 4 minutos quando a levei ao ápice de seu delírio gozando novamente voltando a irrigar seu útero com meu esperma fértil esperando que ela estivesse tomando pílula, mas sinceramente não me importando se ela engravidasse o que seria um golpe para meu pai que não havia incluído no divorcio a condição de também não poder engravidar.

Com o segundo orgasmo terminado desacelerei as estocadas e foi então que percebi seu orgasmo ou seu último orgasmo perdendo forças rapidamente com ela soltando as pernas de meu quadril e as mãos de meus braços se esparramando no colchão.

Eu não queria sair de dentro dela, mas tinha abusado demais de sua xoxota e pela forma que estava apertada na primeira penetração deveria estar bastante dolorida. Ao menos a dor valeria a pena pois ela parecia bem satisfeita, quase desmaiada, mas com um sorrisinho de felicidade colado no rosto.

Quando saí de cima dela e fui me deitar a seu lado bati o olho na porta e percebi que estava levemente aberta e tinha certeza que tinha fechado quando entrei e só havia mais uma pessoa na casa e era Anita que provavelmente tinha assistido uma parte do que fizemos. Certamente deveria estar muito chateada e talvez não nos perdoasse, mas era algo que teria que esperar porque naquele momento não poderia deixar mamãe sozinha ou poderia se sentir abandonada.

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Comentários

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Lá vamos nós, pra mais uma série sua. Como sempre, impecável! 👏🏼👏🏼👏🏼

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Gozei forte aqui ...rapaz do céuuu....vai engravidar a mãe e a irmã rsrsr

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