Capítulo 2: Fogo que não apaga

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 10/06/2025 11:48:18
Assuntos: Heterossexual, Milf

Os dias após o encontro no banheiro foram uma dança de desejo e antecipação. Débora, ou Deby, não conseguia tirar Matheus da cabeça. A imagem dele, tímido mas com um pau duro e pulsante sob o chuveiro, a fazia sorrir enquanto tomava café ou arrumava os cabelos, longos e ondulados, que caíam como prata líquida sobre os ombros. Deby sabia o que queria: aquele jovem de 25 anos, com seu corpo atlético, olhos verdes nervosos e mãos calejadas, era uma chama que ela queria atiçar. Na quarta-feira, ela mandou a primeira mensagem:

*“Oi, Matheus. O chuveiro tá perfeito, mas acho que você deixou algo aqui... 😉”*

Matheus, sentado em sua pequena oficina, sentiu o celular vibrar e quase derrubou a chave inglesa. A mensagem o pegou desprevenido, o rosto corando enquanto lembrava do corpo nu de Deby, os seios fartos balançando, a buceta lisa e molhada brilhando sob a água. Ele respondeu, hesitante:

*“Haha, acho que não esqueci nada. Mas se precisar de mais algum conserto, é só chamar.”*

As mensagens continuaram, cada uma mais ousada. Deby enviava provocações sutis, como uma foto de suas pernas cruzadas em um vestido curto, enquanto Matheus, vencendo a timidez, respondia com elogios desajeitados que a faziam rir. Na sexta-feira, ela foi direta:

*“Que tal um barzinho amanhã? Música ao vivo, cerveja gelada. Só não se assuste se eu morder.”*

Ele aceitou, o coração disparado, e no sábado à noite, eles se encontraram no “Lua Cheia”, um barzinho rústico com luzes amareladas, mesas de madeira e uma banda tocando MPB. Deby estava estonteante: um vestido preto colado ao corpo, marcando a cintura e os quadris largos, o decote revelando a curva dos seios, os mamilos levemente visíveis sob o tecido fino. Seus cabelos grisalhos caíam soltos, e o batom vermelho destacava os lábios carnudos. Matheus, com uma camisa polo azul e jeans que delineavam as coxas musculosas, parecia deslocado, mas seus olhos brilhavam ao vê-la.

Eles se sentaram perto do palco, as cervejas geladas suando nos copos. Deby ria alto, contando histórias de sua juventude, enquanto Matheus, mais solto após a segunda cerveja, confessava que nunca saíra com alguém como ela.

— Alguém como eu? Velha e safada, é isso? — brincou Deby, roçando o pé na panturrilha dele sob a mesa.

— Não, não! — ele gaguejou, vermelho. — Quero dizer... você é... incrível. Sexy pra caralho.

Deby sorriu, o elogio acendendo algo dentro dela. Eles dançaram ao som de uma música lenta, o corpo dela colado ao dele, os seios pressionando seu peito, os quadris roçando de leve o volume crescente na calça dele. Quando a banda terminou, Deby sussurrou:

— Vamos pra minha casa. Quero te mostrar uma coisa.

Na casa de Deby, o ar estava quente, carregado de tensão. Ela o puxou para o quarto, as cortinas abertas deixando a luz da lua iluminar o ambiente. Deby tirou o vestido com um movimento lento, revelando o corpo nu, completamente depilado, a pele bronzeada brilhando. Seus seios eram cheios, os mamilos escuros e duros, implorando por toque. A buceta, lisa e reluzente, já molhada, parecia pulsar com desejo. Matheus, os olhos arregalados, tirou a camisa, expondo o peito definido e os músculos dos braços, a calça caindo para revelar seu pau, duro como pedra, a cabeça brilhante de excitação.

Deby empurrou Matheus na cama, o quarto banhado pela luz prateada da lua. Ela arrancou o vestido preto, revelando o corpo nu, a pele bronzeada brilhando, os seios fartos com mamilos escuros e duros, a buceta completamente depilada, lisa e já molhada, os lábios inchados reluzindo de desejo. Seus cabelos grisalhos caíam soltos, roçando os ombros. Matheus, sem camisa, o peito definido suado, tirou a calça, o pau duro, grosso, com veias pulsantes, a cabeça brilhante de excitação.

— Você vai fazer o que eu mando, garoto — disse Deby, a voz rouca, montando nele. Ela o beijou com fome, a língua invadindo a boca dele, os dentes mordiscando. Deby guiou o pau dele para sua buceta, sentando com força, engolindo-o até a base. — Fode com vontade! — ordenou, cavalgando rápido, os seios balançando, as coxas firmes batendo contra as dele. Matheus agarrou os quadris dela, estocando para cima, o som da pele colidindo enchendo o quarto. Deby esfregava o clitóris com os dedos, gemendo alto, até o primeiro orgasmo explodir, a buceta apertando o pau dele, o corpo tremendo enquanto gritava.

Matheus, sentindo-a gozar, ganhou um brilho de confiança nos olhos verdes. Ainda duro, ele a puxou para baixo, a boca faminta encontrando a buceta dela. Deby gemeu, as pernas abertas, enquanto a língua dele lambia os lábios molhados, chupando o clitóris com firmeza, os dedos calejados abrindo-a para explorar cada canto. A língua girava, mergulhava fundo, o sabor salgado dela o deixando louco. Deby agarrou os cabelos dele, os quadris se movendo contra a boca, gemendo: — Porra, isso, chupa mais! — O prazer a dominava, os seios subindo e descendo com a respiração pesada.

Ela o empurrou, ficando de quatro, a bunda empinada, a buceta reluzindo, os cabelos grisalhos caindo sobre as costas. — Me fode agora, Matheus! — exigiu. Ele a penetrou com um impulso forte, o pau deslizando fácil no calor molhado. Estocava rápido, as mãos apertando a bunda dela, os gemidos dela ecoando. Deby esfregava o clitóris, o segundo orgasmo se aproximando. Matheus, mais confiante, batia com força, o som das coxas contra a bunda dela misturando-se aos gritos. Ela gozou de novo, a buceta pulsando, o corpo convulsionando, um grito rouco escapando. Ele não aguentou: puxou o pau, gozando em jatos quentes na bunda dela, a porra escorrendo pela pele bronzeada.

Deby caiu na cama, ofegante, os seios pressionados contra o lençol, um sorriso safado nos lábios. Matheus, suado, olhou para ela, o peito inchado de orgulho. — Você é foda, Deby — murmurou, e ela riu, sabendo que o tinha na palma da mão.

Na manhã de domingo, Matheus acordou com o cheiro forte de café fresco invadindo o quarto. O sol entrava pelas cortinas, aquecendo o lençol que cobria seu corpo nu. Ele esfregou os olhos, o peito definido marcado por arranhões leves da noite anterior, um lembrete da fúria de Deby. O cheiro do café o puxou da cama, e ele vestiu uma calça de moletom, o tecido solto não escondendo o volume que ainda pulsava com a lembrança dela.

Na cozinha, Deby estava de pé, mexendo uma xícara de café, usando um robe de seda cinza que mal cobria as coxas. Os cabelos grisalhos estavam soltos, emoldurando o rosto, a pele bronzeada brilhando sob a luz da manhã. O robe entreaberto revelava o contorno dos seios, os mamilos visíveis sob o tecido fino. Ela virou-se, os olhos castanhos brilhando com um misto de satisfação e provocação.

— Bom dia, garoto. Dormiu bem? — perguntou, mordendo o lábio, enquanto colocava uma torrada na mesa.

Matheus sorriu, menos tímido agora, sentando-se à mesa, o cheiro de café e pão quente enchendo o ar. — Com você me arranhando daquele jeito, foi difícil dormir — respondeu, os olhos percorrendo o corpo dela.

Deby riu, sentando-se de frente para ele, o robe subindo para revelar as coxas macias. Ela esticou o pé sob a mesa, roçando a panturrilha dele. — Gosta de uma professora exigente, né? — provocou, tomando um gole de café, o batom vermelho deixando uma marca na xícara.

Eles comeram, rindo e trocando olhares, as memórias da noite anterior pairando entre eles. Matheus, agora mais à vontade, esticou a mão para tocar a dela, os dedos calejados roçando a pele macia. — Quero mais aulas, Deby. Você ensina bem pra caralho.

Ela arqueou uma sobrancelha, o sorriso safado voltando. — Então se prepara, porque o curso tá só começando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível