Olho para o lado e vejo meu irmão a encarando com os olhos brilhando.
Amanda está de braços cruzados e parece um pouco sem graça (é a primeira vez que eu a vejo assim).
- Estamos quites agora? – ela pergunta sem muita firmeza.
Meu irmão para de babar e fala:
- Bom, você meio que não mostrou né…
Amanda olha para baixo e fica vermelha.
Com um pouco de ciúmes (talvez bastante), eu decido tomar uma atitude.
- Não está vendo que ela está sem graça de ser a única seminua na sala?
Me levanto e começo a me despir. O olhar do meu irmão me deixa muito vermelha. Quando fico só de calcinha e sutiã, cheia de adrenalina, resolvo desabotoar meu sutiã, mostrando meus seios aos dois. Amanda olha admirada.
- Te ajudou, amiga? – pergunto.
- Uau. A novinha me deu um banho.
- Que nada – respondo, tímida.
- Agora estou mais confortável, obrigada! Eu não ia mostrar os seios, mas já que você começou, pode me ajudar aqui? - ela diz, virando de costas.
Ajudo ela a tirar o sutiã, e ambas agora ficamos com os seios à mostra.
- Só a gente que vai ficar pelada, bonitão?
Meu irmão não apresenta oposição e tira a camisa e a bermuda, ficando só de cueca vermelha. Já há um enorme volume ali, e uma pequena mancha molhada na cabeça.
Fico admirando o corpo do meu irmão e começo a ficar cheia de fogo. Da última vez no quarto dele, devido a situação, eu não pude olhar tanto e sem culpa. Agora, posso observar cada detalhe dele, e sinto desejo por cada parte, desde seus pés bem maiores que os meus até os cabelos.
Amanda se senta na poltrona de frente para nós e eu me sento na outra ponta do sofá de 3 lugares. Percebo uma certa tontura na hora que me sento. Estou bêbada sem ter bebido.
Estamos ao mesmo tempo constrangidos e excitados. Amanda quebra o silêncio.
- Eu prometi que ia mostrar, mas fico sem jeito. Vocês podem me ajudar com isso também?
- Claro – eu e meu irmão respondemos ao mesmo tempo, e rimos.
Meu irmão se levanta.
- Meus olhos estão aqui – ele brinca, pois nós duas olhamos direto para o volume na cueca.
– No três, nós três tiramos juntos. Um…A pica do meu irmão salta para fora. Eu já a conheço, mas não canso de admirar essa bela peça, emoldurada em seu corpo gostoso. Amanda olha aquilo mordendo o lábio inferior.
- Pelo visto eu não sou o único excitado – ele diz.
Eu e Amanda nos olhamos com as calcinhas no chão e reparo seus bicos durinhos e sua buceta brilhando de umidade. Olho para baixo e percebo que não estou para menos.
- Gostou? – pergunta Amanda, com certa insegurança na voz.
- Perfeita. A sua só perde para a da minha Camila.
Sinto que estou mais vermelha ainda do que já estava.
Ficamos só nos olhando por um tempo, um momento ao mesmo tempo constrangedor e inebriante.
- E agora? – meu irmão pergunta, e todos damos risada.
- Agora está empatado, podemos nos vestir…
Ela diz isso, mas nenhum de nós pega as roupas. A verdade é que ninguém quer interromper esse momento. Após alguns instantes, ela arrisca:
- Ou vocês poderiam dar um outro beijo, como ontem?
Eu e meu irmão nos olhamos, e não foi preciso mais palavras.
Nos aproximamos lentamente e nos beijamos. Dessa vez foi um beijo mais lento, pois ontem o tempo de “abstinência” nos deixou empolgados demais. Minha língua percorre a boca dele delicadamente, e ele corresponde. Elas se entrelaçam gostoso. Terminamos com aquele beijo safado com as línguas para fora. Não sinto nojo nenhum do nosso beijo babado, e minha saliva misturada com a dele escorre dos cantos de nossas bocas.
Reparo o pau do meu irmão latejar como um coração, mesmo sem ele tocá-lo. Amanda está nos olhando e se abanando com a almofada.
- Não é justo… - diz ela.
- Agora é você? – digo fingindo indignação, e nós três damos risada.
- Bom, é que vocês se beijam e eu fico só olhando… Você não me empresta ele um pouco, Mila?
- Claro – digo, mas sentindo um pouco de ciúmes do meu irmão.
Ela se aproxima e o beija. Olhando de fora, é lindo ver a língua do meu irmão entrando e saindo da boca dela, a saliva, as mordiscadas. Me percebo sem querer esfregando de leve sobre minha vagina.
Quando eles acabam, Amanda, que está entre nós no sofá de três lugares, se vira para mim.
- Sua vez agora.
Meu irmão exclama surpreso e eu a princípio não entendo.
Meu corpo instintivamente recua quando ela se inclina em minha direção. Amanda não desiste e pressiona os lábios contra os meus. Olho para ela em choque. Vejo que meu irmão não se aguenta e segura a base do pau.
Eu me permito abrir a boca aos poucos, e ela a invade com a língua.
Aos poucos vou correspondendo ao beijo.
É estranho, mas não é tão ruim… abrindo os olhos e encarando meu irmão, que aprecia o espetáculo, eu a beijo com mais vontade. Só sinto falta de percorrer as mãos no corpo de um homem. A mão dela toca na minha vagina por um instante, antes de se afastar do beijo.
Respiro por um momento, e digo:
- Amanda, eu não sabia que você gostava de meninas…
- Nem eu sabia! – ela diz, e nós rimos.
- E você já está bem molhada hein – ela diz, mostrando os dedos úmidos tirados da minha buceta.
- E você também – digo, e tomo o impulso de pegar na dela também, que solta um gritinho de riso, fechando as pernas.
Meu irmão está punhetando levemente na base do pau.
- Que tal agora um beijo triplo? – Amanda sugere.
Nesse momento, eu me levanto com cara fechada sem dizer nada e vou para dentro de casa.
Quando volto, segurando algo atrás de mim, e vejo que o clima deu uma pesada. O pau do meu irmão até deu uma flaceada.
- Levantem-se – digo, ainda séria, e eles se levantam.
- Camila, aconteceu alguma coisa? – Amanda pergunta, receosa.
Mostro então o que trouxe: um lençol para forrar o sofá.
- Para não sujar como ontem – digo, e os semblantes deles relaxam na hora (e o pau do meu irmão volta a endurecer por completo).
- Que susto, menina – diz Amanda rindo e me dando um empurrão, que acaba resvalando em meu seio.
- Está vendo o que eu tenho que passar, Amanda? Só comendo ela para dar um jeito – Pedro diz.
- EI! – digo, fingindo indignação. O sexo soltou de vez a timidez do Pedro.
Após forrar o sofá, nos sentamos, com Amanda no meio, e começamos o beijo triplo. É uma experiência indescritível. Durante o beijo, meus olhos pousam em um retrato meu e do meu irmão crianças sobre o aparador da sala. Isso me faz lembrar que aquele é meu irmãozão, que eu adoro implicar. Porém, esse pensamento só aumenta o meu desejo e a sensação de estar fazendo algo proibido.
Enquanto beijo, fico me lembrando de quando nós brincávamos juntos. E como ele me defendia de qualquer um que mexesse comigo. Nossas brigas, implicâncias, nossos abraços sem nenhuma maldade. De como ele me levava zeloso de mãos dadas quando estudávamos no mesmo horário.
Sinto que nossa relação nunca mais voltará a ser a mesma. Jamais poderei olhá-lo novamente sem sentir um arrepio percorrendo meu baixo ventre.
Porém, perceber esse caminho sem volta, ao invés de me deixar culpada, me faz sentir uma enorme liberdade. Se não tem saída, a única opção que resta é ir em frente.
Enquanto nós três nos beijamos, alcanço um pé no dele. Meu outro pé é enlaçado pelos da Amanda. Admito com vergonha que devo ter aquela tara de pés. Não que isso me excite mais que todo o resto, mas morro de tesão em sentir as “lanchas” de pés do meu irmão. Que acho lindos. Também seu tornozelo robusto… tudo nele, na verdade.
Sinto os dedos da Amanda acariciarem novamente minha vagina e dou um pulinho, enquanto continuamos nos babando e nossas línguas se percorrendo mutuamente. Ela sorri para mim. Depois, fica gostoso. Ajudo-a com minha mão e uso a outra para também pegar na xana molhada dela.
Percebo um pouco incomodada quando ela envolve o pau do mano com sua outra mão. Ele olha surpreso, mas deixa. Me irrito ainda mais quando vejo ele começar a acariciar um dos seios dela.
- Vamos mudar de lugar – digo pouco depois, arfante. Meu irmão agora se senta no meio.
- Sortudo – comenta Amanda.
Agora sim, sinto não só a língua, mas o rosto do meu irmão. Seu cabelo arrepiadinho de recém cortado. Suas costas, seu bumbum durinho. Sinto um choque quando ele aperta carinhosamente um dos meus seios. Nós três estamos suados e quentes. Literalmente: dá para sentir o calor exalar dos nossos corpos como se fosse febre.
Para minha vergonha, estar com a língua dentro da boca dele, no silêncio da sala interrompido apenas por nossos sons molhados e babados, e com sua mão grande apertando um dos meus seios, é demais para mim. Começo a me tremer toda e virar os olhos e gemer. Meus pés se levantam e começam a se contorcer como se estivessem com câimbra.
Eles param o beijo, meu irmão ainda com a mão no meu peito, enquanto eu gozo maravilhosamente do lado deles, após apenas mais algumas esfregadas na vagina.
Após a enorme onda de prazer, sinto a sensação gostosa de quando se faz um exercício aeróbico intenso, mas sem a parte do cansaço excessivo. Desabo de lado.
- Nossa - diz Amanda, admirada.
Após alguns segundos em outro mundo, enfim desperto do êxtase e vejo que eles estão parados ainda me olhando.
- Podem… continuar – digo, com a voz fraca e entrecortada. Nesse ponto o ciúme já foi para o caralho. Fico ali com as pernas abertas, uma delas encostada na perna nua do meu irmão.
Eles retomam o beijo e os amassos. Aqueles sons molhados me recuperam mais rápido do que eu imaginava. Surpreendo a mim mesma já conduzindo novamente uma das mãos do meu irmão a um de meus seios, enquanto “faço o DJ” na minha xaninha sem pudor.
Encaro os dois se beijando, com um olhar meio grogue. Meus olhos percorrem o corpo do meu irmão, seu pau pulsante doido para gozar, e sinto uma vontade louca de fazer algo que nunca fiz antes. Me sinto uma puta barata com o que vou fazer. Pior do que isso, pois se trata do meu irmão.
Tiro sua mão de meu seio e passo o corpo por baixo de seu braço, e seu cheiro suado não me repele, mas me deixa enebriada. Parece que sou outra pessoa nesse momento. Mas não me detenho ali. Aproximo os lábios e envolvo a cabeça do pau do meu irmão na minha boca.
Pedro não percebeu o que eu estava fazendo e se assusta. Ele dá um gemido, soltando o beijo com Amanda. Faço um gesto para eles continuarem. Eles lentamente voltam. Minha língua percorre aquela cabeça deliciosa, mas não dá para aproveitar muito tempo.
Pois em poucos segundos ele solta o beijo e geme de novo, enquanto começa a gozar na minha boca! Levo um susto quando os jatos disparam no céu da minha boca, mas não tiro. Ele não para de gozar e fico com a bochecha estufada com a semente dele.
Sempre falam que é salgado, mas o dele pelo menos é adocicado. Leite de homem tem uma textura na boca diferente de tudo que já senti. Só bebendo para saber. Olho para cima e os encaro com a bochecha cheia. Decido em um impulso engolir tudo. Sinto meu estômago forrado com a porra dele, como se eu tivesse feito um lanchinho da tarde.
Agora é meu irmão que fica estatelado no sofá, com um sorriso de besta, a língua um pouco pra fora, e os olhos entreabertos. Parece alguém que está sorrindo enquanto dorme.
Após beber a porra dele, acabo de deslizar para o chão e sinto a moleza após gozo voltar. Parece que a mamada foi apenas um espasmo de tesão antes do relaxamento. Estou toda mole com a bunda no carpete e a cabeça apoiada no joelho dele, as mãos envolvendo sua panturrilha robusta como se fosse um travesseiro.
Olho para Amanda, o único soldado de pé, que agora está em um DJ intenso, gemendo, e com a outra mão acariciando o peito e barriga suados do meu irmão. Pouco tempo depois seus pezinhos também se contraem no ar e ela goza, gemendo alto. Penso nos vizinhos, mas ao mesmo tempo digo foda-se para ouvirem.
Para minha surpresa (meu irmão ainda está nocauteado e não vê), ela é do tipo que jorra na hora de gozar (sempre achei que isso era truque de filme pornô). Sua vagina espirra líquido transparente à sua frente, atingindo a mesa de centro e algumas revistas.
- Eu vou limpar – ela diz com a voz fraca, em seguida apoiando a cabeça no ombro do meu irmão.
Eu sorrio para ela e faço um débil joinha com a mão, apagando em seguida.
***
Acordo não sei quanto tempo depois, com um som de despertador. Fico preocupada, e meu irmão também desperta alarmado.
Bocejando calma, Amanda levanta um dedo para o alto enquanto pega o celular e tira o alarme.
- Fiquem calmos... Eu me preveni para não acontecer o mesmo que ontem e coloquei um despertador para vinte minutos antes da mãe de vocês chegar.
- Ainda bem que temos você – digo. – Eu e meu irmão precisamos começar a ter esse tipo de cautela.
Ainda abraçada a uma das pernas do meu irmão, dou uma mordidinha em seu joelho e me levanto.
Nos vestimos, ajeitamos tudo e deixamos a sala arrumada para quando a mamãe chegar não perceber nada.
Faltando cinco minutos para minha ela chegar, meu irmão diz:
- Dá tempo ainda de mais um beijo triplo.
Nós nos beijamos novamente e fico molhada tudo de novo. Vejo um volume também na bermuda do meu irmão. Então escutamos a maçaneta se mexer e saímos correndo para nossos quartos. Com a gente é sempre com emoção.
***
Como de praxe, mamãe e Amanda ficaram conversando na cozinha.
Mais tarde, mamãe nos chama na sala. Ela diz que pensou bem nas últimas semanas e que deixará eu e meu irmão dormirmos fora amanhã.
- Como agora vocês já conversaram com a Amanda, não tem mais o que escondermos – a mãe diz. - Ela explicou a versão de vocês e… Eu prefiro não tocar mais naquele assunto, vamos fingir que nunca aconteceu, está bem? E eu percebo, e a Amanda concorda comigo, que vocês parecem arrependidos, e tem se comportado muito bem (mamãe nem imagina o quanto).
- Não sei se vocês sabem, a Amanda faz faculdade de Psicologia. Essa menina foi um anjo colocado na nossa família. E ela me disse hoje algo que mexeu muito comigo. Que é que o mais importante é que nós três fiquemos unidos e confiemos uns nos outros. Pois nós só temos a nós mesmos para contar. Nossa família é pequena. Então não é certo em meio a tantas famílias que mal se falam, eu impedir a proximidade dos meus filhos.
- O que aconteceu aquele dia foi um choque, mas graças a Deus a Amanda me ajudou a entender melhor a fase que vocês estão passando.
Eu digo a ela que aquilo foi um erro e meu irmão corrobora comigo.
- Então… (ela respira fundo) Vamos passar uma régua no que passou, e vou dar um voto de confiança em vocês, tanto para saírem amanhã, quanto para voltarem a se conversar. E a partir de agora, vamos prometer que sempre abriremos o que sentimos e pensamos uns aos outros, por mais difícil que seja.
Nós dois concordamos.
- E vocês também podem contar comigo, que eu vou me esforçar de coração para me abrir mais com vocês. E também para não ser mais tão controladora. É muito difícil para mim, por causa da educação que eu tive. Mas eu estou pronta para me esforçar pelo bem da nossa família. Tudo que eu fiz foi com as melhores intenções, mas percebo que acabei gerando o resultado oposto. Peço que me perdoem.
Pela primeira vez vejo minha mãe com olhos marejados, e nós três nos abraçamos, emocionados. Sinto um pouco de culpa pelo que a gente faz pelas costas dela.
***
Mais tarde no grupo de WhatsApp, Amanda nos diz que mamãe mandou uma mensagem confirmando que sairá com ela amanhã. Tudo está indo conforme o planejado. Contamos a ela o que conversamos com a mamãe após ela sair.
Ficamos ainda mais um tempo conversando bobagens. Por fim, ela faz uma pergunta intrigante.
- Pedro, se não fosse sua mãe, você acharia a dona Juliana atraente?
Fico um pouco desconfortável, ainda mais depois do momento família que tivemos na sala.
Ele demora um pouco a digitar, e responde:
- Bem, eu nunca tinha pensado nisso... mas ela ainda é jovem, e é inegável que parece ter um belo corpo por baixo das roupas pudicas.
Nossa, não acredito que meu irmão é tão safado!