Meu nome é Evelyn, 26 anos, casada, natural de Curitiba, mas há alguns anos mudamos para uma antiga vila de pescadores transformada em bairro praiano, habitada por uma comunidade simples, acolhedora, onde sou bem recebida em todos os lugares, especialmente pelos homens, os quais me devoram em suas imaginações carregadas de lascívia.
Naquela tarde, num local ermo, longe de casa, a praia estava deserta, o céu escurecia devagar. Eu, nua sob a canga fina, entre dois homens, machos deliciosos: meu marido, André, e Ricardo - o vizinho, amante que ele mesmo chamou pra me ver sendo fodida.
A brisa fresca só fazia meu corpo arder mais. André me segurava pelos pulsos, atrás de mim, enquanto Ricardo se ajoelhava entre minhas pernas, já nu, o pauzão muito gostoso, duro, cabeçudo, veias bem ressaltadas, extremamente grosso, roçando na minha buceta encharcada.
- Fala que quer - ele disse, olhando dentro de mim.
- Eu quero. Teu pau. Dentro.
Ele entrou de uma vez, fundo, grosso, me abrindo com força.
Gemi alto, sem vergonha, com André sussurrando no meu ouvido:
- Mostra pra ele como você goza sendo trepada por dois machos caralhudos.
E eu mostrava. Ricardo me virava, metia por trás, com estalos molhados, segurando meu corpo contra o dele. Eu gozava tremendo, externando prazer, sem filtro, sem limites.
- Agora cavalga ele - André sugeriu.
Obedeci. Montei Ricardo, sentando com fome, sentindo ele pulsar lá dentro, até gozar de novo com meu corpo em convulsão.
E mesmo depois, deitada na areia, ainda sentia o desejo queimando.
- Quero mais, Ricardo - sussurrei. - Quero por trás, como fazes tão bem.
Ricardo não hesitou. Lambuzou meu cu com gozo e saliva, me abriu com os dedos, e depois enfiou devagar, até o pau inteiro estar enterrado no meu cu apertado. Eu gemia de prazer, com André me masturbando pela frente.
- Goza assim - ele disse. - Toda aberta para outro, com meu olhar em você, assistindo tudo e batendo uma punheta deliciosa.
E eu gozei. Pelo cu, pela alma, com muito tesão. Tinha virado maré, maremoto, tempestade.
Naquela praia, entre os dois, eu deixei de ser só esposa. Fui puta, deusa, fetiche. E não queria voltar a ser menos que isso.
evelyneandre@hotmail.com