As minhas aventuras com meu pai se tornaram as coisas mais prazerosas da minha vida. Nossa intimidade e cumplicidade só aumentava e estávamos cada vez mais amigos.
Depois de foder uma novinha e da nossa punheta assistindo pornô, eu estava ansioso para a próxima. Desta vez, ele queria uma garota de programa bem submissa.
Durante uma semana, ele me mandou foto de várias até que finalmente encontramos uma ideal e ele entrou em contato. Ela aceitou e disse que sempre quis dar para pai e filho.
Desta vez, não fomos pra motel pois ela nos recebeu em seu apartamento. E era muito safada. Disse que éramos gostosos e que iríamos realizar um fetiche dela. Meu pai, como sempre, tomou a dianteira e começou a beijá-la na minha frente, puxava o cabelo dela e a chamava de "puta", entre outras coisas.
Ele a colocou de joelhos e ordenou que mamasse. Colocou o pau grosso pra fora e ela ficou maravilhada. Ele fez sinal para eu me juntar e também tirei meu pau. Ela começou a revezar, cuspindo nos dois até finalmente juntar as duas rolas e tentar enfiar na boca ao mesmo tempo.
O tesão estava martelando. Meu pai pegou a cabeça dela e começou a foder até fazê-la engasgar. Ela babava na rola e misturava nas duas. A coisa foi esquentando cada vez mais e essa com certeza seria nossa melhor foda...
Ela era bem submissa e fazia tudo que meu pai mandava. Ele a tratava como uma cachorra e isso me instigava. Eu estava quase sentando pra bater uma observando... Mas tinha que participar e aproveitar o máximo.
Ela pôs a camisinha na rola do meu pai com a boca, como uma profissional e eles foram direto para o anal. Ele socava forte e ela gemia enquanto me chupava. O som das espocadas quase me fizeram gozar.
Eu e meu pai nos olhávamos com tesão e cumplicidade. O olhar dele dizia que queria acabar com aquela puta. Eu apertava meu mamilo com tesão e meu pai dava tapas e socos na costela dela.
"Mete na buceta dela.".
Ele mandou e eu obedeci. Estávamos os dois dentro da puta. Eu mal me movimentava, meu pai controlava o fluxo. O melhor de tudo era que ela gostava e gritava de tesão.
Quando estávamos quase gozando, meu pai fez uma pausa e disse que queria mijar nela. Fomos para o banheiro e ela de joelhos, abriu a boca para receber o mijo. Meu pai molhou o corpo da safada e eu fui junto. Era quase impossível mijar de pau duro mas consegui. Tomamos um banho, os três, ela mamou debaixo do chuveiro e voltamos pra cama.
Chegou a hora da dupla penetração. A melhor parte. As duas rolas juntas, pulsando...
O que estava por vir iria passar de todos os limites do que havíamos feito até aquele momento. Já não éramos pai e filho. Éramos dois animais no cio fudendo uma puta.
Me diga se está preparado para o que está por vir...