Essa história se passou em Florianópolis, lugar aonde moro hoje pós separação, uma relato de amor, paixão e arrependimentos espero que gostem
Noivamos faz 1 mês, depois de 1 ano e meio de namoro, a primeira vez que vi ela fiquei alucinado, foi uma paixão que brotou e ligeiramente virou amor. Eu, Lucca, tenho um apartamento e moro sozinho, Vivi ainda mora com os pais, mas vive comigo no ap. Apesar de nunca termos feito amor, dormimos na mesma cama. Sou empresário, tenho 24 anos e ela 29, psicóloga na empresa, a qual gerencio. Trabalho, escritório, estavam nos deixando exaustos e então decidimos renovar os votos em uma viagem a Ilhéus, alugamos uma casa isolada em frente a praia, queríamos a companhia da natureza, longe de trabalho, buzinas e fumaças. Estávamos na praia, brincamos de pega-pega (sem malícia), escrevemos juras de amor na areia, mas a água do mar as levaram junto com as conchinhas, eu fiquei chateado por isso e a perspicácia de Vivi, como sempre, lia meus pensamentos e reações. Ela chegou bem pertinho de mim e disse que o mar era eterno como nosso amor e receios deveriam ser deletados como o dela em ter sua primeira vez. Logo entendi o recado, sorri e a levantei, a rodei e a apertei sobre o pulsar do meu peito e ela ria junto a mim. Então, sussurrei eu te amo em seu ouvido ela correspondeu e a levei no colo para a casa, abri o delicioso vinho rosê que mais parecia champagne e bebemos, deitei ela na cama, meu olhar adentrava o seu e vice versa, beijamo-mos os lábios, sobre o encontro dos rostos e nosso nariz acariciava o outro, de olhos fechados, sua pele morena se arrosava e o beijo ficava cada vez mais intenso, nossas línguas dançavam e meu pênis adquiria forma, olhávamos fixamente um ao outro com a alma brilhando.. Tirei seu vestido e ela a minha camisa, beijava seu pescoço, mordia leve sua orelha e ela massageava minhas costas e nuca, minha pele branca estava vermelha, ela desabotoou meu short e abriu meu zíper, ajudando tirei o short, ela tentou abaixar minha cueca mas eu a impedi pegando sua mão e carinhosamente beijei todo seu braço até chegar no pescoço e a pus sentada na cama, em que peito a peito nossas almas se encostavam e tirei seu sutiã, seu rostinho demonstrava um pouco de vergonha mas ao mesmo tempo me oferecia seu corpo esculpido. Sorri ao ver seus peitos durinhos e os beijei e apertei com todo o cuidado e ela fechava o olho em sinal de satisfação fui descendo meu beijo pela sua barriga que arrepiava, ao chegar na calcinha a beijei intercalando entre uma coxa e outra até chegar no seus pés, fui subindo a língua que passava em uma de suas pernas e peguei o gelo no criado ao lado da cama e respingava suas gotas em sua barriga, descendo aos poucos sua calcinha com bordas de renda branca, passava o gelo que derreteu tamanho era o fogo que sentíamos.. Tirei bem devagar sua calcinha reparando detalhes como o movimento que suas pernas faziam e a vulva que se expremia.. Passei o dedo bem de leve fazendo cosquinha no seu caminho do prazer e ela estremeceu. Abri mais suas pernas, e ela demonstrava mais vergonha mas ao mesmo tempo me oferecia todo seu sexo, eu disse que ela era linda, apertamos as mãos, ela soltou a insegurança e abriu mais suas pernas, dando pra ver seu cu que piscava e chamava logo por minha boca. Beijei de baixo pra cima, explorando seus lábios menores, quando cheguei no clitóris ela gemeu. Então eu aumentava a intensidade do beijo e dava leves mordidas enquanto ela gemia mais e mais e seu néctar escorria pelo ânus então enfiei a língua e ela gritou revirando os olhos, continuei nesse movimento por um bom tempo. Então tirei a cueca e ela arregalou os olhos para meu pau assustada, parecia com medo de doer, então eu disse que seria o mais delicado possível. Beijei sua boca e ela me masturbou e chupou. Fico por cima com meu apetrecho se esfregando em sua virgem flor, enfiei bem devagar, ela sentia prazer, gemia muito, então eu enfiava cada vez mais até ela gritar (ai), eu acelerava o movimento de vai e vem e ela sentiu muita dor então mudamos a posição e ficamos de lado eu por trás claro, apesar do prazer ela sentia muita dor, devo confessar que meu instrumento é grande e grosso.
Resolvemos parar a penetração e fazer 69 em que com ela por cima eu dava prazer aos dois buraquinhos e a acostumava enfiando o dedo na sua vagina, além claro de beijar e lamber seu lindo e apertado botãozinho. Ela gozou muito depois disso e saímos da posição para ela me desfrutar melhor. Ela me masturbou chupou minha cabeça com a língua no freio, que prendia o prepúcio a glande e descia até meu saco e eu não aguentei gozei e ela continuou me masturbando dessa vez segurando forte minha cabeça pra sair as gotinhas. Nós abraçamos e descansamos estávamos muito ofegantes. Ela deitou sobre meu peito, e continuamos nossas juras de amor e carinho, agora mais intensas já que conhecíamos nossas intimidades. Resolvemos tomar um banho de mar, claro eu com ela no colo. Sentamos no raso da água e acariciei seu rosto que chorou de emoção. Também não me contive. Mergulhamos, beijamos, nus, sozinhos na praia. Voltamos a casa para tomar banho. Ela ensaboou minhas costas, peito, cabelo e eu as dela, seus braços e pernas. Depois de enxaguar, carreguei ela de frente e a apertei coladinha ne mim, queria estar o mais próximo dela, sua perereca quente encostava na minha barriga, acabei ficando de pau duro de novo. Vivi disse que seria uma boa posição e então fizemos de novo enquanto eu chupava seus mamilos, ela não se queixou mas vi que ainda doía pelo seu gemido sadomasoquista. Aquele prazer me deixava sem forças então encostei ela na parede e o frio do azulejo com o vapor quente do banheiro nos deixava com mais tesão. Quando vi que ia gozar de novo tirei o mastro que jorrou gozo e descia no ralo. Acabamos de nos lavar e enrolei no roupão, depois pus ele em minha amada como um cavalheiro. Pedi a ela que também me deixasse pentear seus cabelos, em troca ela quis pentear o meu, fez um moicano horroroso, fez também uma chuquinha pra cima a ponto de rimos bastante. Troquei a roupa de cama, Vivi me ajudou. Como estávamos varados de fome, comemos salpicão e alguns petiscos enquanto o salmão assava, já com outro vinho também francês, mas dessa vez um bodega. Comemos e depois de altos papos e troca de elogios e carícias deitamos juntinhos nus só com um lençol nos cobrindo, nossos pés se contorcendo com nossas pernas atravessadas uma na outra era uma boa massagem, até pegar no sono.
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