Semanas se passaram desde o sexo a três com Celso e Lúcia, e Adriana, afundava num abismo de desejo que ela não queria mais escapar. O tesão era um monstro vivo, rugindo nas veias, tomando cada pedaço dela, acordava com ele, dormia com ele, vivia por ele. O apartamento, outrora um lar com Arnaldo, agora era um palco de caos: roupas jogadas, lençóis melífluos de gozo, latas de cerveja vazias pelo chão. Ela não conseguia mais se cuidar como antes, o cabelo preto ondulado virara um ninho selvagem nos ombros sardentos, as unhas curtas estavam quebradas, a pele morena clara suada e marcada por chupões de desconhecidos. Não depilava mais a buceta, os pelos grossos e escuros crescendo rápido como um símbolo do vício que a consumia, e o grelo, que ela jurava estar maior, pulsava duro a cada pensamento sujo. Estava viciada demais, em paus, em gozos, em ser fodida até o limite, e qualquer resto de controle se desfizera como pó.
Sem emprego, ela intensificara os programas, atendia cinco, seis homens por dia, às vezes mais, anunciando num site como “Morena sem limites”. Fodia o vizinho negro no elevador, Celso no banheiro da casa da irmã, caras aleatórios em becos ou carros estacionados. Acordava com a buceta encharcada, tropeçando pro banheiro pra se masturbar com os pênis de borracha escondidos entre os produtos de limpeza, o preto no cu, o rosa na xota, os dedos no grelo até esguichar no chão, gozando até quase desmaiar. Voltava pra cama e acordava Arnaldo, cavalgando o pau grosso dele até gozar de novo, esguichando no peito dele enquanto ele gemia, feliz com a esposa selvagem que voltara, sem suspeitar do resto. Mas nada bastava, o desejo era um buraco sem fundo, e ela precisava de mais.
Num sábado, por volta das 17h, a campainha tocou. Adriana abriu a porta, o vestido velho subindo pelas coxas grossas, a calcinha encharcada jogada no canto da sala. Era Celso, sem camisa, o short fino marcando o pau duro, o sorriso safado nos lábios. “Tem uma festa hoje, cunhada,” disse ele, a voz rouca, os olhos passeando pelos seios dela sob o tecido fino. “Uns caras querendo uma suruba braba. Vamos?” Ela nem hesitou, o tesão explodiu no peito, a buceta pulsando só de imaginar. “Tô dentro,” respondeu, pegando uma bolsa com nada além de um batom e um pente quebrado, o corpo tremendo de antecipação.
Às 17h30, Celso estacionou o carro numa chácara afastada, o sol caindo laranja no horizonte, o ar quente cheirando a mato e poeira. Era um lugar rústico – uma casa velha de tijolos, um galpão ao lado, e uma sala grande com paredes descascadas, o chão de cimento manchado, uma cama box king jogada no centro como um trono sujo. Dez ou doze homens esperavam lá, espalhados entre latas de cerveja e garrafas de uísque barato, o cheiro de álcool e suor pesado no ar. Eram um grupo variado, o vizinho negro gigantesco, o peito largo brilhando de suor; um coroa barrigudo, a camisa aberta mostrando os pelos grisalhos; um jovem tatuado, magro e de olhos famintos; um motorista de caminhão, as mãos calejadas segurando um copo; e outros que ela nem registrava, rostos anônimos unidos pelo tesão. “Olha a estrela da noite,” disse Celso, rindo, enquanto os caras erguiam as latas num brinde, os olhos grudados nela.
Adriana entrou, o vestido caindo no chão com um movimento, o corpo nu exposto – os seios grandes balançando, os mamilos escuros duros, a buceta melada coberta de pelos grossos pingando de desejo, o grelo saliente brilhando. “Vamos começar,” disse ela, a voz rouca, ajoelhando-se no centro da sala enquanto os homens se aproximavam, os paus endurecendo nas calças. Celso foi o primeiro, tirando o short e metendo o pau na boca dela, o gosto salgado enchendo a língua enquanto ela chupava com fome, os lábios carnudos deslizando até a base. “Isso, cunhada, mama,” grunhiu ele, as mãos no cabelo dela, metendo na garganta até ela engasgar, a saliva escorrendo pelo queixo.
Um por um, ela chupou todos, o vizinho negro veio em seguida, o pau enorme esticando a boca dela, a cabeça batendo na garganta enquanto ele gemia alto, “Porra, que puta”; o coroa barrigudo fedendo a cerveja, o pau pequeno mas duro gozando rápido nos lábios dela; o jovem tatuado rindo enquanto ela lambia as bolas dele, o pau médio pulsando na mão dela. Um deles tinha o pau parecido com o de Arnaldo, grosso, veiudo, a cabeça larga, e por um segundo ela pensou no marido, mas o pensamento se perdeu no caos, o tesão apagando tudo enquanto chupava, os olhos marejados, a boca cheia de saliva e gozo.
A suruba explodiu. Celso a jogou na cama, metendo na buceta molhada com força, as estocadas brutas fazendo ela gritar, esguichando no pau dele enquanto ele gozava dentro, o leite quente escorrendo pras coxas. O vizinho negro a virou de bruços, cuspiu no cu dela e meteu o pau gigantesco, rasgando o buraquinho quente enquanto ela chorava e gozava, esguichando no colchão, as mãos cravando no lençol sujo. “Fode meu rabo, seu puto,” pediu ela, a voz quebrada, o corpo tremendo enquanto ele metia sem dó, gozando no cu dela, o leite pingando na bunda redonda enquanto ela gritava, o grelo pulsando sem ser tocado.
O coroa barrigudo subiu em cima, metendo na buceta encharcada enquanto babava nos seios dela, as mãos gordas apertando os mamilos até ela gemer alto, gozando de novo, o líquido jorrando no pau dele. Ele saiu rápido, gozando na barriga dela, o leite grosso escorrendo até o umbigo enquanto ria, “Que vadia gostosa.” O jovem tatuado a puxou pro chão, ajoelhando-a enquanto metia na boca, o pau batendo na garganta até gozar nos lábios dela, o líquido quente pingando no queixo enquanto ela engolia, os olhos fixos nos dele. Outro cara, um barbudo de uns 40 anos, bateu na cara dela com força, o tapa estalando enquanto metia na buceta, “Toma, sua puta,” e ela gozou com o impacto, esguichando no cimento enquanto ele gozava nos seios, o leite espesso marcando a pele morena.
Horas se passaram num frenesi. Dois caras meteram na buceta ao mesmo tempo, os paus se esfregando dentro dela enquanto ela gritava, o corpo arqueando, esguichando sem parar, o líquido encharcando a cama. O motorista de caminhão fodia o cu dela, as mãos calejadas agarrando os quadris enquanto outro metia na boca, o pau fedendo a suor enquanto ela chupava, engasgando até gozar na cara dela, o jato acertando o nariz e os olhos. Um magrelo de boné mijou nela, o líquido quente escorrendo pelos seios enquanto ela gemia, o tesão misturado à sujeira, e outro bateu na bunda dela com a mão aberta, os tapas deixando marcas vermelhas enquanto metia no cu, gozando dentro, o leite escorrendo pras coxas.
A suruba virou um borrão, paus em todos os buracos, mãos agarrando cada pedaço dela, gozos pintando o corpo inteiro. Três homens a levantaram, um no cu, outro na buceta, um na boca, fodendo-a no ar enquanto ela tremia, esguichando no chão, o corpo convulsionando num orgasmo atrás do outro. “Me fodem, seus filhos da puta,” gritava ela, a voz rouca quase sumindo, o grelo grande pulsando enquanto gozava sem parar, o líquido pingando como chuva. Eles a jogaram na cama de novo, de bruços, de lado, de costas contra a parede, metendo sem descanso, gozavam na cara, no cu, na buceta, nos seios, na barriga, o leite se misturando ao suor e ao mel dela, o chão como um lago.
Entre os gemidos e o caos, Adriana ouviu fragmentos, um cara rindo, “O marido dela nem sonha,” outro respondendo, “Vai descobrir uma hora,” enquanto Celso tirava fotos com o celular, o flash cortando a penumbra. “Pra coleção,” disse ele, guardando o aparelho no bolso com um sorriso torto, mas ela não registrava, perdida no êxtase, o corpo entregue à horda. Um deles gozou na boca dela, o leite escorrendo pela garganta enquanto outro mijava nas coxas, o cheiro forte subindo enquanto ela gemia, o tesão apagando qualquer pensamento.
A madrugada chegou, e Adriana estava no limite. O vizinho negro a fodia de novo, o pau enorme no cu enquanto o jovem tatuado metia na buceta, os dois em sincronia, as estocadas brutas fazendo ela gritar até a voz falhar. Gozou mais uma vez, esguichando fraco, o corpo exausto tremendo enquanto eles gozavam, o vizinho no cu, o tatuado na barriga, o leite pingando no colchão. Celso subiu na cama, o último, metendo no cu dela com raiva, “Minha cunhada é a melhor,” e gozou na bunda, o jato quente escorrendo pelas coxas enquanto ela gemia baixo, quase sem forças.
Os homens começaram a ir embora, rindo e tropeçando, latas vazias pelo chão, o ar pesado de sexo e álcool. Adriana ficou na cama, o corpo sujo e suado, marcado por chupões, tapas, gozos e mijadas, o rosto coberto de leite seco, as coxas trêmulas, o cabelo grudado na pele. Celso deu um tapa leve na cara dela, “Você aguentou bem,” e saiu, o som do carro sumindo na estrada. Ela tentou se levantar, mas o corpo cedeu, os olhos rolaram, a respiração falhou, e desmaiou ali mesmo, nua no colchão sujo, no meio da foda que a levara ao extremo.