Tatuagem de Henna para exibir a esposa

Um conto erótico de pescuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1072 palavras
Data: 11/06/2025 13:29:34

Nos meus últimos relatos, tenho contado o início das primeiras aventuras de exibicionismo e exposição pública da minha deliciosa esposinha, que ocorreram em uma viagem para o litoral paulista, logo quando nos casamos. Isso já tem uns dez anos, e na ocasião minha mulher rondava os trinta anos e eu os quarenta. Embora eu já tivesse tido experiências do mundo liberal com minha ex-mulher, meu novo amor estava começando, ali, a descobrir um novo tipo de excitação. Era, segundo ela mesma, um tesão misturado com vergonha, que sempre a deixava bem molhada. Não só nos momentos em que vivíamos as aventuras, como também, quando as relembrávamos posteriormente na cama. Naquela nossa viagem, já tinha exibido Mirela nua para peões da obra da frente do apartamento em que estávamos, e já havia mandado ela entrar de micro-biquíni em um bar cheio de trabalhadores, tudo isso no Guarujá (confira nos meus relatos anteriores). Estávamos em meio a uma temporada de dez dias, naquela praia, à época ainda bem aprazível para o veraneio. Certa noite, passeávamos pela orla e Mirela fez questão de ir olhar uma tal “feirinha hippie”, que era montado ao lado do shopping da cidade. Ela estava com um short curto e apertadinho, e uma blusinha que deixava sua barriguinha à mostra. Também usava um tamanquinho que realçava a beleza dos seus pés. Aliás, como podólatra que sou, a primeira coisa que fiz foi procurar na tal feirinha alguém que vendesse tornozeleiras, e assim que achamos uma de prata, fiz questão de , ali mesmo, colocar em Mirela. Infelizmente a vendedora era mulher, porque se fosse homem teria feito questão de terceirizar os serviço. Mais adiante, havia uma barraquinha com um rapaz fazendo tatuagem de henna. Ali, me veio a ideia de submeter minha esposinha a mais uma exibição. Disse pra ela que queria uma tattoo de henna, com o símbolo do naipe de espadas na bunda dela, mais especificamente no triângulo pequenino que era formado pelo fiozinho dental que ela usava na praia. Como sabem, é um dos símbolos que indicam uma hotwife, ou seja, uma esposa liberada pelo marido (coisa que Mirela é, mas não aproveita completamente). Ela ficou meio receosa, porque a feirinha estava lotada, mas a ordem estava dada e cabia à minha putinha submissa obedecer. Abordamos o rapaz e procuramos na pasta que ele tinha o tal símbolo, sem sucesso. Perguntei a ele se a tattoo poderia ser feita se eu lhe mostrasse o que queria no celular, ao que ele respondeu afirmativamente. Quando disse onde seria o menino engoliu a seco e disse que teria de abaixar o shorts da minha mulher e que ele teria de ficar abaixado um tempo para secar a tinta. Falei pra ele então, deixando-a já coradinha de vergonha: “Amigo, ela está passando o dia com a bunda de fora, não tem problema, né amor?”. Mirela concordou comigo, sem muita convicção e fomos ao serviço. Depois de preparar a tinta, o rapaz ficou sentado e minha mulher em pé. Ele tentou improvisar um anteparo para dar alguma privacidade, coisa que, para minha sorte (rs) não conseguiu. Embora parcialmente protegida por umas partes da barraca, quem olhasse naquela direção conseguiria ver facilmente minha esposa. Aí veio a parte boa: o rapaz pediu pra ela abaixar o shortinho, coisa que ela só conseguiu fazer abrindo os botões da frente. Ela abaixou, então a parte de trás, levando o short e a calcinha. Como um “bom marido” tratei de ajuda-la: “Assim vai manchar sua calcinha amor... “ e abaixei o shortinho ainda mais, deixando a bunda dela quase toda de fora, bem na cara do tatuador (e à vista de quem mais passasse por ali). Foi muito gostoso ver a minha adorada esposa naquela situação e o sujeito ali hipnotizado, com o volume mal escondido na bermuda, do pau duro, como, aliás, o meu também estava. Enquanto ele fazia vagarosamente o contorno do desenho – já ouviu falar que os caiçaras não são apressados como os paulistas da capital? (rs) – dois amigos dele encostaram na barraca. Não tenho certeza, mas desconfio que o tatuador os chamou por SMS enquanto a gente olhava as pastas, ou pode ter sido porque passaram e viram e não perderam a oportunidade. O fato é que a plateia direta aumentou: três rapazes, entre 18 e 20 anos, mais ou menos, vendo ali de pertinho a bunda da minha mulher quase toda de fora. Pela conversa, eles também eram “tatuadores”, e por isso fizeram de conta que estavam acompanhando o trabalho do amigo com algum “interesse técnico”. Para apimentar a situação, perguntei se eles sabiam o que significava o símbolo, para além das cartas de baralho. Como não sabiam, fiz questão de explicar direitinho, o que deixou Mirela ainda mais vermelhinha do que já estava. Começaram a perguntar pra mim, como se minha esposa fosse apenas uma bela bunda de fora: “Mas outro já comeu ela na sua frente?” “Você vai deixar?” “Não tem ciúmes”. Respondi, prazerosamente, à curiosidade dos meninos, e quando esclareci que ela ainda estava sendo iniciada no mundo liberal, foi a minha vez de perguntar: “Mas, assim que ela topar vai ser fácil achar candidatos não acham? “ Todos assentiram rapidinho e o mais afoito deles logo se ofereceu e ainda perguntou, pra mim, se podia passar a mão nela (rs). Ela, infelizmente, já respondeu que não, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, e a rapaziada só ficou ali rodeando minha mulher, com a metade da bunda de fora. Enquanto esperávamos a tattoo secar, ainda disse a eles que a gente estava pensando em fazer uma outra na frente, na virilha, o que fez Mirela olhar de forma suplicante pra mim. Todos se ofereceram para o “serviço”, mas eu disse que ali não dava, por conta do movimento e das famílias que passavam ao largo. Eles sugeriram ir até o local em que estávamos hospedados, o que refutei (nessas horas temos de pensar na segurança). Um deles, então sugeriu que, no dia seguinte, fôssemos mais na ponta da praia, para o lado do Morro do Maluf, local em que há umas pedras e é menos frequentado (a não ser pelos surfistas). Disse que iríamos pensar e peguei o telefone do tatuador da barraca. Seca a tatuagem, Mirela saiu dali dizendo que não ia ficar pelada na praia para ser tatuada, mas ainda havia uma noite pela frente para comer ela bem gostoso e convencê-la do contrário. Será que consegui?

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