Praia e sexo, combinação irresistível

Um conto erótico de Roti
Categoria: Heterossexual
Contém 1028 palavras
Data: 11/06/2025 16:34:45

Sou morador de Guarapari, lar das melhores praias do sudeste e do próprio ES, recomendo a todos vir aqui qualquer hora.

Moro na cidade com minha família a 9 anos, vou me chamar Roti daqui em diante, e a mulher que tive o prazer de fazer essa loucura a noite vou chamar de jhulia com (h) para os que pegarem a referência.

Eu sou magro, 27 anos, alto 1.78 , não tenho um porte muito atlético nem nada do tipo, meu pau tem 17cm, nao e grande e mas e melhor que nada kkkk. Me considero bonito de rosto e com sobrancelhas de invejar as mulheres kkkk, sou um cozinheiro de mão cheio e gosto de praia, megulhar e tudo mais. O mas me difere de outras pessoas é que gosto da praia a noite, tanto quanto gosto dela durante o dia.

A Jhulia, e mais baixinha que eu, tem seus 30 e pouco anos, não é nem magra nem muito gordinha, na medida, com seios pequenos porém lindos e deliciosos, e uma raba média e cheinha maravilhosa que dá um tesao só de olhar ao longe.

Acontece que por um longo tempo vínhamos no encontrando a noite.

As vezes na casa dela, as vezes íamos até um praia aqui da cidade que é afastada e bem deserta, as vezes saímos para comer algo e conversar, fosse sobre o que estava acontecendo na cidade, ou algo que tinha acontecido em nossas vidas, ou simplesmente ela ficar falando sobre uma fofoca ou um(a) conhecido(a) nosso(a).

Fazíamos isso quase sempre, e claro, pelo interesse mútuo de cada um, as vezes começávamos a nos beijar sobre a areia. Amassos e toques por todo o corpo, ela me masturbando sob a roupa e eu siriricando ela sob a calcinha.

Nunca havíamos passado disso.

Mas uma noite foi diferente, parecia que o ar tinha mudado, sabíamos que íamos fazer algo diferente naquela noite.

O tempo estava um espetáculo, lua quase cheia brilhando e deixando tudo claro, estrelas que não se podia contar e o som das ondas quebrando na praia.

Ficamos ali queitos por um momento, ambos estávamos passando por momentos difíceis, e ela não se segurou e começou a chorar.

Eu sou um pouco quieto na minha, mas ali percebi que precisava fazer alguma coisa. Por trás dela mesmo cheguei e me sentei, deixando ela no meio das minhas pernas, enquanto a abraçava.

Não era pra rolar nada naquela hora, mas meu corpo agiu por puro instinto. Meu pau mostrou sinal de vida na hora e ela percebeu. Parou um pouco de chorar olhando para mim fixamente, não me aguentei e beijei ela no mesmo instante. Ficamos um bom tempo naquilo, beijos e amassos enquanto eu passava minhas maos por todo o corpo dela, até que cheguei nos seios e já comecei a acariciar eles.

Ela estava em sutiã no dia, então foi fácil encher minhas maos com eles.

Ela percebendo se virou e sentou encima de mim tirando a blusa. Na hora comecei a chupar os peitos dela que não eram tão grandes, mas pra qualquer homem meia palavra basta, e cara, como eles estavam deliciosos.

Já tinha experimentado eles antes, mas naquela noite o gosto estava diferente.

Depois de alguns minutos soltei a bermuda jeans dela e baixei ela. Ela não perdeu tempo, tirou ele e a calcinha e enquanto eu tirava meu shorts. Com ela por cima e eu deitado na areia, começamos um vai e vem enquanto nós beijavamos, nossos corpos se mexiam por conta própria e aquilo estava tão gostoso que o frio do vento do mar tinha passado, estavamos com um fogo violento.

Em certo momento, a cabeça do meu pau começou estocar a xota dela, que eu sentia melada pela proximidade dos nossos corpos. Ela pegou e encaixou ele, e sentou de uma vez.

Ela parou por uns segundo e estremeceu toda e começou a quicar no meu pai sem parar, eu segurei o quadril dela pra acompanhar, mas ela tava muito rápida.

Depois de longos minutos ela cansou, e aí me vi na oportunidade de tomar controle, levantei meu quadril e comecei a estocar com força, ficamos 20 minutos ali e ela gemia alto, quase gritando. Tínhamos a vantagem de estar num local deserto as 22h da noite, e a casa mais próxima era a 500m de distância. Não tinha como ninguém nos ouvir.

Logo em seguida, coloquei ela pra deitar na areia, abri suas pernas e comecei a chupar aquele grelo que ela parecia ter raspado no mesmo dia. Que delicia o gosto de nossas carnes estava ali.

Parei e comecei a meter nela naquela mesmo posição, alternando entre ficar suspenso e deitar sobre ela para beijar ela.

Passado um tempo eu havia cansado, deitei na área e ela veio pelo lado se apoiando em mim e me beijando o corpo.

Ficamos naquela posição olhando o céu por um tempo, falei que devíamos ir, e nós levantamos, nus com as roupas nas mãos e fomos em direção ao carro.

Ela foi na frente e eu atrás, quando chegamos agarrei ela, por trás e comecei a acariciar ela e beijar seu pescoço e tocar na buceta dela em um ritmo de siririca.

Meu pau já estava recobrando os sentidos novamente, ela percebeu e começou a me punhetar.

Ali mesmo peguei uma das pernas dela, coloquei sob uma parachoque traseiro e começamos ali a fuder novamente. Ela de costas enquanto eu estocava ela num ritmo media, em dado momento ela falou que ia gozar e me disse que poderia também que estava tomando pílula.

Eu sem pensar novamente comecei a ir mais rápido, e quase gozamos juntos, eu primeiro e ela depois. Paramos ali unidos e nos beijando mais. Entramos no carro, colocamos nossa roupa e fomos embora.

Deixei-a na casa dela é fui para a minha, depois desse dia não saímos mais.

Mas lembro dessa noite, como se fosse ontem, o cheiro de sexo que deixamos naquelas areias impregnou o local kkk brincadeira. Mas foi espetacular.

Já levei outras mulheres no mesmo local mas nunca cheguei a esse momento com nenhuma delas

Espero que tenham gostado do conto, até a proxima

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Roti a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível