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Essa história é real, e foi alterada em pequenos detalhes por motivos óbvios.
Os fatos do conto foram relatados pela própria Natty, e coloquei em forma de conto para todos nós apreciarmos.
Podemos dizer que trata-se de uma co-autoria. Esperamos que todos gostem...
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Olá, eu sou a Natalia.
À época dos fatos, eu tinha 29 anos, estava casada há 5 anos com meu terceiro namorado. Eu era uma mulher de poucos homens até então. Além de meu marido, eu havia feito sexo com apenas ele e os outros 2 namorados anteriores. Reconheço que eu era um pouco fresca no sexo,sabe ... nunca havia feito NADA ALÉM DO BÀSICO....
Lembrando disso tenho até vergonha rsrsrsrs
Minha vida sexual era portanto bastante limitada sob certo ponto de vista, fazíamos basicamente papai e mamãe, de 4, e uma ou outra posição. As preliminares eram bem básicas (eu não curtia sexo oral....) e o sexo não demorava muito. Era gostoso, mas rápido e terminava depois de pouco tempo de vai e vem.
Após aquele papai e mamãe básico...
Pronto... cada um ia para o seu lado se limpar e a vida seguia....
Falando um pouco sobre mim, sou filha única de uma família bem pobre e religiosa de uma comunidade em São Paulo. De família conservadora, não tinha muitas conversas sobre sexo com amigas ou mesmo com minhas primas ou minha mãe. Sexo era algo guardado, discreto, de poucas insinuações, mas nunca conversamos sobre sexo propriamente dito, o que gostávamos, o que já tínhamos feito, fantasias ou coisas do tipo. O tema sexo não era incluído nas nossas conversas, apenas de forma subliminar e com muito cuidado para não haver qualquer exposição ou algo que pudesse gerar desconforto.
Eu também era assim, muito discreta.
Fisicamente, sou pequena, apenas 1,49 de altura, me considero cheinha por ser pequena.
Desde novinha, eu percebia olhares dos homens, mas nunca me achei gostosa ou atraente. Eu tinha um estilo mais princesinha, como dizia meu primeiro namorado. Era bem isso mesmo, uma menina loira, cabelos lisos, olhos castanhos, e pele branquinha com sardas minhas primas e minha mãe diziam que eu tinha beleza quase angelical. Mas mãe não conta ne rsrsrsrs
Era uma menina discreta, com namorado, que não curtia beber, e não participava das festinhas. Ao invés disso, estudava bastante e assim fui aprovada na graduação de fisioterapia. Durante a faculdade conheci meu segundo namorado.
Depois fiz pós-graduação e comecei a trabalhar na área.
Por fim conheci o meu terceiro namorado, e, no caso, meu atual marido. Logo eu somente me relacionei com dois homens antes do marido.
Em 2016, surgiu uma oportunidade única para trabalhar nas Oimpíadas do Rio. Trabalhar em um evento internacional único era uma oportunidade especial. Eu não possuía filhos, o que facilitava para aceitar o trabalho. Seriam apenas 4 meses no total (considerando os períodos desde a abertura da Vila Olímpica até o final dos Jogos Paralímpicos), o que fez com que meu marido também não se opusesse. Ele percebeu que seria uma ótima oportunidade para mim. O que ele não sabia é que aqueles 4 meses me transformariam por completo. De uma forma geral, pensando bem e com a cabeça de hoje, essa transformação também foi ótima para ele rsrsrss
Além de tudo, a grana era boa, com despesas de hospedagem e alimentação pagas durante todo o período. Aproveitei a oportunidade.
Cheguei ao Rio em maio de 2016, e fiquei hospedada em um dos condomínios selecionados pela organização dos Jogos para os trabalhadores oriundos de outras cidades, como era meu caso, e também para equipes de apoio dos atletas. Era um condomínio com grande infra-estrutura, restaurante, academia, piscinas, quadras... tudo para que os trabalhadores dos Jogos pudessem ter algum conforto durante os períodos em que não estivessem em serviço. Parte das pessoas que estavam lá eram fixas, em especial aquelas que como eu atuava diretamente na organização, e parte das pessoas eram rotativas, de acordo com os períodos de treinamento e competição de cada modalidade. Conheci muitas pessoas legais lá, muitas mesmas pessoas do condomínio trabalhavam nos mesmos lugares, então naturalmente fizemos algumas amizades.
Como pode-se imaginar em um local com essas características, cheio de homens e mulheres em viagem por tanto tempo juntos, era natural que houvesse muita pegação nos horários livres .... eu estava em outra vibe, focada no trabalho, e basicamente fazia minhas atividades na Vila dos Atletas e retornava ao condomínio. Eu chegava e subia para o meu quarto e descansava para o próximo dia de trabalho, enquanto a galera quase toda noite ficava nos bares bebendo e conversando
Assim foi durante os primeiros 20 dias, até que um dia eu decidi descer para conversar com o pessoal que estava bebendo no bar. Eu estava já há bastante tempo sozinha, tinha folga no dia seguinte, e decidi descer para conversar um pouco, mas sem nenhuma intenção especial. Afinal, era uma menina discreta, casada, que não estava à procura de nada além de relaxar um pouco.
Estava no quarto, tomei um banho e desci. Coloquei um vestido, não longo mas também nada curto, uma sandália e fui encontrar com o pessoal. Nunca fui de beber muito, bebi apenas 2 gins e uma ice, conversei um pouco e me despedi do pessoal para subir ao quarto. Assim que me levantei, em ato contínuo o Baiano (que trabalhava com um atleta de boxe) também se levantou e se despediu do grupo, e veio logo atrás de mim. Eu não entendi na hora, sinceramente, e fui para o elevador. Mas antes que eu chegasse até lá, o Baiano simplesmente me agarrou, sem mais nem menos, e me deu um beijo.
Juro que tive um impulso de reagir, mas acho que durou uns 2 segundos.
Eu acho que por estar tanto tempo sozinha, um pouco altinha para os meus padrões e aquela pegada deliciosa dele (Era lutador de vários estilos de luta, tinha 1,90, 95 kg, definido....)
quebraram totalmente minha resistência, e em alguns minutos já estava eu, no seu apartamento completamente nua.
Uma verdadeira loucura, algo totalmente novo para mim, e completamente impensado, seguindo totalmente um impulso inesperado.
Ele era um negro todo definido (eu nunca tinha tido qualquer atração por negros)
Ele me colocou de joelhos e me deu o membro para chupar. Como eu disse antes, eu era muito fresca no sexo até então, mas toda a frescura acabou ali,
totalmente entregue a aquele homem.
Abri minha boca e comecei a chupá-lo com alguma dificuldade, mas com uma vontade enorme de experimentar aquele mastro que tinha um cheiro delicioso.
Chupei, chupei, e a cada sugada naquele pau eu sentia mais desejo....
Ele então segurou minha cabeça e tirou seu pau da minha boca (e eu de boca aberta tentando aproveitar cada segundo dele),
sentou na cama e me fez sentar nele, de frente. Eu não sabia como aquilo estava entrando em mim... me senti invadida, preenchida, mas completamente estando umedecida fez aquilo ser muito mais fácil do que eu imaginava.
Quanto encostei no seu colo e tudo aquilo estava dentro de mim, só consegui dar um suspiro e beijá-lo loucamente.
Ele estava com uma mão na minha bunda, e a outra segurando meu pescoço, e controlava toda a situação.
Eu, em um reflexo de sanidade, saí de cima dele, e ainda sentada no seu colo disse:
_ Não posso seguir. Isso é uma loucura. Sou casada, isso é errado....
Ele simplesmente respondeu
_ Sei... , falou ele meio que zombando
E olhando nos meus olhos, ele me levantou firme e colocou de volta no pau dele.
O desejo falou mais alto.... comecei a subir e descer de início bem devagar, de olhos fechados, acostumando com aquele pau.
Aos poucos fui me soltando e indo mais rápido e rebolando....
Mais alguns minutos e tive então o segundo reflexo de sanidade. Lembrei que ele estava me comendo, sem camisinha... Puta merda. Parei de rebolar e olhei bem nos olhos dele.
_ Estou sem tomar remédio. Eu não vim para cá para isso, então não to tomando. Tira, por favor.
Baiano então não se fez de rogado.
Me levantou, virou de bruços e simplesmente meteu no meu cu virgem. Quase morri de dor, mas eu não protestei. Eu estava BEEEMMMM molhada, e eu me entreguei completamente. Simplesmente senti aquele membro enorme me penetrando, e eu não conseguia pensar em nada, somente sentir.
Era inacreditável, mas eu estava tomando literalmente no rabo. E pior, ADORANDO aquilo tudo.
O Baiano estava me dominando como nenhum homem jamais fizera. Eu, que sempre fui tratada como uma princesinha, quase uma boneca... estava ali com aquele membro enorme no cu.
Eu ali, com o rosto na cama, mordendo a boca e olhos fechados, suportando a dor inicial... acabei me acostumando e sentindo prazer. Comecei a forçar minha bunda para trás, ajudando no movimento.
Entrou simplesmente tudo,e eu sentia suas bolas tocarem no meu corpo, enquanto Baiano gemia e me chamava de gostosa...
Depois de algum tempo, eu pensei que Baiano finalmente ia gozar, mas ele tirou o pau do meu cu, ainda duro, e eu senti uma sensação estranha quando aquilo saiu.
Eu realmente estava completamente entregue, sem pensar em nada, ele me virando e revirando como uma boneca. Então, ele simplesmente me puxou para perto dele e meteu aquele membro que acabara de sair do meu cu na minha boca.
Eu simplesmente abri a boca e aceitei, e logo depois ele gozou e pela primeira vez na minha vida um homem gozou na minha boca.
De uma só vez, todas as minhas frescuras caíram por terra, de uma forma que eu nunca imaginei.
Ficamos deitados um pouco, ainda nus. Eu precisava me recuperar, e depois que a emoção passou, comecei a mesma ladainha de falar com o Baiano que aquilo era errado, que eu era casada, e que não poderia se repetir. O
Me vesti então para ir para o meu quarto, e quando chegamos na porta falei novamente para ele.
_ Isso não pode acontecer de novo, Baiano.
Ele riu e disse uma frase que não vou esquecer nunca mais:
_ "Vou gozar na sua boca todos os dias que eu ficar aqui"
Eu não esperava aquela resposta. Era um tipo de tratamento que eu nunca experimentara antes...
Pensei: "Como assim ?"
Virei-me de costas e saí no corredor, vestida claro, mas me sentindo nua, exposta... Eu com minha sandália nas mãos, maquiagem borrada, meio descabelada...
Fui então para meu quarto digerir aquilo tudo.
Continua.....
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Enviem comentários, Natty está ansiosa para saber a opinião de vocês e se motivar a compartilhar tudo o que ocorreu a partir de então.
