Olá a todos, espero que esteja gostando, lembrando a todos que são histórias que vivemos, portanto tem partes que podem não ser as mais agradáveis, mas prefiro que seja assim para realmente passar as sensações que vivemos, e assim incentivar vocês a se jogarem nesse mundo liberal, ou desistir se não estiver pronto.
Apesar de nossas loucuras eu trabalhava muito, ganhava um bom dinheiro que nos permitia ter uma vida sossegada e Fernanda cuidava da casa, fazia academia, e se cuidava. Ela sempre foi muito ativa, e era difícil pra ela não trabalhar, pois sobrava muito tempo livre, confesso que esse tempo livre ajudava nos fetiches, pois ela lia e assistia a respeito, mas todos que já se jogaram na pornografia sabem que isso é como uma droga, vai fazendo sempre querer mais, e as vezes vamos perdendo os limites, e nossas aventuras refletiam isso, ela gostava de coisas pesadas, de ser pega a força, de se sentir puta. Mas eu só conseguia tempo pra aprontar nos finais de semana, então passei a incentivar ela a aprontar sozinha, desde que me contasse depois, pois eu amo o fetiche de corno, cuckold como queiram chamar, e me satisfazia muito com as safadezas de Fernanda. Mas ela relutava e até flertava na academia, mas nunca ia até os finalmentes. Já fazia mais de 1 mês que não víamos Sandro e sua esposa, acredito que ele estava com medo de encarara gente depois do almoço em nossa casa, e depois do PUB a gente não tinha feito mais nada.
Com a correria no trabalho, eu teria que trabalhar no final de semana, fim de mês a empresa estava uma loucura, sugeri que Fernanda fosse visitar seus pais, pois desde que nos mudamos para Itajaí, tínhamos ido poucas vezes, até porque estávamos mal falados na cidade. Ela achou uma boa ideia e na sexta feira pegou o carro e foi para o interior, nossa cidade natal, dava 4 horas de carro. Eu ia a pé mesmo para o trabalho, pois a empresa ficava a 500 metros de nossa casa.
No domingo a tarde Fernanda me avisa que estava se preparando pra voltar pra casa, sugeria ainda que viesse na segunda de manhã, mas ela disse que queria ficar comigo que já estava com saudades, falei pra ela vir com cuidado. 18 horas ela saiu da casa dos pais, então chegaria perto das 22 em casa. Perto das 21 horas ela me liga dizendo que parou num posto de gasolina porque estava com um pneu furado, ela me disse que os frentistas trocaram o pneu pra ela, perguntei rindo se foi difícil convencer eles? Ela riu e disse que o posto tinha bastante movimento, e ela estava vestida bem comportada, com um shortinho não muito curto e de blusinha normal, até porque estava na casa dos pais, e que o frentista só foi educado mesmo. Ela disse que logo mais chegaria em casa. Desliguei e deitei pra ver TV, acabei cochilando e acordei com o barulho do carro entrando na garagem, olhei as horas e já passava da meia noite, estranhei mas como ela tinha chego fiquei tranquilo, fui até a porta recebe-la, e me assustei quando ela desceu, com os braços e sua blusinha sujos de graxa, os joelhos sujos também, perguntei o que aconteceu? Ela com um sorriso disse que iria me contar, mas que não era pra eu ficar bravo, insisti se estava tudo bem? Ela disse que sim, estava tudo bem. Quando ela entrou, me beijou e senti o cheiro de graxa e suor, não só isso, cheiro de sexo e já imaginei que ela tinha aprontado com o frentista, mas ela disse que não, que iria me contar tudo, nisso colocou a mão no pau e percebeu que eu já estava duro, me levou até na sala e me deitou no tapete montou em mim, tirou a blusa e vi as marcas de chupão nos seus peitos, fiquei louco já deitei ela no chão e tirei seu shorts e calcinha tudo junto, e vi sua bucetinha bem vermelha, passei a mão e senti melada, olhei sua calcinha estava toda gozada, louco de tesão beijei ela e fiz ela montar em mim, meu pau entrou muito fácil, ela ficou parada e disse que agora sim me contaria, e que não era pra gozar antes dela terminar. Nas palavras dela agora me contando.
Saindo do posto o frentista me disse que mais a frente tinha uma lavação grande com borracharia 24hrs caso precisasse, na hora pensei em seguir direto pra casa, mas passando pelo galpão todo escuro, só com a luz na borracharia acesa pensei por que não? E parei. Desci do carro e bati palmas, gritou lá de dentro já vai uma voz rouca. Esperei uns minutos e veio um senhor típico borracheiro de BR, bermuda e camiseta, bem suja, barbudo, barriga de chopp, veio com uma estopa na mão, me olhou de cima abaixo perguntando como podia ajudar? Respondi que furou um pneu e com medo de ficar na estrada pensei em arrumar. Ele veio com os papos que estava certa, perigoso uma dona bonita como a senhora ficar na estrada a noite, papos de tarado, não sei porque, mas eu estava esperando um acara musculoso de regata estilo filmes pornôs kkkk. Ele só colocou aquele macarrão no pneu e em 10 minutos tinha até tirado o stepe e colocado de volta o pneu consertado, olhando aquele homem rústico e imaginando o que ele fazia sozinho na beira da estrada naquele quartinho, fui ficando com pena dele, e pensei em dar um auxilio ao senhor. Quando ele terminou perguntei o preço, ele me disse que eram 40 reais, perguntei se podia ser cartão, ele disse que sim, que ia lavar as mãos em um coxinho do lado da borracharia e iria lá dentro pegar a maquininha. Quando ele foi se lavar perguntei se poderia usar o banheiro, ele me disse que sim, mas não era pra reparar na bagunça e me mandou entrar e foi me mostrar, nem foi lavar as mãos, quando entrei era uma cozinha minúscula, uma quarto com uma cama de solteiro, banheiro e na parede uma TV, que estava com um filme pornô pausado na tela com uma mulher chupando uma rola. Me fiz de assustada, ele se desculpou e não achava o controle, arrancou a TV da tomada kkkk, fiquei rindo e fui ao banheiro, de dentro do banheiro falei com ele, e disse: agora sei porque o senho demorou pra ir me atender kkkk. Ele respondeu que nunca imaginou ser uma mulher e jamais pensou que eu entraria, e ainda disse que se tivesse ais visitas em casa não precisaria fazer essas coisas sozinho. Ainda de dentro do banheiro perguntei se ele morava ali? Ele respondeu que não, só ficava ali durante a noite, de dia tinha outro que tocava a borracharia. Falei, então aqui é só pra receber as clientes? Ele riu e disse, quem me dera dona. Nisso abri a porta segurando minha calcinha e meu shorts na mão, só com a blusinha, e perguntei se ele trocava óleo também, ele assustado me disse, Dona, não brinca comigo, falei indo pra cama de solteiro, acha mesmo que é brincadeira?
Nisso ele veio e me agarrou como se nunca tivesse visto uma mulher, como não tinha nem lavado as mãos, me sujou toda, tirou a camisa, quando baixei a bermuda dele me surpreendi, um pau grosso, torto pro lado, uns 15cm só, mas da grossura de uma lata de coca, estava com cheiro de suor, mas mesmo assim fiz um boquete nele, meio desajeitada porque não cabia direito na boca, ele me levantou do chão pelo pescoço me deu um beijo de língua de tirar o folego, falava que a tempos não pegava um mulher gostosa e durinha como eu, apertava minha bunda e meus peitos que chegava a doer, perguntei se ele tinha camisinha, ele disse que não, porque nunca vinha ninguém ali, mas eu precavida tinha uma na minha bolsa, mas ao colocar foi uma dificuldade tremenda, o pau dele era muito grosso mesmo, consegui encapar o pau dele e fiquei de quatro na beira da cama de solteiro, ele cuspiu na mão, e passou no pau com a camisinha e tentou meter, custou pra entrar a cabeça, gemi igual uma condenada, quando entrou quase infartei, doeu parecia minha primeira vez, ele ficou parado um pouco, compreensivo do meu sofrimento, até que começou a meter, entrava e saia com dificuldade, apesar de muito excitada parecia faltar lubrificação, ele aumentou o ritmo um pouco e empurrou até o fundo e segurou, delirei toda preenchida, daí ficou muito bom, passou a entrar e sair com mais facilidade, ele socou mais um pouco e pediu pra eu deitar de barriga pra cima, quando me deitei vi que a camisinha estava amontoada na base do pau dele, tinha estourado, na hora ele se assustou, mas sentei na cama, tirei o resto da camisinha e puxei ele pra cima de mim, ele meteu no papai e mamãe, foi muito gostoso, por causa da barriga de chopp dele eu não conseguir fechar as pernas em volta da cintura dele, mas eu tentava puxar ele pra dentro de mim e acabo gozando no pau dele, estava uma delícia, ele socando me deixando toda preenchida, quando um caminhão começa a buzinar na frente da borracharia, ele faz menção de levantar, mas eu seguro ele e peço pra ele terminar antes, ele volta a meter e cada vez mais rápido, eu já estava quase sem ar embaixo dele quando ele fala que vai gozar, quando tenta levantar seguro ele e falo no ouvido que quero dentro, ele soca fundo e despeja toda a porra na minha bucetinha, gemendo alto, exausto ele levanta e grita pro cara na rua que já vai. Eu coloco minha calcinha e agradeço a ele. Ele me diz que se contar ninguém jamais vai acreditar nele, então peguei o celular dele, abri a câmera e fiz uma selfie do lado dele só de calcinha, lógico que tapei o rosto, mas mostrei o corpo, daí puxei a calcinha e bati a foto da minha bucetinha toda gozada na calcinha. E entreguei o celular pra ele dizendo: pronto, está aí a prova e fui me vestir, ele estava visivelmente surpreso e satisfeito rsrsrs, me vesti e saí antes dele, rindo ainda falei pro caminhoneiro que estava na frente da borracharia que ele já vinha, mas que ele estava fraco e não conseguiria trocar o pneu dele. Entrei no carro e vim embora.
Esse foi o relato dela montada em mim, assim que ela terminou de me contar deu duas reboladas e eu gozei dentro dela igual um louco. Assim a gente começou a aproveitar com ela aprontando as vezes sozinha. Como o conto já está longo fico por aqui. Um abraço a todos, e espero que tenham gozado, ops gostado hehehe.