Olá amores, voltando para a terceira parte dos meus relatos. Quero agradecer o carinho recebido, de coração ❤️ quem tiver interesse em ver como sou, estou no privacy com o perfil @Deborasapequinha
Lá converso com todos. Será um prazer vê-los lá. Agora vamos a terceira parte:
Ele me olhava como se eu fosse um vício. Como se tivesse esperado uma vida inteira por aquele momento e agora, finalmente, estivesse prestes a ceder completamente.
As mãos de Lucas deslizaram pelas minhas coxas com a precisão de quem já tinha me imaginado mil vezes. Seus dedos traçaram caminhos lentos pela minha pele, despertando arrepios que me faziam arquear o corpo sem perceber. Cada toque era calculado, mas faminto. Seus olhos percorriam meu corpo como se quisessem decorar cada curva, cada suspiro, cada estremecimento que escapava de mim.
— Você é tão mais do que eu sonhei — ele murmurou contra meu ventre, a voz rouca, baixa, quase um gemido.
Quando sua boca me encontrou por inteiro, minha cabeça tombou para trás no sofá, e um gemido abafado escapou de mim. As mãos dele seguraram firme minhas coxas, me abrindo para ele, me prendendo naquele momento como se o mundo lá fora tivesse deixado de existir.
Ele me explorava com a boca como quem saboreia algo raro, precioso. Nada nele era apressado. Era como se quisesse que eu sentisse cada movimento da língua, cada sucção, cada toque quente que me arrancava o ar dos pulmões. Meu corpo se contorcia, implorava, vibrava. Nunca me senti assim — tão completamente tomada, tão deliciosamente exposta, tão... viva.
— Lucas… — sussurrei, e o nome escapou da minha garganta carregado de urgência e desespero.
Ele subiu devagar pelo meu corpo, beijando cada pedaço meu até nossos rostos se encontrarem de novo. Seus olhos me encaravam como se me possuíssem por dentro.
— Me deixa te ter inteira, Déborah. Só essa noite… só essa vez — pediu, encostando a testa na minha.
Eu não respondi com palavras. Abaixei a mão e levei-a até ele, tocando sua excitação com a mesma fome que queimava em mim. A reação dele foi imediata — um gemido contido, o quadril pressionando contra minha palma, a pele dele latejando sob o meu toque.
Ele me penetrou devagar, com firmeza, como se soubesse que aquele momento era sagrado. E foi ali, com nossos corpos finalmente se encontrando, que o mundo desabou.
O sofá rangia sob nós. Nossos corpos se moviam em ritmo urgente, descompassado, como se a gente não tivesse tempo. Como se aquilo fosse proibido — e era. Mas cada estocada, cada gemido entrelaçado, nos empurrava para mais perto do limite, para mais fundo na transgressão. A tensão que havíamos contido por tanto tempo agora ardia, crua, violenta, doce.
Meu corpo tremia sob ele. Meus dedos arranhavam suas costas. E quando gozei, foi como se meu peito se rompesse de dentro pra fora — um grito abafado, os olhos fechados, a alma entregue